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A Filha do Pirata - Elizabeth August
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A Filha do Pirata - Elizabeth August

Livro: A Filha do Pirata - Elizabeth August Página 3

Autor - Fonte: Elizabeth August

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... dos do capitão Thorton já estavam jogando ao mar, para os tubarões, os cadáveres espalhados sobre o convés. Gritos de piedade cortaram o ar quando um marinheiro do navio mercante, seriamente ferido, foi lançado à água junto com os mortos. — Ele não ia continuar vivendo por muito tempo, de qual¬quer jeito — explicou um dos piratas com um sorriso maldoso quando o capitão do navio conquistado protestou contra o gesto de crueldade. Kathleen sentiu um arrepio de terror ao escutar o barulho dos corpos caindo no mar, um depois do outro. Mesmo depois de onze anos navegando com o capitão Thorton, ainda não se habituara ao desrespeito que os piratas demonstravam pela vida humana. Quase metade dos marinheiros remanescentes do navio mer¬cante aceitaram o convite para juntar-se ao bando de Lawrence Thorton, o que não foi muito surpreendente. Unir-se aos piratas daria aos homens uma oportunidade única de enriquecer. Além disso, as chances de sobrevivência seriam maiores no English Wench do que num bote superlotado à deriva. Ao ouvir um gemido rouco, Kathleen virou-se e viu um dos piratas desmaiado. Sabia que se ele não recuperasse os sentidos a tempo acabaria sendo jogado aos tubarões, pois a tripulação do capitão Thorton agia segundo as regras de que só os mais fortes deviam sobreviver. Sem mencionar o fato de que quanto menos pessoas sobrassem vivas, maior seria a parte que cada um receberia da pilhagem. A princípio Kathleen pensou em deixar o pirata desmaiado entregue às mãos do destino. Afinal, ele nunca a tratara com gentileza, assim como os outros membros da tripulação do English Wench. Todos costumavam dirigir-lhe palavras gros¬seiras e sinais obscenos. Ela sabia que, se algum dia o capitão Thorton deixasse de protegê-la, os piratas a transformariam numa prostituta de navio. Mesmo assim, não teve coragem de deixar o homem morrer. Enchendo-se de piedade, aproximou-se do homem e deu-lhe tapinhas no rosto até fazê-lo voltar a si. E ...
seguida, ajudou-o a ficar de pé. O pirata tinha um galo enorme na testa, mas fora isso parecia bem. — Se quiser continuar vivo, trate de não desmaiar outra vez — aconselhou Kathleen. O homem assentiu, para indicar que compreendera o sig¬nificado oculto de tais palavras, e agarrou-se ao mastro prin¬cipal do navio mercante para não tornar a cair. Afastando-se do pirata, Kathleen continuou a percorrer o convés. Escorregou numa poça de sangue e sentiu o estômago contrair-se. Engolindo em seco, ralhou consigo mesma, num sussurro: — Deixe para passar mal mais tarde, você não pode fraquejar agora. Finalmente chegou a hora de os oficiais do navio mercante e seus poucos marinheiros leais embarcarem no bote salva-vidas. Apesar de saber que as chances de sobrevivência dos derrotados era mínima, Kathleen desejou de todo o coração poder ir com eles. O espadachim que lhe chamara a atenção durante o combate estava no meio do grupo. Sem parar para pensar, ela avançou até ficar ao lado do homem. Ele era mais alto do que Kathleen imaginara a princípio, ao vê-lo através da luneta, e também muito mais forte. Tinha ombros largos, quadris estreitos. Embora a expressão no rosto másculo indi¬casse que o espadachim estava pronto para aceitar seu destino, Kathleen notou que os músculos das pernas dele estavam tensos como os de um animal que se prepara para defender-se. Ela fitou as mãos do homem, de palmas calejadas. Ele se vestia como um cavalheiro, mas pelo visto não levava uma vida ocio¬sa. Percebendo de repente que era observado, o espadachim virou-se e encarou Kathleen. Seus olhos castanhos, de um tom ainda mais escuro que os dos cabelos, demonstraram primeiro surpresa, depois desaprovação. Uma prostituta de navio, pensou John assim que passou o choque de ver uma mulher no meio de tanta carnificina. Ao perceber que ela estava com as mãos suja de sangue, fez uma careta de asco. Já ouvira falar que uma mulher sanguinária podia ser mil veze ...

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Comentários:

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Dani Ornellas: Muito Bom!!.
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