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A FILHA SECRETA
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A FILHA SECRETA

Livro: A FILHA SECRETA Página 3

Autor - Fonte: Catherine Spencer

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... abro de cristal refletia a luz do sol, o corrimão de carvalho entalhado brilhava, a passadeira persa da escada chamava a atenção. Até o vaso de rosas sobre o console, debaixo do espelho de moldura dourada, parecia o mesmo do dia em que ela saíra de casa, quase nove anos antes, com a intenção de nunca mais voltar. A criada moveu-se para bloquear-lhe a visão e diminuiu o ângulo da porta aberta. — Quem devo dizer que a procurou? A voz da mulher tirou Lenora do devaneio. — Eu. Eu sou filha dela. A criada arqueou levemente as sobrancelhas. — A sra. Palmer foi passar o fim de semana fora — informou, em tom de voz mais ameno. — Deve estar de volta amanhã, no final da tarde. Ela não me falou que a senhorita viria. — Ela não sabia — confessou Lenora. — Eu. Resolvi fazer uma surpresa. Posso deixar um bilhete para ela? — Darei o recado, se quiser — ofereceu a criada. — Eu gostaria de escrever um bilhete — insistiu Lenora. Finalmente, a mulher se afastou e abriu a porta para lhe dar passagem. — Pode me arrumar uma folha de papel? — Lenora pediu. A criada pareceu hesitar. — A sra. Palmer não gosta que ninguém mexa em suas coisas. — Não se preocupe. Não vou mexer em nada, só quero escrever um bilhete. — Lenora caminhou na direção da biblioteca, com a criada em seus calcanhares. Sentou-se à escrivaninha e começou a procurar por uma folha de papel nos escaninhos. Ao levantar uma pilha de papéis, derrubou um maço de cheques preenchidos, que pareciam cancelados. Alguns caíram em seu colo, outros no assoalho polido. Com uma exclamação aflita, a criada abaixou-se para pegá-los. — Não há problema — Lenora tranqüilizou-a. — É que a sra. Palmer é muito organizada com suas coisas explicou a criada, transtornada. — Ela é muito exigente. Lenora quase respondeu: "Não precisa me dizer isso". Mas não fez o comentário. ― Vamos deixar tudo exatamente como estava — falou, arrumando os cheques den ...
ro do escaninho. — Pronto. Minha mãe nem notará que alguém mexeu aqui. Com os cheques novamente em ordem e de volta ao lugar original, Lenora não demorou mais que meio minuto para escrever um bilhete para a mãe. — Pode entregar a minha mãe assim que ela chegar? — pediu à criada. — Não pretendo ficar muitos dias aqui na cidade. A criada assentiu em silêncio, obviamente contrariada. Mal Lenora saiu, a mulher fechou a porta atrás dela. Com tempo livre pela frente, ela dirigiu lentamente para o centro da cidade, observando os lugares conhecidos e, contra a própria vontade, mergulhada em recordações indesejáveis. Faixas proclamando o centenário da cidade flanqueavam as colunas em frente ao fórum, cestas de plantas floridas pendiam dos postes de iluminação de ferro batido na rua principal. Algumas residências de que Lenora se lembrava haviam sido transformadas em estabelecimentos comerciais. Depois da estação da estrada de ferro, a rua principal se bifurcava, a pista da direita seguindo a curva do lago e a da esquerda levando ao bairro onde morava a família de Joe Donnelly. Lenora lembrou-se do verão em que completara quinze anos de idade e insistira com a mãe para que a deixasse ir a uma festa de aniversário naquela região. Suzanne Palmer acabara cedendo, embora tivesse deixado claro que não aprovava a idéia. Mas Lenora se encantara com o ambiente aconchegante e amigável. Embora as casas fossem pequenas e geminadas, com um amplo jardim nos fundos, não havia cercas ou muros separando uma da outra; todos pareciam se conhecer, como uma grande família. A casa dos Donnelly ficava no fim da rua, antes do riacho que corria por entre pedras e a vegetação cerrada. Lenora não tinha a menor idéia se eles ainda moravam ali ou não. Ela e Patsy Donnelly haviam perdido o contato quando Lenora fora morar com a prima de sua mãe, logo depois de seu décimo-oitavo aniversário. E Joe. Joe Donnelly não se preocupara em manter um relaci ...

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Comentários:

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Rosa Maria : O livro é curto,então não é possível o desenvolvimento da relação amorosa dos dois. . Não há espaço para o desenvolvimento do amor, que apenas aparece . Tem uma grande carga dramática,sem dúvida,mas por outro lado, a emoção dos personagens não me convenceu. Dá para ler, mas sem grandes expectativas..
Rosângela: Um conto bem diferente dos demais que leio aqui. Muitos têm aquelas típicas mocinhas tolas, perdidas na vida e virgens (em pleno século 21!!) e homens dominadores, lindíssimos e bilionários (muito enfadonho e comum). Esta é uma história de dramalhão mexicano, mas que chama nossa atenção. Gostei. (22/08/2022).
Rosa Maria: Gostei, mais ficou inacabado no finalH.
Ju : Amei muito.. .
rosemary martins: parece bom.
Cleide: Amei até chorei, a historia é linda..
joana: bonito..
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