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A dama inesquecível
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A dama inesquecível

Livro: A dama inesquecível Página 2

Autor - Fonte: Louisa Rawlings

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... na, que o incomodava bastante. Não tinha um lar, mas não sentia necessidade disso. O amanhã era uma palavra sem significado. As mulheres ambicionavam o futuro e o que tinha para oferecer? Apenas um fragmento de presente mesquinho. Quartos de aluguel, cavalos de aluguel em cada canto da terra. A vida, enfim, que criara para si mesmo. Charmiane preferira a estabilidade. Uma existência calma, sem surpresas, sem altos e baixos. Os serões em família, a. perspectiva de uma velhice em paz. Estava no seu papel. — Sir Alfred, — ouviu-a dizer com sua voz clara — suba. Não espere ser anunciado. Meu marido está em seu gabinete. Armand lançou um suspiro exagerado. — Meu Deus! Jamais compreenderei como um homem pode passar os dias trabalhando! Desconcertado, o inglês colocou a pasta de couro debaixo do braço. — Monsieur Moncalvo e eu temos pressa em concluir esses acordos comerciais. Nossos respectivos governos aguardam resultados concretos. Seu criado, madame. Sr. Bouchard… Charmiane esperou até que o inglês desaparecesse na curva da ampla escadaria e então voltou-se para o cunhado com ar reprovador. — Realmente, Armand. Nunca yi ninguém se vangloriar tanto de sua má reputação quanto você! Armand correu os dedos pelos cabelos loiros e procurou adotar um ar solene. — Eu tenho meus princípios. É muito fácil conquistar a simpatia dos outros. Um ou dois sorrisos cativantes, algumas palavras amáveis… — Seus olhos azuis cintilavam alegremente. — Mas convencê-los de que se é completamente irresponsável exige um talento raro! Charmiane suspirou. Ele era ainda o Armand que conhecera. — Você não mudou nada. Nada mesmo. — Parece que não — ele concordou, bem-humorado. Ela se sentiu à vontade para dizer: — E as mulheres? — Ah!, sim, as mulheres. Não se pode pensar seriamente nelas. — Conclusão: você continua sendo um ardoroso admirador do belo sexo. No entanto… Charmiane fitou pensativamente o cunhado. ...
No entanto, comporta-se como se tivesse medo de se apaixonar. Por quê? Ele pareceu achar graça. — Oh, como é difícil explicar essas coisas! O amor é fruto que deve ser saboreado até o fim. Então, parte-se para algo novo. Isso evita… — O quê? — interrompeu-o Charmiane. — Os sobressaltos de uma afeição verdadeira? Armand deu de ombros, indiferente. — Aborrecimentos. Nada mais simples. Os olhos de Charmiane tornaram-se inesperadamente doces e compreensivos. — Nada é jamais assim tão simples — ela retorquiu com suavidade. — E você não é uma pessoa simples. Talvez algum dia se permitir que seu coração se abra… Talvez, então, seja diferente. Armand fitou-a e sentiu-se mais solitário do que nunca, mais indefeso diante da vida e de si próprio. Agora, compreendia. Viera ali em busca de refugio. Cansara-se de correr para alguma coisa que nem ele mesmo sabia. E se Jean-Philippe… Súbito, caiu em si e envergonhou-se de sua fraqueza. Devia estar envelhecendo.Trinta e nove anos feitos havia uma semana e já correndo o risco de naufragar na auto piedade, de questionar a vida que tinha sido, até aquele momento, altamente satisfatória. “Sentimentalismo”, pensou. Charmiane compreendeu seu silêncio e olhou-o com simpatia. — Você não la dar um passeio? — Queria ver Bazin, antes de sair. Ele sugeriu uma partida de piquenique antes do jantar. — Armand voltou a sorrir. — O coitado ainda espera recuperar a fortuna que perdeu a outra noite. — Que influência perniciosa você tem sobre o pobre homem! Um secretário tão leal e eficiente, o braço direito de Jean-Philippe há mais de quinze anos! Não sei o que faríamos sem ele. E agora… Charmiane suspirou. — Decididamente, Bazin não é mais o mesmo. Deu de contar anedotas! — Boas anedotas, pelo menos? — Esta manhã, à hora do café, ele nos contou uma. Não era uma história edificante, mas era engraçada. Jean-Philippe riu muito. Armand sorriu, enc ...

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Paula: Ótima estória!!!! .
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