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A dama inesquecível
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A dama inesquecível

Livro: A dama inesquecível Página 3

Autor - Fonte: Louisa Rawlings

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... antado. — Ótimo, ótimo! Ainda faremos de Jean-Philippe um homem normal! Não deixaremos que a vida campestre o torne um marido acomodado. Os olhos cinzentos de Charmiane espelhavam bom humor, mas ela procurou mostrar-se alarmada. — Não vou deixar que corrompa meu marido! E o único meio de evitar isso é dar uma festa e convidar todas as jovens da redondeza. Armand fez uma careta. — Poupe-me, por favor! Tudo, menos jovens à procura de marido! — Aí é que está a sua complicação — começou Charmiane e logo interrompeu-se. — Aí vem Madame Nogare com as crianças. Armand virou-se. Uma mulher robusta, com a touca e o uniforme de ama, acabava de aparecer no vestíbulo. Trazia nos braços uma criança de seus dois anos, de faces coradas, e agarrado às suas saias um menininho incrivelmente belo. Um pequeno príncipe. Armand ajoelhou-se e abriu-lhe os braços. — Querido Martin. — Tio Armand! O menino correu para ele e ergueu o lindo rostinho. Seus olhos escuros brilhavam. — Vimos soldados na aldeia. Uma porção deles, com grandes chapéus nas cabeças. — Verdade? Acho que não será difícil encontrar um pequeno chapéu de hussardo numa das lojas da aldeia. Você gostaria? O menino assentiu com um movimento de cabeça e apontou para a criança que estava nos braços da ama. — E Fabien também. — Certo. Compraremos um chapéu também para Fabien. Charmiane deu um profundo suspiro. — Você mima demais essas crianças, Armand. Ele ergueu os olhos para ela, penitente. — Perdoe-me. Devia pedir seu consentimento. — Diga que sim, mamãe. Por favor! — implorou Martin, os olhos arregalados de excitação. — Está bem, querido — respondeu Charmiane com um aceno de cabeça. — Tio Armand pode comprar o chapéu. O garotinho sorriu, encantado. — Vou ficar igual ao papai, no quadro que há lá em cima. Fabien começou a choramingar e Madame Nogare embalou-o no amplo peito. — Permita que eu leve os meninos para dorm ...
r a sesta, madame. Os dois tiveram uma manhã muito movimentada. — Certamente — concordou Charmiane, despedindo-se das crianças com um beijo. Armand bateu continência para Martin. — Vá dormir a sesta, pequeno soldado — animou-o. Mas, ao ver a expressão de desapontamento no rosto do menino, acrescentou: — Compraremos os chapéus amanhã. Depois ficou imóvel por um instante, acompanhando-o com os olhos, enquanto ele atravessava o vestíbulo e subia as escadas. — Ele é moreno como Martine. — Lamenta a perda? — indagou Charmiane e havia em sua voz um toque de estranha compaixão. Armand voltou os olhos para a cunhada. — Que idéia absurda! — exclamou, forçando uma risada. — Pode me imaginar criando o filho enjeitado de uma vivandeira? Um filho ilegítimo? Charmiane ficou a olhá-lo, os olhos calmos cheios de brandura e piedade. — Você podia tê-lo adotado, ao invés de permitir que nós o fizéssemos. Ele é um Bouchard, apesar de tudo. — É preferível que continue sendo um Bouchard com laços familiares. Armand apanhou o chapéu e as luvas de montaria. — Por favor, diga a Bazin que ele terá de esperar até amanhã para a desforra. Sinto a necessidade de uma boa cavalgada. “Enfim!”, ele pensou, quando alcançou a planície. Acreditava estar livre, mas sua emoção persistia, ritmando-se ao passo do cavalo. E pela primeira vez, desde aqueles dias, não procurou resistir à lembrança, afastá-la ou suprimi-la. Quatro anos, desde que a linda e inconstante Martine, cansada de esperar seu retorno de uma batalha infindável, fugira com um jovem coronel muito belo e muito rico. Fora um golpe em seu orgulho, mas apenas isso. Martine pouco mais significava em sua vida do que um belo quadro. Ela fora um refúgio, nos duros anos de campanha, aquecera-o com o calor de sua presença. Para compensá-la, dera-lhe proteção e afeto. Mas seu caso de amor não tivera intenções: fora um episódio sem compromisso algum. Nada s ...

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Paula: Ótima estória!!!! .
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