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A dama Misteriosa
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A dama Misteriosa

Livro: A dama Misteriosa Página 2

Autor - Fonte: Amanda Quick

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... bjecto da sua afeição, mas esse fato não a diminuía de modo algum. Sabia pelas suas cartas que Mr. S. A. Traherne era um homem com quem a sua alma comunicava num plano elevado. Era um modelo entre o seu sexo, um homem de sensibilidades interiores refinadas, um homem de visão e inteligência, um homem de forte carácter. Em resumo, era perfeito. Era uma infelicidade que as possibilidades de o vir a conhecer e, ainda mais, de desenvolver com ele uma ligação romântica, fossem infinitamente piores que as de um jogo de azar. Emily suspirou, colocou os seus óculos de aros de prata e tirou a carta de S. A. Traherne de um monte de correspondência, jornais e ilustrações que chegara essa manhã no correio. Nos últimos meses tornara-se especialista em vislumbrar a caligrafia grande e graciosa de Traherne, bem como o seu selo com uma invulgar cabeça de dragão. A sua numerosa correspondência e grande variedade de assinaturas de publicações resultava sempre numa enorme quantidade de correio empilhado sobre a secretária de mogno; porém conseguia sempre avistar uma carta de S. A. Traherne. Utilizou um corta-papéis com grande cuidado para não danificar o precioso selo. Todas as partes de uma missiva de S. A. Traheme eram muito importantes e dignas de serem guardadas numa caixa especial que Emily comprara para o efeito. Quebrava delicadamente o selo de lacre vermelho quando a porta da biblioteca se abriu e o irmão entrou. — Bom dia, Em. já vejo que estás atarefada, como de costume. Não sei como o fazes, minha querida irmã. — Olá, Charles. Charles Faringdon beijou ao de leve a face da irmã e em seguida afundou-se graciosamente numa cadeira do outro lado da enorme secretária. Fez-lhe um sorriso descuidado e atraente, que era a marca dos homens Faringdon, enquanto cruzava as pernas metidas em calças elegantes. — Claro que não sei o que faríamos todos, se tu não gostasses de te enterrar aqui debruçada sobre toda esta correspondência tã ...
aborrecida. Emily pousou com certa relutância a carta de S. A. Traherne na secretária e tapou-a disfarçadamente com o último número de The Gentleman’s Magazine. As cartas de Traherne eram particulares e pessoais e não deveriam ser deixadas abertas onde por acaso pudessem atrair a atenção de um ou outro membro da família. — Pareces estar de excelente humor — disse ela, satisfeita. Calculo que já tenhas recuperado do aborrecimento das tuas recentes perdas ao jogo e penses voltar em breve para a cidade. — Espreitou o seu irmão através das lentes redondas dos óculos, consciente de uma familiar mistura de irritação e afecto. Emily adorava Charles, tal como adorava Deviin, gémeo deste, e o seu pai, sociável e despreocupado. Mas não havia maneira de negar que existia uma certa corrente de irresponsabilidade e despreocupação, por vezes bastante cansativa, nas atitudes dos homens Faringdon. Até a sua bela mãe, morta havia já seis anos, se tinha queixado frequentemente disso. Mesmo assim, Emily tinha de admitir que, com a notória excepção da sua pessoa, os Faringdon eram um grupo muito bem-parecido. Naquela manhã, Charles estava magnífico, como sempre, no seu traje de montar. O casaco tinha sido cortado por West’on. Emily sabia-o, pois tinha acabado de pagar a conta. Os calções tinham sido perfeitamente talhados para realçar a sua excelente figura e as botas cintilavam. Emily quase conseguia ver nelas o seu reflexo. Alto, com o cabelo tão claro, que ao sol mais parecia ouro e com os olhos tão azuis como o céu de Verão, Charles era um Faringdon típico. Juntamente às feições de jovem Adónis, tinha também o encanto da família. — Acontece que já recuperei — garantiu-lhe Charles alegremente. — Parto para Londres dentro de minutos. Está um belo dia para montar. Se tens algumas ordens para Davenport, posso transmiti-las. Vou passar à frente do correio. Para dizer a verdade, fiz até uma aposta com Pearson nesse sent ...

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Lú: Muito bom .
Aidil Ribeiro de Oliveira : Excelente. Divertido. Vale a pena ler..
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