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A casa do marquês
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A casa do marquês

Livro: A casa do marquês Página 2

Autor - Fonte: Kasey Michaels

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... er? Estaria louco, talvez? Por acaso não aprendera nada com a morte do seu pai às mãos de outro duelista quando ele, Morgan, ainda andava de fraldas? E por que motivo despoletara o duelo que custara a vida ao seu pai? Se ele não conseguia recordar o sucedido, e era filho de Harry, o Louco, era evidente que os motivos não bastavam para justificar os fins: a sua mãe viúva e o cadáver do seu pai reduzido a pó no panteão de família em Westham. Do que tinha a certeza era de que não queria que o seu epitáfio dissesse: ”Aqui repousa Morgan, o Louco, sobre quem abateu o seu mau génio”. Assim, Morgan, desolado e arrependido, jurou afastar-se da vida dissoluta e fugiu de Londres para se encerrar na sua propriedade de Westham com o propósito de curar as feridas e fazer um exame de consciência. E aborreceu-se tremendamente. Primeiro bebeu muito durante uma longa temporada, depois, pensou e finalmente chegou à conclusãode que não conseguia dominar o seu temperamento. Durante esses cinco longos anos de isolamento voluntário, esforçara-se com diligência por se reconstruir a si próprio, afastando-se da imagem do seu pai e para enterrar o que achava ser a sua personalidade própria. No entanto, não por esse motivo, metamorfoseou-se no Morgan doce, pois nunca conseguiu superar por completo a sua petulância natural, a sua inclinação para o sarcasmo e o seu desdém definitivo pela ignorância. Mas, mesmo assim, aborrecia-se. Por fim, pouco depois de fazer trinta anos, cansado da sua vida de ermitão, achou estar preparado para regressar à civilização. Seguro de si próprio, confiante na sua capacidade para dominar o seu temperamento, sentiu-se preparado para suportar uma temporada londrina, já que, afinal de contas, chegara a hora de se casar, constituir uma família e ter um herdeiro que prolongasse a sua estirpe. Pensou sobre a questão. O que precisava era de uma mulher complacente, uma esposa serena, que nunca se zangasse, uma mulher de bo ...
berço e desenvencilhada, mas dotada de um temperamento doce. pelo bem dos seus futuros filhos, naturalmente. E, assim, Morgan partiu para Londres. A seguir temos a menina Emma Clifford, que por um feliz acaso do destino também se dirigia para Londres. Querida Emma, houve alguma vez uma mulher mais bela do que tu? E uma mais desgraçada? Emma Clifford era a filha mais velha e a chefe dafamília Clifford, o que explica que nos refiramos a ela como ”desgraçada”. A sua mãe era uma mulher encantadora, embora um pouco tonta. O seu irmão era um desastre. A sua avó, uma idosa irascível, passava a vida a relembrar o seu passado não muito honorável. E todos eles tinham necessidade perpétua de dinheiro. Mas os Clifford tinham uma esperança. Para falar a verdade, tinham muitas. Mas Emma só tinha uma. Não era tola; sabia que era bastante bonita. E que em Londres a beleza era, com frequência, a chave que abria as portas de um casamento vantajoso. Noutras palavras, um bom casamento significava resolver os problemas financeiros de toda a família. Ah, uma existência desafogada, sempre desejável e eternamente ansiada como cura para qualquer problema! Embora, por outro lado, a sua avó se empenhasse em dizer a Emma que, em teoria, o casamento nada teria a ver com encher o bolso à custa de ter de suportar um tipo sarnento. Deixando de lado o conselho da sua avó, Emma enchera-se de coragem e vendera os diamantes da sua mãe, empenhara os retratos da família e trocara os serviços de uma égua por uma carruagem velha e uns cavalos vistosos, embora não estivessem exactamente na flor da vida. Assim, os Clifford, tal como Morgan Drummond, iam a caminho de Londres para lá passar uma temporada estival No caso dos Clifford, tratava-se de fazer um grande papel, de apresentar as suas mercadorias no mercado nupcial (o marquês e a jovem decidida já tinham, pois, alguma coisa em comum), de se aproveitar da amizade de infância da mamã com lady Sally Jersey p ...

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Comentários:

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zelo: paciencia pra entender a confusão do inicio que é bem aborrecida mas depois do meio para o fim é hilario.
Aidil Ribeiro de Oliveira: Estou na página 11 e até agora foi a pior coisa que já li. Talvez melhore. Vou tentar ler mais um pouco afffff.
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