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A Conveniência de Amar
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A Conveniência de Amar

Livro: A Conveniência de Amar Página 2

Autor - Fonte: Candace Camp

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... , encontrava-se em frente à fachada da Dure House, uma impressionante mansão de estilo rei Jorge. Charity pagou ao condutor e subiu as escadas do edifício como se fosse uma coisa que fizesse todos os dias. Sabia que em situações de insegurança a melhor estratégia era agir como se se soubesse exatamente o que estava a fazer-se. Bateu com a aldraba, que representava um leão, e esperou. Um criado alto e de aspeto cadavérico abriu a porta. A sua expressão era tão altiva que imediatamente soube que devia tratar-se do mordomo. Olhou para ela com intensidade. Charity encontrava-se sozinha, uma coisa bastante extravagante, e, além disso, estava vestida com roupa fora de moda. - Sim? - perguntou. Arqueou as sobrancelhas como que a deixar bem claro que duvidava do seu nível social e dos motivos que a tinham levado à mansão do conde de Dure. Charity levantou o rosto, orgulhosa, e devolveu o seu olhar frio. A sua família possuía um passado aristocrático irrepreensível e não ia permitir que um simples mordomo olhasse para ela daquela forma. - Sou lady Charity Emerson - disse, imitando o tom petulante da sua mãe. - Eu gostaria de falar com lorde Dure. Charity reparou que hesitava e que teria gostado de a afastar dali aos pontapés. Mas também reparou na sua incerteza ao reconhecer o apelido Emerson. Não podia arriscar-se a cometer um erro. Por fim, afastou-se contrariado e deixou-a entrar. - Se tiver a bondade de esperar aqui, irei ver se o senhor se encontra em casa. Aquela frase era um simples eufemismo. Na verdade, desejava perguntar a lorde Dure se queria receber uma insolente que se apresentara na mansão sem acompanhante e sem ornamentos de nenhum tipo. Charity tinha consciência disso e distraiu-se a contemplar o hall amplo e elegante, de chão de mármore. Uma escada enorme, ao fundo, dividia-se em duas pouco mais acima. Minutos mais tarde, o mordomo desceu a escada, fez uma ligeira reverência diante dela e disse: - Se tiver a amabilida ...
e de me acompanhar, menina. Charity sentiu que as suas pernas mal a sustentavam de pé. Até então não se dera conta de como estava tensa. Receava que o conde se recusasse e que a sua aventura tivesse sido em vão. Respirou fundo e seguiu o mordomo escada acima, até que chegaram a um escritório. Lady Charity Emerson anunciou o mordomo. Imediatamente, o criado deixou-a a sós com Simon Westport, conde de Dure. O conde estava sentado na sua secretária. Assim que ela entrou levantou-se para a receber. E só precisou de olhar uma vez para adivinhar que se tratava de um homem perigoso. Toda a gente dizia que era. De fato, chamavam-lhe “o diabo de Dure”. Agora conseguia compreender os rumores. Era alto, duro e frio. Tudo nele intimidava, desde o seu cabelo preto, até aos músculos dos seus braços, peito e pernas, passando pelo excelente gosto que demonstrava com a roupa. O seu rosto não demonstrava nenhuma emoção, as suas feições eram regulares e duras, como se tivessem sido esculpidas em granito. Quanto aos seus olhos, eram de uma cor escura e indefinível, entre verde-escuro e cinzento. Olhou para ela com frieza, como se se fixasse nela, deixando-a indefesa. Charity sentiu que a sua boca estava seca e até considerou que cometera um erro ao apresentar-se ali. - Sim, menina Emerson? - perguntou o conde. - Em que posso servi-la? Charity tentou manter a compostura. Nunca fugira de nada na sua vida e não tinha intenção de o fazer agora. Além disso, o seu futuro estava em jogo. Sem mais demora respondeu, alto e bom som: - Vim para lhe pedir que se case comigo. Um Durante uns segundos, nenhum dos dois falou. O conde observava-a com espanto. Ficara surpreendido quando o seu mordomo anunciara a presença de Charity Emerson. Sabia que era irmã de Serena, embora não a conhecesse pessoalmente. Aquilo tudo intrigara-o, porque não suspeitava das circunstâncias estranhas que podiam tê-la levado à sua porta. Durante as duas ou três última ...

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Rosângela: Tem umas partes cansativas, mais no geral é bom.
Cris: Vale a pena ler, divertida essa mocinha!!.
Wery: Gosteiii muito..
Nina: É um romance emocionante, maravilhoso lindo adorei..
Tata: Eu amo esse livro já li mais de 8 vezes.
Edlene Rodrigues: Sorri muito, amei..
jo: maravilhoso,com mistério e um casal apaixonante,recomendo..
may ellen rangel noguiera: eu acho que esse sera um dos primeiros livros de candance camp que vou gostar: por que é o primeiro livro da autora que leio e que aparece a versão do pensamento do rapaz......mais fora isso os livros dela são otimos e uma das minhas favoritas incluindo shannon drake ....:D.
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