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A Garota dos olhos de ouro
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A Garota dos olhos de ouro

Livro: A Garota dos olhos de ouro Página 3

Autor - Fonte: Margaret Mayo

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... mava de srta. Chandler; fazia com que pare¬cesse mais velha. Aos dezoito anos, tinha convivido apenas com meninos e meninas bem mais jovens, e só naquele momento percebeu que não era mais uma criança. — Costuma sonhar acordada, srta. Chandler? Ele parecia aborrecido e Liane sentiu vontade de se esconder. — Desculpe — murmurou, com os olhos tão grandes e tristes que pareciam ocupar todo o rosto. — Em que está pensando? — Em nada. Nada de importante. Ele ficou ainda mais zangado. — Vamos tomar uma xícara de café. Que homem esquisito! Não gostara dele desde o começo, mas, quanto mais tempo passava em sua companhia, menos o apreciava. Será que o pai era igual? Esperava que não. Não aguentaria conviver com dois homens tão detestáveis. Enquanto esperava o café, sentada ao lado dele na mesa, ela o olhou discretamente. Tinha uma expressão autoritária e um queixo bem definido. O paletó de camurça modelava os ombros largos. Parecia um homem importante, cheio de dinheiro e que sabia como aprovei¬tá-lo. Não havia nele nenhum calor, nem a sugestão de que poderia ser um bom amigo. Era duro e amargo, a julgar pela seriedade do rosto. Liane estremeceu de repente e desviou os olhos, observando os outros passageiros que também esperavam o café. O contraste era marcante. Por toda parte havia risos, espontanei¬dade e conversas. O homem da mesa ao lado, que devia ter mais ou menos a idade do sr. Malaspina, conversava com uma garota de uns dezoito anos, sorrindo muito e explicando que era uma bobagem o medo que ela sentia de aviões. Por que não tinha a sorte de viajar com alguém parecido? . Seu acompanhante colocou a xícara sobre o pires. — Você não parece muito feliz por ir viver com meu pai na Sardenha. Devia estar agradecida por esta chance que ele está lhe oferecendo. Ela o olhou rapidamente, sabendo que não poderia afastar do olhar o ressentimento que sentia. — Não pedi para ir para lá, sr. Malaspina. — Havia um c ...
rto desafio em sua voz, o que não era um comportamento comum. Porém, aquela não era uma situação comum. — Mesmo assim, acho que devia se mostrar um pouco mais entu¬siasmada. Meu pai está doente, e não quero que ele se arrependa da decisão que tomou. De repente, Liane lamentou seu desabafo. Devia mesmo se sentir agradecida. Cruzou as mãos por baixo da mesa, num gesto infantil. Oh, Deus, por favor, faça com que o pai dele seja diferente! Depois, disse: — Tudo é muito estranho e novo para mim. Nunca viajei de avião; portanto, é natural que me sinta nervosa. Ele pareceu satisfeito com a resposta e voltou a atenção para a xícara de café. Será que estaria com vergonha de ser visto junto com ela? Sabia que, ao lado das roupas caras dele, seu vestido feito em casa devia estar parecendo pouco elegante. Como o vestido, a maior parte das roupas que levava na mala tinha sido feita no orfanato. Liane gostava de costurar. Era um passatempo que a acalmava, Gostava também de ler e de escrever poesias. O que o sr. Malaspina diria, se visse suas poesias? — Alguma coisa me diz que você é uma idealista — o homem a seu lado falou de repente — e que, se não gosta das situações que está vivendo, se isola num mundo à parte, um mundo que você mesma cria. Os olhos dela brilharam. — Verdade. Como adivinhou? Sempre passei muito tempo sozinha e acho que era o único jeito de me divertir. — Não tinha companhia? Pelo que sei, o orfanato está cheio de meninos e meninas. — Eles não gostavam muito de mim. De certa forma, a culpa não era deles, mas de seu pai. Ele ficou ainda mais sério. Suas sobrancelhas escuras se juntaram. — Por quê? — Por causa dos presentes. As crianças não entendiam por que eu recebia presentes caros, quando elas não tinham nada. Costumavam tomá-los de mim. No fim, acabei não mostrando mais nada. Na ver¬dade, gostaria que nunca tivessem me mandado nada. Ele sorriu cinicamente. — Vou dizer isso a meu ...

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Bruna : Perfeito 28/03/2018 .
Rosângela : Legal.
solange Caroline: Adorei.indo de morrer.
Alexandra: Amei!.
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