Livro: A educação de Madeline Página 2

... e cidade antes deles o pendurar. Madeline pegou em cima seu reticule e permanecido, surpreendendo Sr. Cleeson. “Eu estou saindo cedo hoje. Eu voltarei para minhas horas da tarde habitual amanhã. Estar certo para seguir procedimentos adequados ao redor.” Sr. Cleeson movimentou a cabeça e correu de volta para sua cadeira. Ele era aparentemente ávido para dar o interrogatório para seus colegas de trabalho, porque assim que ele se sentou, ele se debruçou acima de Sr. Bryson e começou a loucamente sussurrar. Madeline alfinetou em seu chapéu, arrastadas em suas luvas, e varridas fora do banco com ela encabece alto e seu coração batendo. Ela estava para ir encontra o homem que poderia a mudar vida. Ela caminhou para madeira abaixo-planejado boardwalk purposefully. A maioria das pessoas movimentaram a cabeça um saudando para ela, mas ninguém falou. Eles raramente fizeram. Seu heeled botas clacked junto sem diminuir a velocidade. mesmo assim, o passeio para a extremidade de cidade tomou mais de dez minutos. Quando ela chegou a árvore, um grupo de vinte homens tido juntou. No meio deles, perched em um velho draught cavalo, era o maior, mais imundo o homem ela já viu. Ele olhou ter cabelo preto, embora a sujeira e ramos caking fez isto duro de dizer com certeza. Sua roupa era emaranhada e enrugada. existia nenhum modo para dizer o que colorir isto tinha sido originalmente. Suas pernas pendurado abaixo passada a barriga do cavalo. Tudo sobre ele era grandes, de suas mãos até seus pés, e tudo entre. Aparentemente o xerife incompetente e o juiz bêbedo puseram o homem em um cavalo muito pequeno para o pendurar. Embrulhado ao redor seu pescoço era um laço espesso do linho mais robusto. Ele teve pelo menos um semana no valor de costeleta em seu rosto. Seus olhos brilhante glanced pela multidão, procurando. Quando eles caíram a sobre, a única mulher apresenta, ele armou sua cabeça ao lado e lazily ...

correu seu olhe de cima abaixo ela. Um rubor roubou acima de suas bochechas no perusal. Nunca, não uma vez, teve qualquer homem sempre olhado nela como uma mulher. E o que ela faz quando se faz? O rubor gosta de uma aluna! Madeline tinha sido direito de vir. Com um banho longo, uma navalha, e vários bares de sabão, ele seria perfeito. “Com licença, cavalheiros,” ela disse. Um silenciar caiu a multidão como o grupo inteiro, que tinha estado intencionalmente a ignorando, girado olhar para ela. A rosa de sobrancelhas do Irishman em surpresa. “Eu gostaria de conhecer o que as cargas são contra este homem.” O conde de juiz Martin subjugou para ela com seu chapéu de arremessador tolo perched sobre seu brilhando cabeça. Seus suspensórios olhados para estar levantando nada além dos dedos polegares ele enganchou neles, desde suas calças eram apertadas contra sua barriga redonda. Ele parou três pés longe -- seu habitual o hábito desde que ela era pelo menos seis polegadas mais altas que ele. Ele a considerou com seu turvo marrom os olhos acima de seu nariz vermelho mosqueado e mutton-cortam costeletas. “Agora, Senhorita Brewster. Você conhece isto não não é nenhum lugar para uma senhora.” Alguém na multidão riu silenciosamente. “Um enforcamento é negócios do homem. Por que você não continua de volta para o banco e cuida de coisas lá. Seu pa não teria querido que você testemunhasse este.” Madeline levantou uma sobrancelha e olhada abaixo no juiz. “Felizmente, meu pai tenha estado mortos dois anos, Conde. E a menos que você ache um muito maior cavalo, existe nenhum modo você vai poder pendurar aquele homem.” Murmure e amaldiçoe emanado da multidão. “Nós estávamos só trabalhando naquele problema, Senhorita Brewster. Mas como eu disse, isto não é não coloque para uma senhora.” “O que são as cargas?” ela insistiu. O juiz tirou seu chap ...

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