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A fuga de Emilynne
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A fuga de Emilynne

Livro: A fuga de Emilynne Página 3

Autor - Fonte: Elizabeth Keys

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... pitão Reilly. Bryan Reilly estremeceu ao escutar seu hon¬rado título ecoar nas docas. A cortesia sempre lhe servia como lembrete dos sonhos que perdera por causa da própria imprudência. Ele esbarrou em uma mulher vestida de preto, que se encontrava sozinha no píer, e acenou para Michael, um ver¬dadeiro comandante, dando permissão para o navio Caithream partir. Embora pequena, era uma bela embarcação, da proa à popa. Bryan supervisionou o casco que flutuava sobre as águas do rio no cais de Limerick. O Caithream fora construído pelos Reilly, tal qual Bryan, um símbolo de tudo o que ele outrora aspirara maestrar e que agora buscava proteger com toda a persuasão sagaz que possuía. Se a missão na Inglaterra navegasse com a mesma suavidade do navio, tudo ficaria bem. Um grito o fez hesitar à prancha de embarque. — Querido, está são e salvo! Graças a Deus! A jovem viúva, um pouco mais baixa que ele, jogou-se em seus braços. A essência de limão o envolveu de tal forma que eliminou o odor fétido das docas. Quando os lábios rubros roçaram os seus, uma onda de desejo profundo o fez paralisar. Antes que Bryan pudesse se recompor, a jovem colou o próprio corpo ao dele e sussurrou: — Por favor, ajude-nos, por favor! O desespero na voz se manifestou tão palpável quanto aquela manhã cinzenta. O corpo de Bryan respondia a cada movimento que a mulher fazia. Droga. Senti-la evocava emo¬ções que deviam permanecer represadas e traía a promessa que ele fizera a si mesmo anos atrás. Não tinha tempo para atrasos por causa dos problemas de uma desconhecida. E, por mais desejável que ela fosse, aquela mulher significava encrenca, isso era certo. Bryan precisava se livrar dela o mais rápido possível, antes que sua vida mudasse de forma inimaginável. — Está tudo bem, moça. Sob a aba do chapéu, Bryan notou os olhos azuis cinti¬lantes. Tentou afastá-la, mas a jovem não o soltou e ele não queria atrair ainda mais a atenção dos c ...
riosos. — Marido, o que deve pensar de sua tola esposa que, até então, acreditava que tivesse se afogado? Ela falava alto o suficiente para que todos no cais a ouvis¬sem e o segurava pelos ombros com a mesma firmeza das palavras. — Você é maluca? — Bryan retrucou. Até os trabalhadores das docas pararam para observá- los. Houve uma pausa na agitação normal dos navios sendo carregados e descarregados. Que jogo era aquele, afinal? — Beije-me! — ela implorou com a voz repleta de terror. — Beije-me como se realmente me desejasse. Bryan ficou atônito diante do pedido, mais ainda da necessidade de atendê-lo. Que tolo permitiria que aquele capricho precedesse assuntos mais urgentes? — Por favor! O brilho dos olhos azuis atingiu-lhe a alma. Bryan teve a súbita certeza de que não poderia ignorar aquela mulher, por mais que o bom-senso o obrigasse a fazê-lo. O desejo o incitava. Queria beijá-la e sofrer as conseqüências. — Com prazer. Bryan a segurou pela nuca e aproximou os lábios. Um gemido suave escapou quando ele cobriu aquela boca desejável e provou o sabor adocicado. Uma sensação inusi¬tada o invadiu. Melodias sussurraram em seu coração e em sua mente. Jamais escutara aquele som, mas o reconhecia em um nível mais profundo. As notas reverberavam por sua alma, fazendo-o estremecer. Era a Bênção Reilly, evocada pela mulher em seus bra¬ços. Imaginara ter se iludido com a lenda. Cada história que escutara ecoava agora em seus pensamentos tal qual uma ventania. Arrependimentos passados, antigas culpas e anos para construir defesas se desfaziam, tornando-o vulnerável à fábula familiar que renascia dos lábios rosados. Para salvar o próprio futuro, precisava esquivar-se dela, mas a fim de res¬guardar a sanidade, nada podia fazer além de mantê-la junto a si. Ela se mexeu, incomodada, e, por um momento, entregou-se ao beijo de Bryan. Ele provou o desespero, somado ao desejo ávido nos lábios suaves. O clamor da B ...

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monica nogueira 09_08_22: uma história linda de amor ,recomendo agora falta a dos irmãos dele..
jo: bom..
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