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A Honra de um Guerreiro
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A Honra de um Guerreiro

Livro: A Honra de um Guerreiro Página 3

Autor - Fonte: Margaret Moore

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... blema de sua parte? — Não, senhor. — Bryce lutava contra a resistência em atravessar terras selvagens habitadas pelos celtas. — Ótimo. — Cynvelin suspirou e bebeu um gole de vinho. — É uma bela festa. Nunca vi tantas mulheres bonitas reunidas num só lugar. — Bonitas, ricas e nobres — corrigiu Bryce, sorrindo com ironia para o novo amigo. — Isso as coloca fora de meu alcance. Lorde Cynvelin riu e olhou para Bryce com admiração. — Você é um dos rapazes mais bem-apessoados que já vi, fora eu mesmo, é claro. Só passará a noite sozinho se quiser. — Não tenho título de nobreza. Nenhuma dessas mu¬lheres me dará atenção. O belo Cynvelin deu uma risada grave e rouca, e vários rostos, inclusive o da bela morena, se viraram na direção deles. — Veja quantas jovens estão nos observando, Bryce. Você precisa de mais alguma prova? — É para o senhor que elas estão olhando. — Talvez tenha razão. Mas para você também. Eu percebi quando estava dançando. É o herói do torneio, Bryce. Basta estalar os dedos e poderá escolher quem vai querer levar para a cama hoje. — Acho melhor me arrumar para a viagem de amanhã. — Se você prefere assim, só posso admirar sua dedi¬cação ao dever. Quanto a mim, vou falar com a mulher com quem pretendo me casar, se é que ela vai me querer. Ali está, dançando com lorde Melevoir. Você já viu cria-tura mais adorável e graciosa que Isadora DeLanyea? — É muito bonita, sem dúvida. — Bryce admirava a ex-desconhecida, que tentando se desviar, com delicadeza, dos pés do anfitrião. — Ela é minha, Bryce Frechette. Estou lhe avisando. — Cynvelin olhou, sorridente, para Bryce. — Além disso, o pai de Isadora tem sangue gaulês. É um barão muito bravo. O homem que conseguir conquistar a filha dele vai ter de enfrentá-lo. — Posso garantir, sir, que meu interesse não vai além da admiração que todos os presentes devem sentir por ela. — Você fala como um nobre ...
normando. — Então, le¬vantou-se, ajeitou a túnica negra e ajustou o cinturão de ouro. — Agora, preciso resgatá-la. Veremo-nos nos estábulos pela manhã, Frechette. Bryce assentiu e ficou observando lorde Cynvelin apro¬ximar-se de Melevoir e da linda Isadora DeLanyea. Lady Isadora DeLanyea, corrigiu-se. A provável futura esposa de seu senhor. Pois que fosse. Recostou-se mais uma vez na parede. Chegara a acre¬ditar que nenhum nobre se aproximaria dele ou o trataria com respeito de novo. Era capaz de jurar que estava condenado a ser para sempre o filho desgraçado do conde de Westborough. Agora, parecia haver uma esperança de mudança. Tal¬vez até conseguisse reconquistar o título por seus próprios méritos. O que mais poderia querer? Até porque, decerto havia outras jovens belas, risonhas, nobres e, acima de tudo, que estivessem a seu alcance. Isadora sentou-se, tentando recuperar o fôlego. Lorde Melevoir fez uma mesura, baixando a cabeleira grisa-lha, e ela sorriu em resposta. Então, ele afastou-se, em busca de outra parceira para dançar. Quando, por fim, conseguiu respirar, Isadora abanou-se com a mão. Por sorte, seu parceiro tinha sido cuida¬doso. Caso contrário, teria corrido o risco de sido jogada contra os músicos. — Por favor, preciso de vinho — pediu, acenando para uma criada. — Permita-se, milady — disse uma voz masculina, em gaulês, ao mesmo tempo que lhe estendia um cálice de estanho. Isadora aceitou, aliviada, e sorriu para o rosto simpá¬tico de lorde Cynvelin Hywell. — Lorde Cynvelin! Quanta gentileza! Estou com muita sede, e meus pés estão gastos de tanto rodopiar. — Você é a dama mais graciosa da festa. E por isso que todos os homens querem tirá-la para uma dança. — Sentou-se ao lado dela. Isadora sorriu e levou o copo aos lábios, quase engasgando. — Oh, Deus! — gaguejou, enquanto Cynvelin tirava, rápido, o cálice de suas mãos. — Se não tiver cuidado, vou ficar bêbada. Lorde Me ...

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Dani Ornellas: Otimo!!!.
Paula: Muito bom!.
Gabi: Lindi,adorei.
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