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A felicidade bate à porta
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A felicidade bate à porta

Livro: A felicidade bate à porta Página 3

Autor - Fonte: Janet Dailey

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... olidido. A luz de néon do letreiro do bar caía em cheio sobre o rosto dele. Bem mais alto que ela, o desconhecido tinha cabelos escuros e lisos, feições másculas e um sorriso aberto, que deixava a mostra uma fileira de dentes muito brancos, criando um lindo contraste com sua pele queimada de sol. Com seu jeito malandro, ele era um homem bastante atraente. — O que é isso que eu peguei? — A voz zombeteira combinava bem com a expressão risonha dos olhos azuis, que a examinavam da cabeça aos pés, reparando no tom castanho dos cabelos, dos olhos e do casaco de Eve. — Acho que é um camundonguinho marrom. Depois do que já tinha ouvido do reverendo, Eve não recebeu bem o comentário brincalhão, e desviou o olhar para a camisa azul e o pulòver creme que ele usava. Ela não se surpreendeu com o cheiro de bebida que havia no hálito do estranho, pois obviamente acabara de sair do bar. Ele mantinha-se firme nos pés, e seus olhos azuis não tinham aquela expressão vidrada, característica de pessoas que bebem demais. — Desculpe — Eve murmurou, embaraçada. — Eu não estava prestando atenção aonde ia. Só então ela percebeu que o desconhecido ainda a abraçava, e que suas próprias mãos continuavam espalmadas sobre o peito dele. Um peito sólido e viril, por sinal. — Eu também não estava olhando para onde ia, por isso acho que nós dois temos culpa, camundonguinho marrom, Machuquei você? Ao perceber que era mais perturbador ouvir a voz grave e máscula sem ver o rosto dele, Eve levantou a cabeça. Mas pior ainda era ter que encarar aqueles olhos azuis semicerrados. — Não, não me machucou. — E, como ele não fizesse nenhum gesto para soltá-la, Eve continuou: — Eu estou bem. Pode me soltar. — Eu preciso mesmo fazer isso? — o desconhecido quis saber. Suas mãos se moveram, mas não se afastaram dela. Em vez disso, começaram a percorrer os ombros e as costas de Eve, como se ele estivesse tentando descobrir qual era a sensa ...
ão de tê-la nos braços. — Você sabe há quanto tempo eu não abraço uma mulher? A boca máscula e bem-feita assumiu então uma expressão de latente sensualidade, confirmando as suspeitas de Eve sobre o rumo que os pensamentos dele tinham tomado. Ao mesmo tempo, as mãos fortes passaram a exercer uma leve pressão nas costas dela, tentando trazé-la para mais perto dele. Os dois estavam em pé na calçada de uma rua movimentada, a poucos passos de um bar cheio de gente. Na certa ele não pretendia fazer nada, num lugar como aquele! Eve sentiu vontade de lutar, mas ficou com medo de que ele encarasse sua resistência como uma provocação e continuou quieta. No entanto, ela reconhecia o perigo da situação. — Quer fazer o favor de me soltar? — pediu novamente, com o corpo rígido colado ao dele. — Estou assustando você, não estou? — O desconhecido inclinou a cabeça para um dos lados, contemplando-a com indolência. No entanto, suas mãos pararam com os movimentos exploratórios. — Está, sim — Eve admitiu, sentindo o coração bater acelerado no peito. Ele então a soltou. Ela estava esperando resistência por parte dele e um segundo inteiro se passou antes que percebesse que o desconhecido havia deixado as mãos caírem ao longo do corpo, libertando-a. Eve passou por ele e já estava a um passo de distância quando se sentiu novamente agarrada pelo braço. — Não se esconda na escuridão, camundonguinho marrom. — Sua voz censurava-a por estar fugindo. — Fique mais um pouco. — Não. A mão forte forçou-a a parar, mas ela levantou o braço em protesto, resistindo contra a firmeza daqueles dedos. — Por que está com tanta pressa? Vai se encontrar com alguém? A pergunta tinha um tom curioso, interessado. — Não. — Eve estava confusa e amedrontada. Ele não a soltava, embora não estivesse fazendo mais do que mantê-la ali. — Para onde você vai, com tanta pressa? — Sombras caíam sobre a face do desconhecido, colo ...

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Comentários:

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Valéria : Linda estória. Achei romântica. .
Ju: Amei muito....
Lúcia Matos: Lindíssima estória amei..
ilda: Amei, amei, amei. Lindo, maravilhoso, romântico e divertido. Dei muitas gargalhadas com o pequeno Toby, menino lindo, inteligente e muito esperto. .
Mônica borges: Muito lindo excepcionalmente bom..
Esther: Engraçado,romântico,e o toby e um menino lindo.
Jard: Muito bom! Gostei muito do toby..
joana: maravilhosooo.
Ana : amei!..
Adriana: Lindo!.
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