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A casa do marquês

Livro: A casa do marquês

Autor - Fonte: Kasey Michaels

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... Kasey Michaels Digitalização e revisão: Fátima Tomás Tinha de conseguir recuperar a sua casa, sem se deixar levar pela beleza da menina Emma… Como qualquer membro da aristocracia londrina, Morgan Drummond, marquês de Westham, esperava que o seu mordomo tivesse a sua casa pronta quando regressasse. embora regressasse de repente e após cinco anos de ausência. O que Morgan não esperava era encontrar a sua casa tomada por uma horda de desconhecidos que tinham feito dela o seu lar graças ao seu mordomo e a um discreto anúncio nos classificados. O plano de Morgan para pôr na rua os seus inoportunos inquilinos seria sabotado pela menina Emma Clifford, uma bonita e apaixonada debutante, que não se importava de recorrer à chantagem se se tratasse de uma boa causa. Assim, Morgan viu-se no papel de acompanhante da bela Emma nas festas da alta sociedade. e, por estranho que parecesse, começava a gostar. Contudo, obviamente, não podia estar a apaixonar-se por uma mulher tão exasperante, por mais que Emma Clifford possuísse o dom de o fazer esquecer-se do seu próprio nome. Aquele mordomo ia pagar por tudo aquilo, ainda que fosse muito difícil encontrar um bom serviçal. Editado por HARLEQUIN IBÉRICA, S A Hermosilla, 21 28001 Madrid © 2004 Kathryn Seidick Todos os direitos reservados. A CASA DO MARQUÊS, N° 133 — 1 6 07 Título original The Butler Did It Publicada originalmente por Harlequin Books Todos os direitos, incluindo os de reprodução total ou parcial, são reservados. Esta edição foi publicada com a autorização de Harlequin Enterprises II BV Todas as personagens deste livro são fictícias. Qualquer semelhança com alguma pessoa, viva ou morta, é pura coincidência. ® Harlequin y logotipo Harlequin são marcas registadas por Harlequin Enterprises II BV ® e São marcas registadas pela Harlequin Enterprises Limited e suas filiais, utilizadas com licença. As marcas que têm ® estão registadas na Oficina Espanola de Pate ...
tes Marcas e noutros países ISBN 978-84-671-4874-9 Depósito legal B-20090-2007 Fotocomposição M T Color & Diseno, S L, Las Rozas Madrid Impresso LITOGRAFIA ROSES, S A Gava (Barcelona) DISTRIBUIDOR EXCLUSIVO PARA PORTUGAL LOGISTA Rua da República da Coreia, 34 Ranholas — 2710 Sintra — Portugal Para Michelle Van Norman Tirpak. Sempre saudosa, sempre querida. Um, dois três, et caetera. Fui a St. Ives, conheci um homem com sete esposas. Cada esposa levava sete sacos, Cada saco, sete gatos, Cada gato, sete gatinhas: Gatinhas, gatos, sacos e esposas, quantos foram a St. Ives? Anónimo. Começar com ”era uma vez” seria talvez um pouco engraçado. Será melhor começar simplesmente pelo princípio, ou pelo menos o mais perto possível do princípio em que as coisas começam a ficar interessantes. Imaginemos a Inglaterra da Regência. Que época! Que grande variedade de acontecimentos! Guerras, cataclismos sociais, opulência, tolerância, génio e crueldade. Grande literatura, grandes inventos, grandes feitos, grandes injustiças. A regência inglesa foi tudo isso e muito mais. Os que viveram naquele tempo, felizmente para eles, conseguiram encontrar também um pequeno espaço para a frivolidade e a diversão. E, de entre eles, há uns quantos que têm de ser mencionados aqui. CAPÍTULO 1 Quem são essas pessoas? Comecemos por Morgan Drummond, marquês de Westham, cavaleiro que a fortuna tinha favorecido com os dons da postura física, da riqueza e de uma inteligência refinada. e sobre o qual fizera recair a maldição de um temperamento fogoso. Por culpa deste, cinco anos antes, acabara por ter um duelo que esteve prestes a custar a vida ao seu adversário. Que vergonha! Morgan sentia-se, com efeito, extremamente perturbado pela sua conduta. O que se passava com ele?, perguntava-se. Por acaso uma ofensa à sua amante do momento (como se chamava mesmo?) valia uma viagem a Lincoln Inn Fields para ter um duelo ao amanhec ...

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Comentários:
zelo: paciencia pra entender a confusão do inicio que é bem aborrecida mas depois do meio para o fim é hilario.
Aidil Ribeiro de Oliveira: Estou na página 11 e até agora foi a pior coisa que já li. Talvez melhore. Vou tentar ler mais um pouco afffff.
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