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A Deusa do Mississipi
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A Deusa do Mississipi

Livro: A Deusa do Mississipi Página 2

Autor - Fonte: Sandra Chastain

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... oda a tribo, exceto por uns poucos, que fugiram para os pântanos. Parte dos prisioneiros foi morta e os demais, inclusive o Rei Sol e sua companheira, a Mulher Branca, foram enviados a Hispaniola, para trabalharem como escravos nas plantações de cana-de-açúcar. Com isso, a tribo conhecida como Natchez, bem como boa parte da cultura do Mississipi, chegaram ao fim. PRÓLOGO Prisão Calabozo, Nova Orleans, março de 1793 Patrick McLendon pensara conhecer o calor. Enganara-se. até agora. Naquele lugar, até as paredes eram úmidas. Suas roupas, ou o que restara delas, aderiam ao seu corpo, enquanto o suor escorria por sua testa e ardia em seus olhos. O incômodo físico, porém, não era nada. Ele passara por coisas piores. Era a angústia provocada pela perda de seu navio e pela mancha em seu nome que lhe partia o coração. Assim como a incapacidade de cumprir a promessa que fizera a Catherine, sem ao menos poder explicar-lhe as razões. Tudo havia mudado, inclusive ele. Com a barba longa e os cabelos desgrenhados que usava agora, Catherine nem sequer o olharia. Patrick McLendon já não era o irlandês aventureiro e abastado que prometera voltar para a mulher que amava. Catorze meses antes, seu navio Savannah Lady, carregado de mercadorias, fora desviado da rota por um furacão. Patrick buscara refúgio em uma pequena ilha, onde os escravos haviam iniciado a revolta. Fazendeiros amedrontados tomaram-lhe o comando do navio e, quando ele protestou contra a idéia de deixar sua mercadoria para trás, fizeram-no prisioneiro e navegaram para Nova Orleans. Antes de chegarem à cidade, foram abordados pelo oficial espanhol encarregado de cobrar tarifas de todos os navios estrangeiros. Um dos fazendeiros pagou á tarifa, mas recusou-se a pagar o suborno adicional exigido pelo ganancioso oficial. Quando seu corpo foi encontrado, Patrick foi injustamente acusado por seu assassinato. Capitão López, o militar em comando, cumpriu as ordens de seus superior ...
s e confiscou o navio de Patrick. A fim de encobrir o roubo, o capitão ordenou que Patrick fosse surrado até a morte. Dado como morto, foi abandonado na prisão a bordo do navio, junto a escravos rebeldes aprisionados. Mais tarde, o semi-consciente Patrick, juntamente com Pharaoh, um velho escravo que o socorrera, foram transportados para a prisão espanhola chamada Calabozo. Mas Patrick não morrera, como os oficiais haviam imaginado. A cada dia que passava na cela minúscula e abafada, a dor e a raiva cresciam, provocando um desejo tão intenso de vingança, que Patrick jurou que encontraria um meio de fazer os espanhóis pagarem pelo que lhe haviam tirado. Alguns meses depois, um garoto índio, da tribo Natchez, juntou-se a eles na cela. Jillico fora preso e espancado por haver, acidentalmente, espirrado lama nas botas de um cidadão proeminente de Nova Orleans. Quando, finalmente, alguns membros da tribo de Jillico conseguiram aproximar-se da prisão, Jillico havia aberto uma pequena tenda na parede, com a ajuda de um pedaço de metal que encontrara num canto da cela. Assim, podiam comunicar-se com o exterior. Todas as noites durante meses, os três prisioneiros cavavam a argamassa entre os tijolos, enquanto aprendiam a se comunicar nas três línguas diferentes. O tempo se arrastava na cela quente, úmida e escura. Mas o tempo não importava. Era a liberdade que valia. Liberdade e vingança. — Psiu. — Jillico segurou a mão de Patrick, interrompendo-lhe o trabalho. Somente a respiração pesada dos prisioneiros e o gotejar incessante do teto quebravam o silêncio da noite. Logo depois, Jillico afastou-se e Patrick voltou a cavar. A prisão era muito escura e os prisioneiros raramente recebiam permissão para deixar as celas. Assim, as chances de serem apanhados eram mínimas. Os carcereiros passavam a maior parte do tempo embriagados e só desciam para as celas uma vez por dia, a fim de distribuir água morna e caldo ralo que chamavam de comid ...

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