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A escolha de um amor
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A escolha de um amor

Livro: A escolha de um amor Página 4

Autor - Fonte: Bronwyn Williams

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... ca, impregnada com o cheiro do mar, ajudava a clarear-lhe a mente, mas contribuía pouco para o equilíbrio de suas pernas. Ainda se sentia como se estivesse num convés em movimento, embora o capitão tivesse lhe assegurado que os efeitos passariam depressa. Quanto mais se aproximava, mais temia a entrevista que estaria por vir. E pensar que não muito tempo antes estivera celebrando seu noivado. Henry Carpenter Smythe, um homem jovem que seu pai conhecera numa viagem de negócios a Richmond, no Estado da Virgínia, e levara para casa consigo para uma visita, parecera ser tudo o que uma mulher poderia desejar. Bonito, com maneiras agradáveis e um irresistível senso de humor, ele deixara saber mansamente, sem nunca ter alardeado o fato, que estava muito bem financeiramente. Dora ficara encantada ao primeiro olhar. Determinada a impressioná-lo, organizara um jantar e convidara uns doze de seus amigos mais próximos, rezando para que Henry não se apaixonasse instantaneamente por sua melhor amiga, Selma, que era, sem sombra de dúvida, a mulher mais bonita em sua roda de amigos. Henry fora cordial com todos os seus amigos, mas não mais do que aquilo. Atendendo ao convite do pai dela, prolongara sua estada na mansão Sutton. Duas semanas depois, após um rápido cortejo que fora encorajado por seu pai, Henry pedira-a em casamento. No Dia dos Namorados, dera-lhe um belo anel de diamante e ambos haviam começado a fazer os planos para o casamento. Haviam conversado sobre os casamentos em junho, vestidos de damas de honra, flores e sobre quem seria o padrinho dele. — Se eu o tivesse visto primeiro — declarara Selma, em tom de gracejo — ele teria sido meu. Mas algo na maneira como persistira em se pendurar no braço de Henry a cada evento, perguntando-lhe sobre seus amigos e se tinha um irmão, deixara Dora pouco à vontade. Mas, na ocasião, ela estivera mais preocupada com a saúde do pai. Ele perdera peso e parecera abatido. Mesmo que não tivesse se apa ...
xonado por Henry, ela o teria encorajado a ficar, porque seu pai parecia apreciar-lhe a companhia. Quando o rapaz a pedira em casamento, Tranquil Sutton ficara radiante, dera sua bênção de imediato e pedira-lhes para não esperarem. — Ainda quero ver meu primeiro neto antes de morrer — não se cansara de dizer e, a cada vez, Dora apressara-se a assegurar-lhe que logo estaria ensinando um bando de netos a montar, caçar e pescar. Só um ou dois, pensara secretamente. Depois de alguns anos. Primeiro, desejara tempo a sós com seu noivo que, parecendo igualmente ansioso para casar, havia falado sobre as viagens que fariam juntos, a casa onde viveriam, os filhos que teriam a seu devido tempo. Aquilo fora em fevereiro. Agora, ali estava ela, meros dois meses depois. órfã, mareada, ligeiramente inebriada e sem um níquel, prestes a enfrentar um futuro como esposa arranjada por correspondência de um homem que ainda tinha que conhecer, no lugar mais inóspito que já vira em toda a sua vida. Parado em sua ampla varanda da frente, um homem alto, de cabelos escuros, meteu as mãos enluvadas nos bolsos de suas calças, enquanto olhava com satisfação para a ilha varrida pelo vento. Observara enquanto a escuna de Dozier, a Bessie Mac & Annie, atracava nas docas. Vira os homens indo a bordo e começando a retirar a carga do porão. Outros haviam começado a descarregar um lote de madeira serrada do convés, transferindo-o para o cais. A equipe de estivadores de Clarence logo começara a levar as caixas de madeira para o armazém para futuro embarque, separando as encomendas a serem levadas até o casarão. Grey meneou a cabeça, satisfeito. Entendiam bem de seu trabalho, os homens da ilha St. Brides. Eram um tanto rudes, mas bons homens, merecedores de tudo o que havia feito por eles. Tudo o que planejava fazer. A mulher daquele dia, no entanto, não poderia ter chegado em momento mais inoportuno. Ele precisaria sair dali a uma hora em seu barco particular se ...

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Resa Mello: Realmente faz rir e chorar uma boa história e gostei muito desta autora por quê tem pensamento .22/09/2021.
Luana: Lindo dei muitas risadas, mais chorei também. Leia .
minuche: sensibilidade,gentileza,amizade,caráter,bondade,coragem e muito amor e paixão pela vida são as 'virtudes' descritas nessa história.linda.diferente..
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