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A Esperança de amar
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A Esperança de amar

Livro: A Esperança de amar Página 3

Autor - Fonte: Fionna Hood-Stewart

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... ias de corridas de cavalos, e discou o número, percebendo que A. Dampierre devia morar por perto, pois ti¬nha o mesmo código de área. — Alô, mansão Taverstock — uma voz feminina aristocrá¬tica atendeu. — Boa tarde. Eu poderia falar com. — hesitou ele. — A. Dampierre? — A. Dampierre? Ah! Acho que você deve estar se referin¬do a. Aguarde um momento, por favor. — Ele ouviu um som à distância. — Alô? — Outra voz, muito mais suave, entrou na tinha e, por alguma razão que não podia definir, Victor ficou surpreso ao saber que “A" era uma mulher. Tinha imaginado um fazen¬deiro robusto. — Desculpe, deixaram um bilhete no meu carro. Foi à se¬nhora? — Ah! Sim. A batida. Olhe mil desculpas pelo que aconte¬ceu. Bati sem querer no seu carro. — Não tenho dúvida alguma disso — murmurou ele, seca¬mente. — Não estava prestando muita atenção, receio eu — a voz feminina murmurou, tentando se defender. — Isso — ressaltou ele — ficou bem claro. — Bem, tenho certeza que meu seguro vai resolver o proble¬ma — replicou a voz da mulher. — É claro — disse ele. — Desculpe por todo o inconveniente — ela continuou o tom de voz muito mais frio. — Se houver algo que eu possa fazer. — Diminuiu o tom de voz. — Acho que não. — Talvez eu possa ligar para o seguro imediatamente e ex¬plicar? Victor foi tomado por uma curiosidade. — Talvez fosse melhor nos encontrarmos, e eu poderia lhe dar as informações do meu seguro. Uma hesitação seguiu-se. — Tudo bem. Quando seria bom para você? Victor pensou. Não tinha compromisso algum agora que se mudara e seus cavalos estavam instalados com segurança no solar. E por alguma razão inexplicável, aquela voz o intrigara. — O que acha de amanhã de manhã? — Tudo bem para você às dez horas? — Tudo bem. Mas não em frente à mercearia, se você não se importa — ele adicionou, com uma pitada de humor. Uma risadinha deliciosa ecoou do outro ...
lado da tinha. — Não, acho melhor não. Onde exatamente você mora? — No solar Chippenham. — No Chip. Oh! Então você é nosso novo vizinho. — Vizinho? — E. Moro na mansão Taverstock. Nossa propriedade compartilha uma divisa com a sua. — Ah! Entendi. Então já está mais do que na hora de nos apresentarmos. Victor Santander, às suas ordens. — Araminta Dampierre. — Prazer. Então, posso passar aí às dez? — Humm. se você não se importar, eu passo aí. Tenho de ir de qualquer jeito em torno desse horário — disse ela, apressadamente. — Como quiser. Espero você às dez. — E, mais uma vez, me desculpe pela batida. — Tudo bem. O estrago já foi feito mesmo. Até amanhã. Ele desligou o telefone e se levantou para pegar um copo de uísque antes de se acomodar para examinar o futuro dos dois cavalos que mantinha em seu haras perto de Deauville. — Quem era o homem com voz estranha ao telefone? — perguntou lady Drusilla, olhando com um ar especulativo a deliciosos bolinhos feitos mais cedo por Olive. — Oh, é nosso novo vizinho no solar. Parece ser tão autocrático. — E. Muito esquisito mesmo. Estrangeiro, em minha opinião. A. Dampierre. Que jeito estranho de perguntar por alguém. — Não foi culpa dele. Deixei um bilhete no carro dele e devo ter assinado A. Dampierre. — Um bilhete no carro de um desconhecido? — Lady Drusilla ergueu as sobrancelhas, horrorizada. — Francamente, Araminta, no que você estava pensando? — Bati sem querer no carro dele — explicou Araminta com paciência, curvando-se para servir o chá. — Que descuido terrível. — Sei disso — disse ela com firmeza. — Na verdade, ele foi muito gentil em relação a isso. — E deveria ter sido mesmo. Não é todo dia que alguém tem o privilégio de levar uma batida de uma Taverstock. — Mãe, por que você tem de ser tão pretensiosa? — excla¬mou Araminta, os olhos azul-escuros cintilando face à ridícula declaração da ...

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Comentários:

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Rosângela: Geeente!! Mas o que é esse joguinho de nervos antes do fatídico e certo "final feliz"? Que chato isso! Uma mulher adulta, vivida, experiente...fazendo doce para viver um romance. A troco de quê? E essa raiva toda entre mãe e filha? Credo! Só transparece o provável relacionamento entre a autora e a mãe dela. Sinistro!!! (04/08/2022).
minuche: muito boa essa história.vale a pena conferir..
Ju : Muito lindo mesmo....
Mary Santos: O romance é lindo amei .
Mônica borges: Muito lindo ..
Cristina: Amei....
Eva : gostei muito desta historia, recomendo.
jo: lindo,valeu a pena,leiam.
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