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A Honra de um Guerreiro
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A Honra de um Guerreiro

Livro: A Honra de um Guerreiro Página 2

Autor - Fonte: Margaret Moore

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... ele. Bryce não tinha dinheiro nem para comprar outra ca¬misa. A única que restara fora rasgada durante o torneio. Por isso, precisara comparecer à festa usando só a calça e a túnica de couro sobre a pele. Apesar de saber que não estava vestido de acordo com a ocasião, queria aproveitar um pouco mais. Participar daquela comemoração trazia de volta o gosto do passado, de quando seu pai ainda era vivo. Entretanto, concluiu, não importava quem a jovem era ou como se chamava, já que todos os nobres presente, inclusive ela, pareciam fazer questão de ignorá-lo. De repente, como que para contradizê-lo, um belo rapaz moreno, com uma taça de prata nas mãos, aproximou-se e sentou-se ao lado dele no banco. Bryce sabia que era gaulês, e o vira conversando e rindo com a bela morena antes de ela ir dançar com lorde Melevoir. — Já vi defuntos mais animados que você — disse o estranho, num tom casual. — E isso porque ganhou o prêmio do torneio! É uma pena que dez moedas de prata não sejam suficientes para fazê-lo feliz. Se quiser, posso aliviá-lo do peso e ficar com elas. — Nem tente — respondeu Bryce, com calma e muito sério. — Ei! Não precisa ser tão defensivo! — disse o gaulês, com um olhar alegre. — Você mereceu o prêmio. Não há muitos cavaleiros capazes de me derrotar, mas, ainda assim, não guardo ressentimentos. Foi excepcional com a lança, e isso ninguém pode negar. Nem mesmo eu. Bryce começou a relaxar, satisfeito com as palavras e com o jeito do homem. Havia tempos um nobre não o tratava como igual. — Desculpe-me por minha falta de educação, senhor. — Esboçou um sorriso. — Quem dera todos os meus oponentes fossem tão generosos. Sou Bryce Frechette. — Não é generosidade, meu caro. É bom senso, e é claro que sei quem você é. Bryce preparou-se para as perguntas inevitáveis que viriam. Mas elas não vieram. — Sou lorde Cynvelin Hywell, de Caer Coch, o melhor pedaço do País de Gales — dis ...
e ele, jovial. Então, examinou o normando. — Gosto de ter os melhores homens trabalhando comigo. Espero que considere a possibilidade de se unir a minha comitiva. O primeiro impulso de Bryce foi recusar. Não havia nascido para ser empregado de ninguém. — Como somos elegantes, não vamos discutir termos como mercadores. Se você concordar, terá o que precisar em armas, roupas, casa e comida e, depois de um ano, se ambos estivermos satisfeitos, não vejo por que não recompensá-lo. Bryce sabia que podia ganhar a vida disputando tor¬neios e, se as coisas piorassem, poderia ir morar no cas¬telo da irmã. Entretanto, estava viajando e competindo fazia anos, e nunca ninguém lhe oferecera uma chance assim. Quanto a sua irmã. seria como implorar abrigo nos portões dela. Nesse momento, o orgulho deu lugar à praticidade. Sua família perdera os títulos e as terras, e tudo o que tinha eram dez moedas de prata num saquinho na cintura. Se não aceitasse o oferecimento do nobre, a única opção seria partir para procurar outro torneio e torcer para ganhar o prémio, como se fosse um urso lutando por comida. Além disso, que mal poderia haver em fazer parte da comitiva dele? Se quisesse, sempre poderia partir. — Seria um prazer aceitar, senhor — respondeu Bryce, com uma mesura. Lorde Cynvelin deu um tapinha nas costas de Bryce e sorriu, amigável. — Excelente, meu amigo! Bryce respirou fundo. — Pode confiar em mira, senhor — disse, quase como um desafio. Cynvelin o encarou. — Se eu achasse que seria de outra forma, jamais faria a oferta. Além disso, imagine o que todos vão dizer quando souberem que Bryce Frechette, campeão do tor¬neio de lorde Melevoir, está trabalhando para mim. Bryce assentiu, satisfeito e vaidoso. — Partiremos para o País de Gales amanhã, Bryce, depois da missa. Você ficará pronto a tempo? — País de Gales? — Claro. Onde mais viveria uma gaulês? , Bryce tornou a assentir, — É claro. — Algum pro ...

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Dani Ornellas: Otimo!!!.
Paula: Muito bom!.
Gabi: Lindi,adorei.
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