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A Dama e o sedutor
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A Dama e o sedutor

Livro: A Dama e o sedutor Página 2

Autor - Fonte: Margaret Moore

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... lan adotou um tom conspirador. — É a mulher mais bem-feita de corpo que já vi e seus beijos, ainda que castos, são muito gostosos. — Você não tem salvação — grunhiu Griffydd. — Deixe de bobagem, não fiz nada que requeira salvação! — Contou-lhe sobre seus filhos? Dylan franziu o cenho, — Não tive a oportunidade. Divertimo-nos de ma¬neira inocente, antes que ela despose aquele cavaleiro de idade avançada, isso é tudo. — Tem absoluta certeza de que ela entende que é assim que você se sente? Dylan desviou o olhar. — Já disse que sim. Jamais lhe dei motivo para pensar de outra forma. — Espero que esteja certo. Eu detestaria ver um incidente atrapalhando as comemorações. É o momen¬to de Trystan. Ele se esforçou muito para conseguir o título de cavaleiro e só faltava você estragar a festa dele por não conseguir manter a braguilha fechada. Dylan ficou bravo. — Já disse que não fiz nada de errado! E, por falar em Trystan, por que não vai ver se seu irmãozinho já se recuperou da vigília e das provas? Já é tarde e ele ainda dormia na última vez em que verifiquei. Espero que ele esteja em condições de participar do banquete desta noite. Griffydd ergueu uma sobrancelha, surpreso. — Vai comparecer? Dylan sorriu malicioso. — Talvez prefira dar um pulo na taverna do vilarejo, matar as saudades de Bertha. O primo balançou a cabeça, levantando-se da banqueta. — Você não tem jeito. — Só estava brincando, juro! — afirmou Dylan, en¬quanto o primo batia a porta. Dylan ficou sério por um segundo, o que não era de seu feitio, mas a seguir sorriu contente. Levantando-se da cama, começou a assobiar. Estava quase na hora de seu encontro com a bela lady Gene¬vieve no jardim de sua tia. Genevieve apertou contra o corpo seu manto debrua¬do de peles. Tremia, apesar do rico agasalho, pois era um dia frio no início de março. Ainda se viam restos de neve no caminho de pedra e nos canteiros, e os galho ...
nus das roseiras arranhavam o muro do jardim. Imaginava se devia estar ali. Talvez devesse ter per¬manecido em sua câmara, onde o tio acreditava que ela se encontrava. Devia estar entregue às orações, não à espera de um rapaz no meio de um jardim enlameado. Um rapaz muito bonito e charmoso. Vira Dylan DeLanyea pela primeira vez no pátio, no meio de outros cavaleiros. Todos guerreiros, volta¬ram-se para ver o cortejo de seu tio. Seu olhar caíra de imediato sobre o homem de olhos escuros e cabelos negros roçando os ombros. De pé, ele observava a tudo de braços cruzados, o peso do corpo jogado sobre uma das pernas esguias. Tinha em mente as advertências de lady Katherine com relação a rapazes maus, que só pensavam numa coisa, no que se referia às mulheres. Tratava-se, a julgar pelo tom de lady Katherine, de algo que uma moça não devia querer. O perigoso objetivo masculino permanecera um mis¬tério até a noite em que as moças mais velhas entre¬gues aos cuidados de lady Katherine resolveram ins¬truir as mais novas. Genevieve lembrara-se imediata¬mente de certos trechos do fascinante relato, tentando ignorar o belo estranho de sorriso maldoso e olhar di¬vertido. Não conseguira. O tio ordenara aos homens que desmontassem. Meio temerosa, meio esperançosa, imaginara se o rapaz se aproximaria. Isso não acon¬teceu, mas ela não tardou a descobrir que tratava-se de Dylan DeLanyea, sobrinho do barão DeLanyea, o senhor de Craig Fawr. O que seu tio diria se a flagrasse naquele jardim recluso à espera de Dylan? Não conseguia nem imaginar a intensidade da ira dele. Eram hóspedes no castelo, em breve pausa numa jornada rumo ao norte e aproveitando para testemu¬nhar a sagração do filho mais novo do barão como cavaleiro. Não obstante, o tio não hesitaria em conde¬ná-la diante de todos, se a considerasse culpada de um comportamento vergonhoso. Quanto à reação de lady Katherine, não tinha a menor dúvida, pois passara os últimos ...

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Elaine: Legal.
Luana: Achei o final vago, mais gostei do livro..
Paula: Muito booommmm!!!.
Marilia: Lindo.
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