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A Família Cherokee
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A Família Cherokee

Livro: A Família Cherokee Página 2

Autor - Fonte: Sheri Whitefeather

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... e como uma flecha. Assim como as lembranças do inquérito policial. A suposta convenção da qual Heather participaria jamais ocorrera e, além disso, ela encerrou sua conta de poupança em Los Angeles, sacando todo o dinheiro que herdara da falecida mãe com o resgate do seguro de vida. O departamento de polícia de Los Angeles concluiu que o desaparecimento de Heather fora intencional, e como ela não estava envolvida em nenhum crime, os investigadores decidiram interromper a busca pelos indícios que pudessem guiá-los até ela. Entretanto, havia uma pista fundamental para solucionar o mistério. A polícia descobriu que Reed Blackwood, meio-irmão de Heather, estava morando em LA e que havia deixado a cidade no mesmo dia em que ela havia cancelado a conta no banco. Mas como Reed havia recebido a suspensão da sentença judicial, o ex-presidiário agora estava livre para andar por onde bem entendesse. Assim como Heather, argumentaram os detetives. — Michael? — repetiu Heather, atraindo de volta a atenção dele. — Sim? — Tudo bem se nós passarmos a noite aqui? Nós. Ela e a criança. — Sim — respondeu, mais uma vez. — Será que você poderia buscar o berço dele no carro? É um modelo portátil. Há também uma valise da qual vou precisar. E uma sacola de fraldas. Quantos meses teria a criança?, pensou Michael, enquanto pegava as chaves de Heather para se aventurar do lado de fora. Ele precisaria olhar o bebê mais de perto para descobrir. Será que ela já estava grávida quando resolveu ir embora? Carregou todas as coisas para dentro, e ela agradeceu com um sussurro. E de novo, o silêncio. — Você pode segurar o bebê enquanto eu arrumo a cama? Ele. Então era um menino. Michael se aproximou, e Heather passou a criança para os seus braços. Não era exatamente um amador no trato com bebês; seu tio Bobby tinha um filho de apenas seis semanas. Claro, esta criança era muito maior e mais pesada do que o outro pequerrucho. — ...
Qual é o nome dele? — indagou Michael. Heather afofou as roupas de cama. — Justin. Michael observou o rosto da criança com mais atenção. Podia ver claramente que Justin tinha sangue indígena correndo pelo corpo. — Quantos meses ele tem, Heather? — Dez meses. — Nervosa, Heather ergueu o bebê e o colocou no berço, removendo a manta que o envolvia. Justin se agitou um pouco, mas não chegou a despertar. Um bebê de 10 meses com traços indígenas. Não era preciso ser nenhum gênio para fazer as contas e solucionar a equação étnica. — Ele é meu? Heather não respondeu. Ao contrário, remexeu no pijama da criança e ajustou a meia que estava solta, colocando-a de volta no pezinho. Michael então se aproximou dela, ansioso, esperançoso, apreensivo. — Perguntei se ele é meu, Heather? — insistiu Michael. Mas em vez de responder, a moça lhe deu as costas e saiu. — Não podemos conversar lá dentro. Não antes que eu varra a casa para procurar os insetos. Insetos? Michael fitou Heather atentamente. Compreendeu que ela se referia a equipamentos de escuta eletrônica. — O que está acontecendo? Em que tipo de encrenca você se meteu? — Quem está encrencado é o Reed. Michael concordou com a cabeça. O irmão dela sempre se metia em confusão. — E o menino, é meu filho? — Justin é filho de Reed. Sentiu um embrulho no estômago. Então o bebê não era dele. Maldita Heather. A mulher trouxera para sua casa o filho de Reed. O mesmo homem com quem ele proibiu que ela se encontrasse. O ex-condenado que Michael banira de suas vidas. Por isso, Justin aparentava possuir ascendência indígena. Afinal, Reed era metade Cherokee, assim como Michael. — E quem é a mãe do garoto? — O nome dela é Beverly. — E onde ela se meteu? E Reed, por falar nisso? O que você está fazendo com o filho deles, Heather? O ritmo da respiração dela acelerou. — É uma longa história. — Óbvio que é. Não se preocupe, eu te ...

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Rosângela: Que mulher chataaaaa!!! E o homem é um banana. Essa historinha de "ahh ele não me ama"...é um pé no saco. No final, o já esperado e certo "final feliz" que todos os contos têm....mero "copia e cola" de uma história para outra. (12/07/2022).
Ju : Lindo....
Agnes: Lindo demais com momentos picantes kkkkk.
Mônica borges: Muito Muito linda..uma história de amor verdadeiro...
Ednna: Gostei, emocionante, envolvente, maravilhoso. História linda! .
JOANA: LINDAAAAAA.
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