Livro: À Espera de Valentine
Warning: Undefined array key "p" in /home4/mult6346/multiajudaromances.com.br/livro.php on line 148

... Penny Jordan Copyright: Penny Jordan Título original: Vaientine\'s Night Publicado originalmente em 1989 pela Mills & Boon Ltd., Londres, Inglaterra Copyright para a língua portuguesa: 1990 EDITORA NOVA CULTURAL LTDA. Digitalização: Polyana Revisão: Simone RESUMO: Em apenas uma noite Val fez Sorrel conhecer o inferno e o paraíso! Ao partir para a fazenda no alto da colina, longe da civilização, para hospedar sua prima Val, vinda da Austrália, Sorrel não imaginava a peça que o destino lhe pregaria. Em meio a uma intensa nevasca, alguém bate à porta. Certa de que sua hóspede chegara, Sorrel afasta as cortinas e se depara com um homem atraente, másculo, que se apresenta como Val, seu primo! Ilhados pela neve, ela não tinha outra coisa a fazer senão dividir a única cama com aquele desconhecido! CAPITULO I — Deus do céu, o que faremos? Não podemos simplesmen¬te pedir que não venha. Ela se sentiria magoada. Mas não po¬demos hospedá-la aqui. pelo menos no momento, não! Sorrel fitou a mãe com uma expressão de pena. Ela tinha ra¬zão, pois nunca uma visita poderia chegar em hora tão errada. Não havia espaço para acomodarem mais uma pessoa. Na fazenda, já se encontravam o irmão mais velho de Sorrel e a esposa, os gêmeos e tio Giles, que era quase um hóspede permanente na casa. Somava-se a este problema o fato de o pai de Sorrel andar irritado nos últimos dias em virtude de algumas de suas ove¬lhas estarem parindo antes do tempo. Enfim, era óbvio que hos¬pedar uma prima desconhecida, recém-chegada da Austrália, não seria conveniente. A carta que receberam dela era tão in¬sistente e ao mesmo tempo tão amável que a mãe de Sorrel achou impossível escrever-lhe, em resposta, dizendo não. — Em outras condições, teria o maior prazer em hospedá-la — continuou a mãe, com voz magoada —, mas. — Por que não escreve e explica a situação? — interrompeu Sorrel. — Sugira que ela deixe para nos visitar ...

no final do ano. Ambas estavam sentadas na cozinha, e o diálogo foi inter¬rompido pelos balidos de protesto dos filhotes de ovelha, que foram afastados dali por sua mãe. — Não posso — foi a resposta repleta de preocupação. — A carta foi remetida para a fazenda velha, e Val não faz idéia de que nos mudamos de lá. A carta teria ficado lá, não fosse Simon tê-la encontrado quando foi visitar a fazenda com Fiona. — Oh! Ele visitou a fazenda com ela? — perguntou Sorrel, cheia de interesse. — O que ela achou? A casa é antiquada, eu sei, não tem todos esses recursos modernos. — Ela chegou aqui bastante entusiasmada e eu sei por quê! É difícil começar a vida de casado ao lado dos sogros. — Mas, mamãe, a senhora tem feito o impossível para dei¬xar Fiona à vontade — protestou Sorrel. — Ela não está reclamando, pelo contrário. Mas me lembro como me senti quando tive de viver com seus avós. Para mim, foi uma novidade, pois, ao contrário de Fiona, eu não fui criada nu¬ma fazenda de gado. — Sorrel fitava a mãe com curiosidade, e esta prosseguiu em sua narrativa: — Mas Fiona se dá muito bem com a vida do campo. Ela ajuda Simons e seu pai com o gado e não parece enfastiada com a monotonia campestre. — A mãe de Sorrel fez uma pausa breve e depois continuou: — Eu avisei Fiona que às vezes há tanta neve na estrada que chega a ficar in¬transitável. Seu pai achou melhor que eles se instalassem no casa-rão da fazenda velha e acho que será bom para o jovem casal. Sorrel conhecia bem o complexo relacionamento de sua fa¬mília. O pai dela herdara tanto a fazenda de seus pais, a anti¬ga, como a de seu tio materno, que tinha uma das mais belas e ricas pastagens de Shropshire. Por essa razão, o pai de Sorrel resolvera trazer a família para a bem cuidada fazenda, quando Sorrel ainda era bem pequena. Seu tio Giles ficara na fazenda antiga, situada nas colinas Welsh, para administrá-la. Havia dois anos, tio Giles, por ...

Comentários:

Deixe aqui seu comentário sobre este livro: