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A Dama da Noite
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A Dama da Noite

Livro: A Dama da Noite Página 3

Autor - Fonte: Sharon Sala

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... andou Wilhemina, enquanto colocava um prato diante de Amélia e empurrava uma bandeja de biscoitos em sua direção. Com a intenção de tomar somente suco, Amélia colocou o prato e lado. — Não, obrigada, tia Witty. Não tenho fome. Wilhemina Beauchamp ergueu uma sobrancelha. Foi o bastante para convencer Amélia a recolocar o prato no lugar e a se sentar, enquanto pegava um biscoito, sorriu para tia Rosie, que bebia sua segunda xícara de café, sonhando acordada ao olhar pela janela as borboletas pousarem em botões de flores no jardim. — Bom dia, tia Rosie — disse, enquanto mastigava. Rosemary piscou, depois da intromissão em seus sonhos, e sorriu quando notou que a sobrinha já tinha descido para o café. Wilhemina examinou o vestido e os cabelos de Amélia e chamou atenção da sobrinha pelas más maneiras. — Não fale de boca cheia! — Cale-se, Willy! — Rosemary murmurou, dando um tapinha no braço da sobrinha amada. — Pelo menos uma vez deixe a menina comer em paz. — Já falei milhares de vezes que meu nome não é Willy. O lábio inferior de Rosemary caiu. — Mas Amélia chama você. — Eu sei como ela me chama — disse Wilhemina. — Quando era pequena, meu nome era tão difícil que eu deixei que ela encurtasse. E a culpa foi toda sua, você sabe. Ela sempre pensou que você me chamasse de Witty, e não Willy. Agora é tarde. Hábitos são difíceis de mudar. Amélia já tivera o bastante, tanto de biscoitos quanto de discussão. Afastou a cadeira e jogou um beijo sem direção. — Vejo vocês à noite. A Biblioteca Pública de Tulip a aguardava. Uma pequena faísca de empolgação fazia cócegas em seu rosto enquanto ela dirigia para a biblioteca. Estava dando os primeiros passos na direção da mudança de seu futuro. Não se dava conta de que trabalhar em uma boate não era um passo, mas um salto. Para e1a, o mais difícil neste novo trabalho era vestir aquela pequena peça vermelha três noites por semana. Mas o di ...
heiro que estava economizando era o bastante para superar o constrangimento. Tyler Savage virou na rua principal e se dirigiu à Avenida Magnólia, para o correio. Suas mãos bronzeadas eram fortes e seguras enquanto pegavam o volante da picape. Graças à ajuda de Raymond Earl, ele estava voltando ao trabalho, quando fora forçado a frear bruscamente e parar. Ignorando o fato de ter atravessado uma rua preferencial sem olhar para os lados, a Srta. Effie Dettenberg passou na frente da picape de Tyler parando para olhar para trás somente depois de chegar ao meio-fio. Consciente de sua fama de "mau" e do que alguns dos membros mais sérios da sociedade de Tulip pensavam dele, Tyler sorriu e pestanejou, acenando enquanto se afastava, sem saber que outra pessoa, além de Effie, o observava. Amélia empilhou uns livros e tentou não fitar o homem que estava no volante. Ela sabia que não era adequado, mas Tyler Savage pedia mais do que um olhar passageiro. Ele era o pedaço de mau caminho mais cobiçado de Tulip. Cabelos lisos, pretos, tão rebeldes quanto sua reputação; olhos azuis que sorriam constantemente, mesmo quando sua boca sexy não sorria. Desde que ela amadurecera o bastante para notar, Tyler e sua imagem de menino mau jamais estiveram longe de seus sonhos. Ela suspirou. Por que todos os homens atraentes são tão libertinos? Mas não havia ninguém para responder a essa pergunta, e não importava. Homens como Tyler Savage não reparavam em mulheres como Amélia Beauchamp. Ela pegou os livros, colocando-os em uma posição mais satisfatória, e sorriu para Effie Dettenberg enquanto ela caminhava em segurança pela calçada. — Bom dia, Srta. Effie. Está adiantada. — Você o viu? — Viu quem, Srta. Effie? — Aquele menino, o Savage! Quase me atropelou! Pessoas como ele não deveriam ter permissão para passear pela rua. Amélia tentou não rir. Na sua opinião, aquele menino, que tinha quase trinta anos, estava na plenitude da masculinida ...

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Flavia Alencar: Ótimo gostei..
Jo: Maravilhoso, esse Tyler e de tirar o folego, leiam..
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