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A Força de Uma Conquista
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A Força de Uma Conquista

Livro: A Força de Uma Conquista Página 2

Autor - Fonte: Maurren Child

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... dizer se tem o hábito de nadar nua? — E você? Costuma espionar mulheres despidas? — Sempre que posso. Ela o encarou com ar severo. Depois se abaixou, o que Sam fez imaginar que devia estar cansada de ba¬ter os pés na água para se manter à tona. — Não fala como se sentisse alguma vergonha. Sam sorriu, mas o sorriso não chegou a afetar seus ,olhos. — Moça, se eu não aproveitasse uma oportunida¬de de ver uma mulher nua, então, sim, teria motivos para sentir vergonha. — Sua mãe deve estar orgulhosa. Ele riu. Provavelmente não, mas o velho teria fica¬do. Ela olhou em volta, e Sam soube o que a incomo¬dava. O vazio. Com exceção dos carvalhos em torno do lago, estavam sozinhos. O rancho ficava a quase dois quilômetros e a estrada. a estrada ficava a 15 km ao sul. — Escute, já teve seu espetáculo. Está frio e eu es¬tou cansada. Gostaria de sair daqui. — E quem a está impedindo? — Não vou sair da água com você aí parado, me espionando! Algo que podia ser culpa incomodou uma cons¬ciência que já andava atribulada demais. Mas ele ig¬norou o sentimento. Sim, devia olhar em outra dire¬ção. Sabia disso. Mas um homem faminto recusaria um filé suculento por saber que era roubado? — Vire-se — ela sugeriu um momento depois. — Será o suficiente. Sam sorriu. — Se eu me virar, como poderei saber que não vai bater na minha cabeça com alguma coisa? — Pareço estar carregando uma arma? Ele encolheu os ombros: — Cautela nunca é demais. Ela assentiu, deixou-se afundar até a água atingir seu queixo, e resmungou: — Perfeito. Eu estou sem roupa, e é você quem se sente ameaçado. O vento soprou de repente, agitando a superfície da água. Era como se estivessem cercados por deze¬nas de pessoas sussurrando seus segredos. Ela estremeceu e afundou um pouco mais. A culpa voltou a se fazer presente na consciência de Sam. Ele olhou para cima, para o céu estrelado, antes de encará-la novamente. — A noit ...
é linda. Talvez acampe aqui hoje. — Não faria isso. — Não? — Divertindo-se com a situação, ele fin¬giu considerar a possibilidade. — Talvez não. Mas a questão permanece. Vai sair do lago, ou prefere dor¬mir aí, mexendo os pés para não se afogar? — Vou sair — a mulher decidiu furiosa, batendo com uma das mãos na água. — Mal posso esperar. — Talvez não saiba, mas é um canalha. — Já ouvi isso antes. —Surpreendente! — Ainda está na água. — Sam pôs as mãos nos bolsos traseiros do jeans. — Deve estar com muito frio. — Sim, mas. — Já disse que não vou sair daqui. Ela olhou em volta mais uma vez, como se espe¬rasse ver uma cavalaria correndo em seu socorro. — Como posso saber que não vai me atacar assim que eu sair do lago? — perguntou apreensiva. — Eu poderia dar minha palavra, mas, como você não me conhece, ela não teria valor. A mulher o estudou por um instante, despertando nele a sombria sensação de que podia enxergar mais profundamente do que ele gostaria. Porém, depois de mais um instante, ela disse: — Se me der sua palavra, acreditarei em você. Sam retirou uma das mãos do bolso e massageou a nuca, franzindo a testa. Uma bela invasora nua con¬fiava nele. Ótimo. — Muito bem. Você tem minha palavra. Ela assentiu, mas ainda levou um ou dois minutos para começar a se mover na direção da margem. Algo dentro dele ganhou vida. Antecipação? Excitação? Há muito tempo não experimentava uma ou outra, ra¬zão pela qual não tinha certeza. Mas o momento pas¬sou tão depressa, que ele não conseguiu explorá-lo ou aproveitá-lo como gostaria. O luar cintilou sobre sua pele molhada e dourada, enquanto ela saía da água e subia a pequena encosta até onde estavam suas roupas em uma pilha organiza¬da. Ele a observou e sentiu uma necessidade quente e pulsante, um impulso forte o bastante para chocá-lo. Ela era alta e esguia, com seios pequenos e firmes, quadril estreito e tinha ...

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Rosângela: Já li sobre o primo Jake e agora o Sam. Falta o Cooper. Tudo água com açúcar, claro, com aquele fatídico "final feliz". (09/07/2022).
Agnes: Lindo demais. Adoro de superação e finais felizes! 15/04/2018.
Valmira: Lindo,e uma triologia,continua com :A forca de um olhar!!.
Carine : muito bom, só não entendi uma coisa, o Jeremiah tinha um segredo, qual era? parece q a história terminou muito sedo, e o outro primo?.
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