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À Espera de Valentine
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À Espera de Valentine

Livro: À Espera de Valentine Página 2

Autor - Fonte: Penny Jordan

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... causa de uma pneumonia, admitira que a vida rude de um fazendeiro de colina não era adequada para ele, e a partir de então a fazenda ficou desocupada. Algumas vezes, durante o ano, Simon se hospedava naquele lugar, a fim de tomar conta do rebanho de carneiros. Os pais de Sorrel tinham costumes de vida bem excêntricos: o pai procedia de uma família de fazendeiros, os Llewellyn, e a mãe, uma moça de zona urbana, se apaixonara perdidamen¬te pelo jovem camponês, por ocasião de sua visita ao Royal Show em Smithfield, onde fora adquirir uma nova raça de carneiros. Seus quatro filhos tinham herdado essa exótica mistura de com¬portamentos. Simon, o mais velho, adorava a fazenda que her¬dara de seu pai e seguia seus passos religiosamente. James, um dos gêmeos, que seria cientista, sempre criticava o isolamento em que viviam seu pai e seu irmão mais velho, e Mark, o outro gêmeo, tinha experiência com qualquer objeto mecânico que se apresentasse a sua frente, o que o levara a fazer carreira nu¬ma empresa de computação. No entanto, nele fervilhava a mes¬ma adoração que seu pai e Simon tinham pela terra. E quanto a Sorrel, bem, ela também amava a terra, mas a mãe insistia em dizer que o talento artístico que a levara a abrir uma malharia de tricô bem-sucedida era produto de seu lado da família, os Welsh. Sorrel não era uma Welsh Llewellyn e contudo tinha cons¬ciência da riqueza de seus ascendentes, de sua sorte em ter nas¬cido no seio de uma família abastada e que transmitia segurança emocional a seus filhos. Será que a força do casamento dos pais significava que ela estava preparada para lidar com os problemas que destruíam os relacionamentos modernos?, perguntava-se Sorrel, desde que se comprometera com Andrew. Andrew não nascera em uma fazenda de gado. Seu pai fora advogado em Ludlow e, ao morrer, deixara a esposa sozinha na velha casa da família. Ele tinha um negócio lucrativo em Lu¬dlow, que consistia na compra e venda de livro ...
usados. Ambos se conheciam desde os tempos de escola, e Sorrel não se importava com a falta de intensidade e emoção que havia no relacionamento deles. Não se podia ter tudo na vida. Além disso, ela tinha suas razões para aceitar aquele namoro tranquilo. Sorrel sabia que a família não aprovava inteiramente seu re¬lacionamento com Andrew, mas afinal ela já tinha vinte e qua¬tro anos e não podia pensar em mudar de idéia agora, pois acabaria solteirona. Porém, nos últimos tempos, Sorrel percebeu que alguma coisa anormal ocorria no relacionamento deles. Não era romântica a decisão de Andrew de não fazerem amor antes que fossem casados, antes, tal atitude denotava que havia pontos profun¬damente problemáticos no relacionamento deles, pois ela tam¬bém relutava em pedir-lhe que fizessem amor. Deveria se sentir diferente? Teria de desejá-lo de modo mais intenso ou o que sentia era normal? O que estava errado com ela que a fazia ser diferente de outras mulheres de sua idade? Ou o seu biorritmo sexual era mais baixo que o normal? Sorrel não tinha amigas íntimas com quem pudesse conversar. Ela sabia que a causa de sua atual insatisfação surgira pela observação do relacionamento entre o irmão e a cunhada. Nin¬guém que os visse juntos podia negar o que sentiam. Os olha¬res que trocavam, as carícias. aquele rubor que tingia as faces de Fiona quando ela fitava o marido. Porém não acontecia o mesmo entre ela e Andrew. Sua mãe ainda lamentava a visita da prima australiana des¬conhecida, cuja carta dizia que ela viria a negócios para a Grã-Bretanha e aproveitaria para visitar os parentes. — O que faremos? — perguntou Sorrel à mãe, que ocupava-se em alimentar um carneiro após outro. — Tarde demais para descartá-la. Ela chega depois de ama¬nhã e já informou na carta que alugará um carro e virá direto para cá. Bem, não-para cá, mas para a fazenda velha. — Precisamos deixar-lhe um aviso no aeroporto. explicando a sit ...

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Bruna : Perfeito 25/03/2018.
Mary Santos : Simplesmente maravilhoso amei .
carine: *recomendo.
carine: muito bom, ameiii, recoendo!.
joana: gostei....
Ana: gostei muito..
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