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A Esposa do Guerreiro
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A Esposa do Guerreiro

Livro: A Esposa do Guerreiro Página 3

Autor - Fonte: Margaret Moore

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... completou George. — Bem, sim, meu senhor. — Talvez para realizar o desejo que manifestou ao morrer — ponderou George, já pondo fim ao sentimen¬talismo. — Mas não há nada confirmado, nem assinado. Trata-se de uma visita de boa-vizinhança, apenas. — Se não fosse seu empregado, mas um amigo, eu o aconselharia a tomar cuidado com essa proposta de ca¬samento — finalizou Richard. — Você é meu amigo, tanto quanto empregado — de¬clarou George. — Pode deixar, que tomarei o máximo cuidado. — Folgo em saber. — A neblina está enfraquecendo — observou George, respirando fundo o ar fresco na manhã primaveril. — Logo chegaremos à bifurcação com a estrada que leva a Londres. Acha que consegue resolver a questão dos impostos? — Creio que sim, meu senhor. — Ótimo. Caso contrário, serei obrigado a assumir a administração da minha propriedade, o que vai me matar de tédio. A medida que avançavam pelo caminho em silêncio, George pensou no recente encontro com a mulher que seu pai escolhera para sua esposa. Sabia pouco sobre Alice, mas devia ter esperado o inesperado. Ela nunca se assemelhara às outras meninas. Jamais esqueceria o dia em que a perseguira por atirar maçãs nele, quando sua saia se enganchara num galho baixo e ela a rasgara para se livrar, expondo as belas e esguias pernas. Seriara ainda belas e esguias? E será ela que ainda corria ágil como uma gazela? Nesse caso, já devia estar em casa agora, anunciando a chegada dele. George passou a mão pelo cabelo um tanto comprido. Se Alice não se envergonhava de aparecer diante dele vestida como uma camponesa, ele se constrangia em che¬gar como um mascate ao castelo Dugall. Somente por esse motivo, e por nenhum outro, escolhera para aquela visita sua melhor túnica escarlate, com a capa debruada de arminho, bem como selecionara os melhores soldados para sua guarda. Chegaram a uma encruzilhada com uma placa mos¬trando o caminho para Londres. George fez sina ...
de alto para a coluna. — Bem, Richard, aqui nos despedimos. — Sim, meu senhor. — Vá com Deus. — Que Deus o acompanhe, meu senhor. — Sir Richard sorriu caloroso. — Já que fez a gentileza de me chamar de amigo, permita-me um conselho de amigo: não tome nenhuma decisão precipitada com relação a casamento. George riu. — Tenho me saído bem — lembrou. — Acredite-me quando digo que é preciso mais do que o desejo de meu pai para eu tomar tal decisão. Sir Richard aquiesceu e, com uma escolta de dez ho¬mens, tomou a estrada rumo a Londres, enquanto sir George de Gramercie seguia para a imponente construção que emergia das brumas. Com as botas cobertas de lama, Alice desceu pelo dique e atravessou o charco até a margem oposta. Então, em¬brenhou-se no bosque pela trilha que levava à aldeia junto ao castelo de seu pai. A relva úmida e escorregadia a impedia de se deslocar tão rápido quanto gostaria, mas mesmo assim estaria em casa antes que sir George al¬cançasse o moinho. Apressada, afastava destramente os ramos de carva¬lho, de castanheiro e de faia, detendo-se somente para prender de novo no largo cinto de couro a saia, a qual suspendera tão logo se afastara da sebe à beira da es¬trada, após o inusitado encontro com o homem que seu pai desejava para seu marido. Reconhecera George de Gramercie de imediato, com seu cabelo loiro ondulado, sérios olhos azuis e sorriso charmoso, ainda que, de certa forma, ele estivesse bas¬tante diferente do garoto do qual se lembrava. O rosto se tornara mais afilado e anguloso e o corpo, bem mais musculoso; contudo, mesmo sem vê-lo, teria reconhecido sua voz, muito mais masculina agora, mas ainda melo¬diosa e tão polida quanto sempre fora. De fato, no que se referia ao comportamento, George não mudara nada. Ele sempre fora educado, inclusive com os aldeões, e andava muito bem vestido, tanto que ela se vira tentada a sujar-lhe as roupas nas poucas vezes em que ele visitara o castelo D ...

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Maryanne: Tem passagens divertida, mas é na maioria do desenrolar superficial e bobo. Não é um dos bons livro dessa autora. Não leria novamente..
Anna Soares 06 /06/18: Gostei.
Rosângela: Lindo.
A.s.franca: Gostei rsrs ♡.
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