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À Flor da Pele - Margaret Way
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À Flor da Pele - Margaret Way

Livro: À Flor da Pele - Margaret Way Página 4

Autor - Fonte: Margaret Way

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... santinha! — Ah, meu Deus do céu! — suspirou Ellenor, desolada. — Eu sabia que hoje ia ser um dia daqueles logo que me levantei! — disse Coyne, cruzando os braços atrás da cabeça. — Não podemos mandar Lacey e ficar sossegados, você sabe disso. Vou ter que ir eu mesmo! — Você vai?! Ah, você é maravilhoso, meu filho… — Não precisa jogar confete, tia, você sabe por que estou fazendo isso… não é por ser maravilhoso. — Não é confete, não! — disse Ellenor, com veemência. — Conheço muito bem suas qualidades e sei que tem um coração de ouro. A pobre menina jamais teve o afeto da família. Esteve sempre afastada de todos. Eu até acho que ela deve sofrer de um tremendo complexo de rejeição. — Meu Deus, tia, pare de ficar fantasiando as coisas! Ela deve ser uma garota absolutamente sadia e feliz… com a idade que tem! — Não, meu filho, ela não deve ser… Minha intuição nunca falha. — Isso é verdade! — Coyne sorriu. — E também os truques que você tem escondidos e que funcionam muito bem! Pode ficar sossegada, tia. Vou buscar sua pequena órfã, vou salvá-la da vida triste e angustiante que ela leva num dos colégios mais caros! Queria só ver o que papai falaria disso se fosse vivo. Eu me lembro de ouvi-lo sempre criticar as extravagâncias de Moya. — É, quanto a isso você tem razão — concordou Ellenor. — Não se pode negar que ela atormentou um bocado o pobre Ashley com seus caprichos… e ele era um homem maravilhoso, muito culto e inteligente! Nunca pude entender o que ele viu em Moya! — Ora, tia… — insinuou ele, com ar irônico. — Ah, meu filho, beleza não é tudo nessa vida, não é a única coisa importante! Sabe, por falar em Moya, esqueci de contar uma coisa: ela vai se casar de novo. Contou-me na carta… desta vez é com um argentino criador de gado, imagine! Coyne ergueu-se bruscamente, num movimento ágil e rápido. — Bem, tia, chega de conversa fiada. Não fique zang ...
da comigo, mas estou ocupado. Vou fazer minha boa ação, indo buscar a garota conforme prometi, embora ache que isso ainda pode nos trazer encrencas. Ela já é uma moça… e posso até prever certas confusões que teremos pela frente. Mas, enfim, você me pediu e eu não recuso nada a você… — Ele olhou para a tia e esboçou um sorriso. — Também é besteira ficar me preo-cupando antes da hora; de repente a garota é magricela e de-sengonçada, tímida e retraída, e Lacey não vai nem reparar nela! — Meu Deus do céu! Não tinha pensado nisso! Mas, mesmo que ela seja bonita, não deve ser provocante nem muito atirada. Afinal, não podemos esquecer que ela viveu fechada em colégios internos até agora. Moya nunca a deixou ficar em casa com ela. — Uma atitude um tanto egoísta de Moya, não acha? Con¬denar a pobre menina ao exílio, assim sem mais nem menos… — Um certo brilho de compaixão passou pelo olhar dele. Ellenor percebeu, mas não disse nada. Ele se virou bruscamente com certa impaciência. — Bem, vou trazê-la para cá, mas depois lavo minhas mãos! Não quero saber de mais nada. Para mim mulher é sinônimo de problema, e se tratando da filha de Moya, então, acho que o problema será duplo! E eu já tenho problemas suficientes por aqui para me preocupar. Ellenor sorriu, sentindo uma enorme ternura pelo sobrinho. — Obrigada, meu filho, agora vou dormir tranquila. Isso es¬tava me preocupando, você nem imagina! Pobre garota… ela precisa de muito amor e a segurança de um lar… tenho certeza de que Catherine vai adorar este lugar! Coyne fitou-a com ar preocupado. — Será que não vamos nos dar mal com essa boa ação? A garota pode ser problemática, pode nos dar trabalho… — Ah, isso não! Tenho certeza de que tudo dará certo, nós estamos agindo bem. Eu rezei muito antes de tomar em decisão… — Você não tem jeito, tia. — Catherine deve ser uma garota meiga e boa! — disse El¬lenor, com convicção. — O ...

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LUCIA MATOS: Amei o romance lindo.
Maria da Conceição Simões: Já li esse livro antes. Está faltando muitas páginas. Todos são assim?.
Mary Santos: O romance é tão lindo mais porque eles tem que se castigaram tanto e so no final ele declarar o amor que sente por ela,.
carine: bom, mas o fim meio sem graça.
Ana : Gostei.
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