Warning: Undefined global variable $_SESSION in /home4/mult6346/multiajudaromances.com.br/inc.iconnect.php on line 18

Warning: Trying to access array offset on value of type null in /home4/mult6346/multiajudaromances.com.br/inc.iconnect.php on line 18

Warning: Undefined array key "exibir" in /home4/mult6346/multiajudaromances.com.br/inc.iconnect.php on line 24

Warning: Undefined array key "membro" in /home4/mult6346/multiajudaromances.com.br/livro.php on line 19

Warning: Undefined array key "ver" in /home4/mult6346/multiajudaromances.com.br/livro.php on line 23

Warning: Undefined variable $testa_titulo in /home4/mult6346/multiajudaromances.com.br/livro.php on line 65
À Flor da Pele - SUSAN JOHNSON
You are using an outdated browser. For a faster, safer browsing experience, upgrade for free today.
<br />
<b>Warning</b>:  Undefined variable $legenda in <b>/home4/mult6346/multiajudaromances.com.br/livro.php</b> on line <b>144</b><br />
À Flor da Pele - SUSAN JOHNSON

Livro: À Flor da Pele - SUSAN JOHNSON Página 3

Autor - Fonte: SUSAN JOHNSON

Anterior 3 / 68 Próxima
... corpo macio tão próximo ao seu. — A higiene nos hospitais em ambos os lados é deplorável. — Mantenho um pequeno quarto para ele fora da enfer¬maria. Nós o limpamos da melhor maneira possível, pois, no momento, Etienne não pode se mover. As últimas palavras sopraram suavemente em seus braços, que a seguravam com alguma dificuldade. O contato mais íntimo fez com que Aurore estremecesse, Hugh lançou-lhe um olhar burlesco. — O vento está terrível — eía mentiu, esforçando-se para controlar a voz, mesmo com o pulso acelerado. Ele apenas murmurou uma resposta, escolhendo com cuida¬do o caminho a seguir. Independentemente da inconveniência, Aurore sabia que deveria concentrar-se em coisas mais importantes, Ainda assim, viu-se examinando o belo estranho. Seus traços esta¬vam parcialmente escondidos pelo chapéu enterrado na cabe¬ça até a testa, mas ali estava um belo rosto com nariz reto, boca esculpida e uma perfeita linha do maxilar. Sem men¬cionar a barba por fazer, o que lhe proporcionava um ar de aventureiro. Gazi entendia que certa distância entre eles seria necessá¬ria. A missão requeria que estivesse em guarda a todo instan¬te. Todavia, o perfume dela o invadia, a fragrância de violeta de Parma desencadeava memórias antigas, lembrando-o de tempos melhores e amores juvenis. Cristo, queixou-se mentalmente. Precisava de uma bebi¬da ou dormir um pouco. O cansaço o fazia relembrar um passado que não poderia ser revivido. Quanto mais cedo se distanciasse daquele aroma de violeta, melhor. Enquanto lutava para ignorar não só a ela como a sua fragrância. Aurore também se via sob o efeito de um cheiro másculo que a envolvia em uma nuvem de sedução. — Pensei que Ibrahim e eu soubéssemos de todas as arma¬dilhas nesta estrada, uma vez que fazemos este caminho quase diariamente. Se meu irmão não tivesse cometido a insensatez de alistar-se na Força Armada francesa. — Sorriu com pesar. — Em nossa opinião, ele dev ...
ria ter ficado neutro. Embora eu seja muito grata por ele ter sido capturado em vez de morto. — Aurore fez o sinal da cruz rapidamente. — O general Osten-Sacken tem sido bastante benevolente quan-to ao comportamento imprudente de Etienne. Costumamos presenteá-lo em sinal de agradecimento. — Então temos uma rotina parecida, embora a minha seja apenas com fins lucrativos — Gazi respondeu, agradecido pela conversa. Precisava de distração para os pensamentos libidinosos sobre a dama em seus braços. — Trazemos pequenos agrados aos oficiais como conhaque, cigarros, chocolates, caviar, patê, uma carta e coisas dessa natureza. Ah, finalmen¬te. — falou, aliviado por ter chegado ao cavalo. Não era por natureza celibatário, e a moça em seu colo estava reforçando sua falta de virtude. — Peço desculpas por ser um fardo — ela murmurou, sem entender o alívio na voz dele. — Bobagem. — Gazi sorriu. De repente, Aurore notou que os olhos do estranho não eram castanhos como os da maioria dos tártaros, mas sim verdes. Quando ele sorriu de um jeito displicente, um vislum¬bre de sedução se fez presente. Como ele a levantou até o selim, ela se esquivou do olhar impróprio. Sedutor ou não, não se permitiria ser tentada. — Que comprimento a senhorita prefere para o estribo? — indagou ele. — Europeu ou local? — Tanto faz — ela informou, seca, determinada a ser rígi¬da contra aquela tentação bizarra. — Nasci e fui criada na Crimeia. — Eu não estava inteiramente certo quanto ao seu nome francês e a fidelidade de seu irmão à França — disse Hugh, encurtando os estribos. — Catarina, a Grande, queria que vinhas fossem planta¬das na região; assim, meu avô e outras pessoas foram atraí¬dos para cá com generosas doações de terras. Darei ao senhor uma garrafa do nosso vinho quando chegarmos a Sevastopol. — Aurore sorriu por educação, controlando mais uma vez as emoções. — É uma bebida muito boa. — Vê-se qu ...

Anterior 4 / 68 Próxima

Warning: Undefined global variable $_POST in /home4/mult6346/multiajudaromances.com.br/livro.php on line 252
Comentários:

Warning: Undefined global variable $_POST in /home4/mult6346/multiajudaromances.com.br/livro.php on line 258

Warning: Trying to access array offset on value of type null in /home4/mult6346/multiajudaromances.com.br/livro.php on line 258
Deixe aqui seu comentário sobre este livro:
Nome:
Comentário: