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A Casa do Desejo
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A Casa do Desejo

Livro: A Casa do Desejo Página 3

Autor - Fonte: SUSAN STEPHENS

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... tranho, a voz grave vibrando pelo corpo de Caz. - Obrigada - balbuciou. - E agora vou tirá-la daí. Uma onda de empolgação correu o corpo de Caz. Ela seria libertada. Por ele. Enquanto murmurava palavras de conforto, algo em sua voz fez Cassandra sentir-se dez anos mais jo¬vem. Mais uma vez imbuída da ousadia de seus 18 anos, lembrou com alegria que viera do trabalho, onde Cassandra sempre se vestia para arrasar. Ainda estava usando saltos muito altos e saia muito curta. A maquia¬gem não sobrevivera a um dia de trabalho e um passeio de carro, mas ela estava bonita, vulnerável e pronta para ser resgatada. Ele elogiou sua coragem, mas ela não era corajosa. Caz sempre trabalhara em Recursos Humanos, esti¬mulando outros a subirem mais um degrau, mas de repente a mesa virará, e era ela quem estava hesitante. Por ter dirigido com imprudência, um homem deduzi¬ra que ela era incompetente e agora estava dando-lhe instruções numa voz baixa e sexy, como se ela estives¬se prestes a perder o controle. Não que se importasse de ouvir aquela voz, uma carícia vibrando em cada parte de seu corpo. Caz estava tão à vontade que se assustou quando ele se moveu para melhor se posicionar. Aquele homem possuía algo de primitivo. algo que emanava uma vibração quente e máscula. Ela nem conseguia vê-lo direito, mas quaisquer que fossem os poderes especiais do estranho, eles a estavam envolvendo como um manto sedutor. Ouvindo sua voz, ela relaxou de novo. Parecia a voz de um herói de cinema, e qual era o problema de, para variar, ser a heroína grata em vez da empresária com mão de ferro que desprezava ho¬mens? Então, Cassandra lembrou a Caz que ela não se esforçara tanto para endurecer para agora simplesmen¬te se derreter toda por um estranho. - Estamos quase lá. - prometeu o homem. Quando ele baixou a cabeça para falar, o corpo de Caz tremeu. Suas faces estavam pinicando, e ela teve certeza de ter sentido uma barba rala roçar seu rosto. Cada parte de ...
seu ser estava em alerta total para o cheiro, a voz e as intenções daquele homem. - Sente-se bem? - perguntou ele. - Perdeu a voz? Caz emitiu um som para sinalizar que o ouvira falar, mas logo foi silenciada de novo pelo ritmo apaziguante de seu movimento. Ele emanava determinação e confiança. Provavelmente era construtor ou fazendei¬ro. Um homem acostumado a trabalhar com as mãos. que sabia o que fazer com as mãos. que era bom com as mãos. Quando o luar entrou no carro, Caz reprimiu os pensamentos sórdidos. Ele arrancara o teto do Mini como se fosse a tampa de uma lata de sardinhas. - Precisava fazer isso? - gritou sem pensar. Estava com pouco dinheiro, principalmente com a mudança para Leeds. Tentou lembrar qual era a cobertura do seguro. - Sugere algo melhor para eu tirar você daí? - Você não sabe se é seguro me mover - argumen¬tou Caz. - Você me parece bastante bem. O tom sexy era capaz de embrutecer num estalar de dedos, o que era um pouco excitante. Precisou lembrar a si mesma que os homens do campo provinham de co¬munidades tradicionais, onde as mulheres conheciam seu lugar. Que certamente era na cozinha, ou na cama. - O carro está vazando gasolina - disse o homem. - Posso tirar você ou deixá-la aí para fritar. - O quê? Tire-me daqui! - Sentiu cheiro de gaso¬lina. - Por favor! - Consegue alcançar o cinto de segurança? Sem esperar por uma resposta, ele cortou o cinto com a tesoura. Caz sentiu o roçar daquela mão incen¬diaria dotada de uma miríade de qualidades, entre elas força, calor, maciez e competência. O coração de Caz estava se comportando estranha¬mente. Não estava acostumada com masculinidade pura. Estava acostumada com peles em tom branco-escritório e barrigas de cerveja. O tórax daquele homem devia ser rijo e musculoso. Caz estremeceu quando sentiu o rosto roçar numa perna forte, envolta em jeans puído. Ele estava firman¬do os pés na borda da vala, preparando-se para levan¬tá-la do carro. Mov ...

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Rosângela: História completamente sem pé nem cabeça. Tudo se desenrola num fim de semana? Descobrindo o amor incondicional em algumas horas? Conto da carochinha em pleno século 21? Nem tanto (04/07/2022).
Valeria Cristina: Muito bom.
Mary : Lindo perfeito recomendo..
Mônica Borges: Eletrizante do inicio ao fim, maravilhoso quando começamos a ler não conseguimos mais parar, eu recomendo..
manuela: um romance doce de ler, amei quando ela descobriu quem verdadeiramente era ele, muito bom..
carine: uma história muito linda, recomendo...
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