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A chama do amor
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A chama do amor

Livro: A chama do amor Página 3

Autor - Fonte: Margaret Moore

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... e ameaçador. Na verdade, era uma versão mais alta e mais forte de si mesma, apenas com feições mais angulosas, masculinas. — Roger? — exclamou Madeline, surpresa. — Madeline? — Roger de Montmorency, que não era conhecido pela suavidade de temperamento, olhou por cima da cabeça da irmã, na direção da forma vestida de negro que era a madre superiora. — O que significa isso? Ela deveria estar pronta para partir. Madre Bertrilde, conhecida por seguir as regras à risca, devolveu o olhar. — Lamento — começou ela, sincera —, que o seu men¬sageiro tenha se atrasado. Sua carta chegou somente esta manhã. Roger voltou-se para o homem da nobreza que o acom¬panhava. Este tinha os cabelos levemente grisalhos e o semblante preocupado, mas havia jovialidade no olhar e também alguma simpatia. — Albert, descubra o que aconteceu com Cedric. Depois, faça uma das freiras arrumar os pertences de minha irmã. Assentindo levemente com a cabeça, o homem entrou em ação. — Eu não vou com você — declarou Madeline, cruzando os braços, de cara amarrada. Roger olhou para a irmã, que não via havia muitos anos, no meio da sala. Ficara mais alta do que imaginara, e mais bonita também, ainda que trajada apenas com o hábito da ordem. Mas aqueles olhos azuis, zangados e desafiadores, sem dúvida pertenciam à Madeline de que se lembrava. E chegara a acalentar o sonho de que as freiras a transformariam numa moça plácida e obediente! — Os arranjos já foram feitos. Arrume os seus per¬tences, Madeline — ordenou. — Partiremos em seguida, pois são dias de viagem até nosso castelo. — Desatou do cinto uma bolsa com moedas. — Isto é um agradeci¬mento pelo seu trabalho — esclareceu à madre superiora. Madre Bertrilde franziu o cenho, reprovadora. — Sugiro que guarde o seu dinheiro para um padre que reze pela sua alma imortal, uma vez que devo lem¬brá-lo de que está num convento. Aqui, sou eu que digo às irmãs o que fazer. Não ...
o senhor e seus homens. Roger de Montmorency não se deixou abalar pelas pa¬lavras da madre superiora, nem por sua expressão zan¬gada. Voltou-se para Madeline: — Venha. — Eu já lhe disse, Roger: não vou com você. Não vou me casar para obedecê-lo, e, com certeza, não com um homem que me é completamente estranho. A revolta da irmã também não o impressionou. — Eu mesmo não conheço Chilcott — comentou, va¬gamente. — O meu suserano, barão DeGuerre, quer que as nossas famílias se unam. Você é minha responsabili¬dade e não tem escolha senão me obedecer, da mesma forma que obedeço ao barão. As ordens do meu senhor, asseguro-lhe, serão cumpridas. — Partirei quando estiver pronta — insistiu Madeline —, e irei a qualquer lugar, menos para o seu castelo. — Basta! — vociferou Roger. Não tinha tempo para argumentar com a irmã, nem para cortesias desnecessárias com a madre superiora. A viagem fora retardada, as chu¬vas torrenciais de abril tornaram a jornada um pesadelo e o casamento estava marcado para dali a quinze dias. Por isso, agarrou Madeline pelo braço, ergueu-a e lan¬çou-a por sobre o ombro. — Você está pronta e vai para o meu castelo! Dirigiu-se à porta ignorando os protestos e esforços da irmã para se libertar. Voltou-se para a madre reverenda. — Um dos meus homens ficará aguardando a bagagem dela. Bom dia. Sir Roger de Montmoreney saiu a passos largos, carre¬gando a irmã relutante como se fosse um saco de cereais. — Roger, pare! — gritou Madeline, enquanto ele a carregava pelo corredor de pedra até saírem no pátio do convento. Para maior humilhação, Madeline percebeu os olhares curiosos e cochichos das outras internas. — Sol¬te-me já! Roger finalmente a pôs de pé no chão. Agitada, Ma¬deline arrumou o cinto e olhou para o irmão. — Como se atreve! Como se atreve a me tratar desse jeito! — Atrevo-me porque sou seu irmão mais velho — res¬pondeu ele. — Como você se a ...

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Edlene: História realmente linda. .
Paula: Divertida e emocionante! Amei o casal..
Aninha: Maravilhoso romance.
Rose: Bom romance.
minuche: cativante.fascinante.muito especial.maravilhosa....e eu concordo.gostei muito mesmo..
Aidil Ribeiro de Oliveira: Fernanda, digite novamente o número 59 e ok aparecerá a última folha do romance. Atenção não é 60 e sim 59.
Fernanda : Cadê o final pelo amor de Deus? .
Carine: Muito bom, eu adorei..
jo: maravilhoso!!!.
keully: muito especial.
Esther : Q historia fascinante......
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