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A felicidade bate à porta
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A felicidade bate à porta

Livro: A felicidade bate à porta Página 2

Autor - Fonte: Janet Dailey

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... ratura naquela região caía bastante, depois que o sol se escondia. Ela levantou os olhos para o céu claro como cristal, onde brilhavam milhares de estrelas. A lua cheia competia com elas, seu disco prateado mais parecendo um enorme farol a iluminar a Terra, tornando supérflua a iluminação artificial ao longo da rua. Enquanto caminhava, Eve refletia sobre as palavras do reverendo a respeito de suas virtudes e da necessidade de anunciá-las aos rapazes em idade de casar. Tendo vivido em Cable a maior parte de sua vida, com exceção dos quatro anos que tinha passado na Universidade, em Madison, ela conhecia todos os homens solteiros da região. Aqueles que poderiam ter despertado seu interesse, nem reparavam nela; e os que reparavam, não a atraíam de modo algum. Ela já estava quase convencida de que era exigente demais. Sua mãe se desesperava, certa de que a filha nunca encontraria um homem que pudesse satisfazê-la, principalmente porque, com a passagem dos anos, Eve ia se tornando cada vez mais arraigada aos próprios hábitos. Já fazia muito tempo que ela havia desistido de encontrar o príncipe encantado, e não estava em seus planos casar apenas por casar, por mais simpático e respeitável que o pretendente pudesse ser. Não aceitava a idéia de casar sem sentir pelo menos uma profunda afeição pelo futuro marido. E, até agora, isso não tinha acontecido. Ela chegou a gostar de alguns dos namorados que teve, mas era um sentimento sem nenhuma profundidade. Ao que parecia, os homens que a interessavam não se sentiam atraídos por ela. Não que Eve fosse feia. Ela possuía um certo charme, apesar de ser do tipo comum. De cabelos e olhos castanhos, era dona de uma pele perfeita, mas suas feições eram despretensiosas. Não se podia dizer que seu corpo fosse escultural, embora também não fosse magra ou gorda; sua estatura mediana combinava perfeitamente com ela. O que acontecia era que Eve simplesmente não se destacava em uma multidão. Num mar ...
de rostos bonitos, o dela seria o último a ser notado. Eve era tão realista a respeito de seus dotes físicos quanto a respeito de seus dotes intelectuais. Ela era inteligente, de temperamento calmo, e possuía um ótimo senso de humor. Como professora de música, gostava de tudo o que se relacionava às artes. No entanto, tinha uma certa tendência à introspecção e não fazia amigos com facilidade. Os "chás de cadeira" que havia tomado, durante a adolescência, diminuíram seu entusiasmo para festas, e ela preferia agora pequenas reuniões com os amigos mais chegados a grandes acontecimentos sociais. Por natureza, não era agressiva, embora não permitisse que a fizessem de boba. Algumas pessoas achavam que, aos vinte e seis anos, Eve já tinha idade mais do que suficiente para morar sozinha. Mas, quando ela pensava no quanto ganhava e no quanto isso custaria, chegava à conclusão de que era mais prático continuar vivendo com os pais. Além disso, ela se dava muito bem com eles; e tinha tanta independência quanto teria se morasse só. Perdida em pensamentos, Eve não notou que se aproximava de um bar, cuja janela estava aberta para deixar sair a fumaça e permitir a entrada de ar fresco. Lá de dentro vinha o som de uma canção popular, mas ela não ouviu nem a música nem o riso, e as vozes animadas que ecoavam pela rua. De cabeça baixa, caminhava com o olhar fixo no chão. De repente, um homem surgiu à sua frente. Sem tempo para parar ou desviar, Eve levantou as mãos, tentando diminuir a força do impacto. Ele evidentemente também não a tinha visto, pois deu mais um passo, o que provocou uma violenta colisão. Instintivamente, o homem ergueu os braços para segurá-la, carregando-a meio metro para trás com o ímpeto desse movimento. Atordoada pelo acidente totalmente inesperado, Eve levantou a cabeça. Ela ainda não sabia de quem era a culpa e, incapaz de fafar por causa do choque, ficou olhando fixamente para o estranho com o qual tinha c ...

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Valéria : Linda estória. Achei romântica. .
Ju: Amei muito....
Lúcia Matos: Lindíssima estória amei..
ilda: Amei, amei, amei. Lindo, maravilhoso, romântico e divertido. Dei muitas gargalhadas com o pequeno Toby, menino lindo, inteligente e muito esperto. .
Mônica borges: Muito lindo excepcionalmente bom..
Esther: Engraçado,romântico,e o toby e um menino lindo.
Jard: Muito bom! Gostei muito do toby..
joana: maravilhosooo.
Ana : amei!..
Adriana: Lindo!.
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