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A Dama da Noite
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A Dama da Noite

Livro: A Dama da Noite Página 2

Autor - Fonte: Sharon Sala

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... ge há anos. Infelizmente, Tyler não daria bola para Amélia. Ela olhou-se no espelho e suspirou. Mas para Amber. aí era outra história. Se pelo menos ela pudesse ser as duas em uma, pensou. Eram duas horas da manhã quando Amélia entrou silenciosamente em casa e trancou a porta. Suspirou aliviada. Uma outra noite de segredos havia acabado. E com apenas seis horas para dormir, ela subiu furtivamente as escadas. O belo rosto refletido no espelho da cômoda chocaria suas tias. Elas não reconheceriam sua Amélia. Escovou seus fartos cabelos castanhos e os prendeu de forma ordenada, fazendo uma trança. O batom vermelho e a sombra cintilante foram retirados com lenços de papel que mais tarde ela jogou no vaso sanitário. Não poderia haver vestígios de Amber naquela casa. Ali morava Amélia. Vestiu uma camisola, saboreando a familiaridade do tecido, oposto ao cetim vermelho brilhante que usava para trabalhar. Assim que deitou a cabeça no travesseiro, seus olhos fecharam. Seu suspiro foi a última coisa que ouviu até a manhã seguinte, quando a voz da tia Wilhemina ecoou escada acima. — Améeeelia! Já passa da hora de você se levantar. Vai se atrasar. Amélia gemeu e rolou na cama. Era por sua própria culpa que se sentia um trapo, mas se seu plano funcionasse, valeria a pena. Quando fora morar com suas tias-avós Wilhemina e Rosemary Beauchamp, era uma menina de nove anos magrela e muito alta. E elas foram os únicos parentes vivos encontrados depois que seus pais, um casal de missionários, morreram em um terremoto no México. Amélia estava acostumada a mudar de país para país, de costumes para costumes. O choque cultural que sentiu quando veio morar com as tias idosas foi o mesmo que elas sentiram com sua chegada. Mas as Beauchamp faziam o que era correto. Parente é parente. E ali estava ela. Tinha que ficar. Então começaram a moldá-la em uma pequena réplica delas mesmas, engomando Amélia Ann. Mesmo com essa persistência, ela consegui ...
manter muito de sua personalidade durante a escola. Conseguiu até mesmo mostrar um pouco de independência nos anos da faculdade, na cidade vizinha de Savannah. Mantinha uma vida social normal naquela época. Chegou até mesmo a ter um pretendente, que durou somente até ela o apresentar para suas tias. Depois disso, as coisas não foram as mesmas entre eles. Amélia percebeu que ele, ao olhar para frente e enxergar a responsabilidade que teria, não somente com uma esposa, mas com duas senhoras, escapou. Ficou arrasada na época, mas isso passou mais rápido do que gostaria. Infelizmente, seu pretendente fugira com o amor, a confiança que ela tinha nos homens e com sua virgindade. Tudo isso fez com que sua independência perdesse a importância. Sem perceber, com o passar do tempo ela estava se vestindo como as tias, agindo como elas e até mesmo com um futuro traçado por elas. E o tempo lhe fez um outro favor. Seu coração partido estava cicatrizado e sua confiança nos homens em geral foi refeita. A única coisa que não podia ser devolvida era sua virgindade. De alguma forma, estava agradecida. Ela odiaria morrer velha — e virgem. Ao notar que o tempo estava passando, começou a sentir uma rebelião interna. Amélia podia ser ela mesma, vinte, trinta ou quarenta anos de vida, nessa mesma casa, na mesma cidade, vestindo o mesmo tipo de roupa — e sozinha. Por isso, precisava de um carro novo, mais potente. E com o salário de bibliotecária, seria impossível comprar um. Não podia ver o mundo em um carro de 1970. Ciente de que tia Witty gritaria seu nome de novo, ela seguiu para o banheiro. Num piscar de olhos, estava com um vestido bege bem comportado. Fez um coque. As únicas coisas que enfeitavam seu rosto era um pouco de creme hidratante e batom rosa-claro. Colocou seus óculos de armação preta, pesada, e suspirou, enquanto descia as escadas. Era hora da Srta. Amélia começar o dia como a bibliotecária de Tulip. — Sente-se, menina — m ...

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Comentários:

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Flavia Alencar: Ótimo gostei..
Jo: Maravilhoso, esse Tyler e de tirar o folego, leiam..
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