Warning: Undefined global variable $_SESSION in /home4/mult6346/multiajudaromances.com.br/inc.iconnect.php on line 18

Warning: Trying to access array offset on value of type null in /home4/mult6346/multiajudaromances.com.br/inc.iconnect.php on line 18

Warning: Undefined array key "exibir" in /home4/mult6346/multiajudaromances.com.br/inc.iconnect.php on line 24

Warning: Undefined array key "membro" in /home4/mult6346/multiajudaromances.com.br/livro.php on line 19

Warning: Undefined array key "ver" in /home4/mult6346/multiajudaromances.com.br/livro.php on line 23

Warning: Undefined variable $testa_titulo in /home4/mult6346/multiajudaromances.com.br/livro.php on line 65
A FILHA SECRETA
You are using an outdated browser. For a faster, safer browsing experience, upgrade for free today.
<br />
<b>Warning</b>:  Undefined variable $legenda in <b>/home4/mult6346/multiajudaromances.com.br/livro.php</b> on line <b>144</b><br />
A FILHA SECRETA

Livro: A FILHA SECRETA Página 2

Autor - Fonte: Catherine Spencer

Anterior 2 / 59 Próxima
... e é sozinha, Lenora — continuou Tanya, convincente. — Seu pai já morreu e você é filha única! Quem mais ela terá, na velhice? A idéia de Suzanne ficar velha chocou Lenora. Sua mãe sempre fora vaidosa, mas já estava com quase sessenta anos. E nove haviam se passado. — Se o que você precisa é de um pretexto para ir procurar sua mãe, aqui está — Tanya balançou o convite. — Que motivo melhor do que este para passar por lá e dizer que aproveitou a oportunidade para vê-la? — Minha mãe não é tola, Tanya. Ela logo perceberia a verdade. — E daí? Você quer fazer as pazes ou não? Da forma como Tanya colocava a questão, parecia criancice e falta de maturidade não aproveitar a oportunidade para terminar a desavença. Além do mais, refletiu Lenora, depois que Joe Donnelly entrara e saíra de sua vida, deixando-a de pernas para o ar, ela sabia que crescera o suficiente para enfrentar o que quer que fosse. Entretanto, voltar para Rosemont envolvia mais do que enfrentar sua mãe. Havia outra pessoa. — Quer saber o que eu acho? Que o problema não é enfrentar sua mãe. E enfrentar. você sabe quem. Lenora olhou para Tanya, atônita com a capacidade da amiga de ler seus pensamentos. — Não diga bobagens — retrucou, mal disfarçando o embaraço. — Não penso em Joe há anos. Não era verdade. Lenora nunca conseguira esquecer Joe Donnelly. Não que não tivesse se esforçado para isso. Mas, todas as vezes que saía com um rapaz, via-se comparando-o com o jovem rebelde de cabelos escuros, olhar sensual e sorriso devastador que lhe roubara a inocência. — Ora, Lenora, você ainda gosta dele! Admita. — Eu penso nele, às vezes. Mas não gosto mais dele. Eu amadureci muito desde aquela época, Tanya. Capacetes de motociclistas não me atraem mais. — Uma mulher nunca perde a fascinação pelo primeiro amor de sua vida. — Eu perdi. — Então não há razão para não voltar para casa. — Nenhuma razão — concordou Len ...
ra. — Quer dizer que admite voltar e fazer as pazes com sua mãe? Lenora mordiscou a ponta do lápis, pensativa. Ir para casa significaria revolver um passado doloroso. Mas já não seria tempo de fazer repousar os fantasmas que a haviam perseguido por mais de oito anos? O importante era concentrar-se apenas no relacionamento com sua mãe e não se deixar levar pelo ressentimento por um homem que não lhe dedicara um pensamento sequer depois de conseguir dela o que queria. Enquanto mantivesse aquela resolução e permanecesse no comando de suas emoções, nada poderia dar errado. Pelo menos, ela acreditava que não. — Muito bem, você me convenceu! — exclamou finalmente. Vou aceitar o convite. e ver minha mãe. Nada, contudo, aconteceu conforme Lenora planejara, a começar por sua chegada, numa tarde no fim de junho, em Deep-dene Grange. — A sra. Palmer não está — informou a empregada, segurando a porta entreaberta como se temesse que Lenora fosse invadir a casa. Lenora olhou-a, desamparada. Naquele último mês, antes de sua partida de Vancouver, ela se debatera com as dúvidas sobre a decisão de ir visitar a mãe. E suas apreensões haviam tomado um vulto ainda maior quando ela entrara no carro alugado, no Aeroporto Internacional de Pearson, e se dirigira para o nordeste, para longe da umidade de Toronto, em direção ao interior. Estaria tomando a atitude acertada? E se depois daquele encontro, as coisas se tornassem ainda piores do que já estavam? Quando ela chegara a Clifton Hill, a área residencial mais exclusiva de Rosemont, e atravessara os portões de ferro de Deepdene Grange, uma forte sensação de mau presságio a invadira. Mas chegara até ali e não seria agora que iria recuar. Só não contara com aquele imprevisto. — Não está? — repetiu, sem disfarçar o desapontamento. — Não. — A criada balançou a cabeça. Lenora olhou por sobre o ombro da empregada. O vestíbulo continuava igual ao que ela se lembrava. O candel ...

Anterior 3 / 59 Próxima

Warning: Undefined global variable $_POST in /home4/mult6346/multiajudaromances.com.br/livro.php on line 252
Comentários:

Warning: Undefined global variable $_POST in /home4/mult6346/multiajudaromances.com.br/livro.php on line 258

Warning: Trying to access array offset on value of type null in /home4/mult6346/multiajudaromances.com.br/livro.php on line 258
Rosa Maria : O livro é curto,então não é possível o desenvolvimento da relação amorosa dos dois. . Não há espaço para o desenvolvimento do amor, que apenas aparece . Tem uma grande carga dramática,sem dúvida,mas por outro lado, a emoção dos personagens não me convenceu. Dá para ler, mas sem grandes expectativas..
Rosângela: Um conto bem diferente dos demais que leio aqui. Muitos têm aquelas típicas mocinhas tolas, perdidas na vida e virgens (em pleno século 21!!) e homens dominadores, lindíssimos e bilionários (muito enfadonho e comum). Esta é uma história de dramalhão mexicano, mas que chama nossa atenção. Gostei. (22/08/2022).
Rosa Maria: Gostei, mais ficou inacabado no finalH.
Ju : Amei muito.. .
rosemary martins: parece bom.
Cleide: Amei até chorei, a historia é linda..
joana: bonito..
Deixe aqui seu comentário sobre este livro:
Nome:
Comentário: