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À Flor da Pele - Margaret Way
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À Flor da Pele - Margaret Way

Livro: À Flor da Pele - Margaret Way Página 3

Autor - Fonte: Margaret Way

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... E quem não se lembra dela! — respondeu ele, sem o menor interesse. — Mas o que é que essa mulherzinha boba tem a ver com o caso? Não vá me dizer que teve notícias dela? Coyne olhou os papéis, irritado, imaginando de que se tra¬tava, afinal. A tia não iria aborrecê-lo, principalmente quando estava tão ocupado, para contar as aventuras de Moya, que nascera na família Macmillan, mas já se casara duas vezes. — É, eu recebi uma carta… uma longa carta, — Não me diga que ela vem vindo para cá! — disse Coyne, como se depois de tudo o que enfrentara naquele árduo dia isso fosse a gota d\'água. — Moya, não… quem vem é Catherine, a filha dela. — Ah… aquela pobre menina abandonada! Sempre jogada de cá para lá. Saindo de um colégio interno para outro! Eu tenho pena dela. — Eu sabia que você sentiria pena… Coyne imediatamente ficou sério e semicerrou os olhos. — Ei, espere aí, não me comprometa. Eu disse apenas que tenho pena dela, mas parece que há algo por trás disso… o que é? Ela quer passar as férias aqui? Assim tão longe da civilização? Ou pelo menos do que a mãe dela chama de civilização! — As últimas frases foram carregadas de sarcasmo. Moya fazia parte da alta sociedade e levava uma vida bas¬tante excêntrica. O primeiro marido dela fora um conde italia¬no, o segundo, Ashley Fitzgerald, um milionário criador de ga¬do, que sumira sem deixar traços num desastre com seu avião particular, que se espatifara contra as montanhas de Nova Gui¬né. Alguns disseram que tinha sido proposital, para fugir de Moya, uma mulher linda e indomável. — Afinal ela é parente sua… prima distante… — disse Elle¬nor como se estivesse fazendo rodeios antes de pedir alguma coisa. — Não precisa me lembrar disso. — Ele largou a pasta em cima da mesa e virou-se para a tia — está bem, tiazinha. Diga logo de uma vez. Moya está querendo largar a menina aqui, é isso? — Exatamente. — Por quanto t ...
mpo? Se ela for tão fútil e efervescente quan¬to a mãe dela, ninguém vai conseguir segurá-la aqui! — Ora, Catherine ainda é uma colegial, não se esqueça! — disse a tia, um tanto abalada. — Ainda bem, porque se fosse a outra eu não toleraria. Não posso entender como é que a mãe dela pode viver eternamente embonecada daquele jeito, cheia de jóias feito uma árvore de Natal… jogando a menina de um lado para o outro como um brinquedo. Desde que me conheço por gente que ouço falar nis¬so. Com que idade está a menina afinal? — Catherine deve estar com uns dezoito anos agora. Todo ano eu mando a ela um presente de aniversário… estou com o nome do colégio de freiras aqui. — Ela se virou e pegou em cima do móvel da sala, atrás de uma bandeja de prata, a carta de Moya. Nesse momento, surpreendeu-se com a gargalhada sarcástica de Coyne. — A filha de Moya num colégio de freiras? Ah, essa é boa! Como é que conseguiram convencer as freiras a aceitá-la? Elas devem mesmo gostar de fazer penitência! — Mas, qual é a novidade? Moya também estudou num co¬légio de freiras! E até agora ela costuma procurar as freiras para se aconselhar. Parece incrível, mas é verdade. A vida é assim cheia de surpresas, meu filho, e uma delas é essa: o ano letivo termina na semana que vem e a menina não tem para onde ir. — Meu Deus, tia, já? — O rosto de Coyne ficou sério brus¬camente. — E quem é que vai buscar a menina? Eu estou ocupadíssimo! — E Lacey? Ele não poderia ir? — perguntou ela, cheia de esperança. O sobrinho olhou para ela com ar de ironia. Pela cabeça dele desfilaram centenas de motivos para dizer que Lacey era um irresponsável, indigno de confiança para executar tal tarefa. — O que você acha, tia? Se essa garota for bonita, e deve ser, com a mãe que tem, os dois são capazes de fugir juntos. Lacey é um desmiolado, louco por uma garota bonita… e essa menina, sendo filha de Moya, não deve ser nenhuma ...

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LUCIA MATOS: Amei o romance lindo.
Maria da Conceição Simões: Já li esse livro antes. Está faltando muitas páginas. Todos são assim?.
Mary Santos: O romance é tão lindo mais porque eles tem que se castigaram tanto e so no final ele declarar o amor que sente por ela,.
carine: bom, mas o fim meio sem graça.
Ana : Gostei.
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