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A Deusa do Mississipi
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A Deusa do Mississipi

Livro: A Deusa do Mississipi Página 3

Autor - Fonte: Sandra Chastain

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... a. Ainda assim, se fossem descobertos, não haveria castigo, mas sim a morte. Naquela noite desprenderiam o último tijolo. Fraco demais para ajudar na fuga, Pharaoh esperava na escuridão fétida. — Tem certeza de que estarão lá fora? — Patrick sussurrou. — Sim. Depressa. O tijolo foi retirado e depositado do lado de fora. O guincho de uma ave noturna cortou o ar, vindo do pântano. — O sinal — o jovem falou. Então, atravessou a abertura e colocou-se de pé do lado de fora. Ao ouvir outro guincho, igual ao primeiro, Jillico virou-se: — Vamos, depressa. Patrick hesitou. Não podia deixar Pharaoh para trás. Jillico olhou por sobre o ombro de Patrick, compreendeu-lhe o dilema e estendeu a mão ao velho escravo. — Venha, amigo. Vou levar vocês ao paraíso. Patrick e Jillico ajudaram Pharaoh a levantar-se e passar pela abertura. Teriam completado a fuga sem incidentes, se o velho não caísse e gemesse alto. — Quem está aí? — gritou o guarda da plataforma, enquanto já se punha a descer a escada. Tarde demais para escapar, Patrick colocou-se entre Jillico e o guarda, sem notar a presença do segundo guarda, cuja baioneta atravessou sua roupa suada, atingindo-lhe o ombro. Patrick também não viu os homens de pele escura que desceram dos ciprestes e deram conta dos guardas em segundos. Em seguida, os mesmos homens os guiaram aos barcos pequenos que os levaram pelos canais de águas salobras. Somente o ódio de Patrick pelos espanhóis o manteve vivo, além da lembrança da jovem de olhos castanho-esverdeados que havia despertado seu amor. Oscilava entre o mundo escuro que ele reconhecia como sendo o inferno, e a consciência dolorosa demais para ser bem vinda. Mesmo enquanto habitava as sombras entre a vida e a morte, Patrick sentia o espírito forte e arrojado de Catherine, e lutava para alcançar aquele sorriso luminoso como o sol. Então, numa manhã, ele sentiu o calor voltar a habitar seu corpo. Patrick abriu os olhos e voltou a ...
echá-los depressa. A segunda tentativa confirmou suas suspeitas. Estava mesmo deitado numa cama forrada de cetim cor-de-rosa, cercada por um cortinado de tule, também rosado. Encontrava-se completamente despido e a mulher que| o observava era um anjo de cabelos dourados e lábios da cor de morangos. — Estou vivo? — Patrick perguntou com voz rouca. — Sim, está. — Onde estou? — No paraíso. — Quem é.? — Meu nome é Isabella Angel. — Angel? Ora, eu sabia. CAPÍTULO I Território espanhol à margem do rio Mississipi, Julho de 1794 O dia seguinte seria o dia do casamento de Catherine Caden. No dia seguinte, ela se casaria com o homem errado. Se o casamento houvesse se realizado imediatamente após a chegada de Charles ao entreposto comercial dos Weatherby, teria sido mais fácil. Mas não fora assim e, agora, a noite estendia-se à sua frente, trazendo dúvidas e arrependimento. Morcegos atravessavam o céu na noite quente de verão, circundando a distância que separava a fogueira acesa à margem, do rio do entreposto comercial, onde Catherine encontrava-se diante da janela de seu pequeno quarto no sótão. Tinha os olhos fixos no rio Mississipi e no barco espanhol atracado no porto. Seu futuro marido alugara aquela embarcação para a viagem. Catherine tentou lembrar-se por que se imaginara capaz de casar com Charles Forrest. As águas escuras e tranqüilas batiam de leve no barco, empurrando-o contra a pequena embarcação de madeira, chamada piroga, como se tentasse afastá-la da margem. Em Cadenhill, a fazenda de sua família, na Geórgia, ela vira os cavalos fazerem o mesmo quando eram alimentados. Catherine suspirou, desejando estar de volta ao lar. Desejou estar de volta ao ano de 1791, aos dezesseis anos, apaixonada pelo irlandês sorridente de cabelos dourados, que resistia aos seus avanços sensuais e a provocava, dizendo que ela tomava liberdades demais, aproveitando-se dele. Naquela manhã distante, a caminho ...

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