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A Caça
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A Caça

Livro: A Caça Página 2

Autor - Fonte: Allison Brennan

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... com um zelo extraordinário para dar forma a este livro. E, é Claro, a meus filhos, que já não apreciam tanto a pizza como antes. Prólogo Não quero morrer. Respirava em breves intervalos e com a boca aberta, tentando tragar o ar e soltá-lo entre violentas arcadas. Tragar. Soltar. Concentrar-se. Corre Miranda, corre! Mas em silêncio. Pé esquerdo, pé direito. Pé esquerdo. Não era esse o título de um desses livros infantis do doutor Seuss? Quase lhe escapou uma risada histérica, mas a reprimiu. Em silêncio. Sobretudo, respirar em silêncio. Miranda fez uma careta ao ouvir o ruído a suas costas. Eram os soluços de sua amiga. Sharon, cale-se! Tinha vontade de gritar. A ouvirá. Nos Matará! Correu mais rápido, apesar de que Sharon ia ficando cada vez mais atrasada. Começava a escurecer. Restariam umas duas horas, no máximo, para que caísse a noite. Se não alcançassem o rio, ele as encontraria. Não quero morrer. Sou muito jovem. Por favor, Meu Deus. Só tenho vinte e um anos. Não morrerei! Aqui, não, e não desta maneira. A vista nublou com o suor que lhe banhava a testa e caía sobre os olhos. Não se atrevia a secar o rosto por medo de perder o equilíbrio naquele terreno rochoso. Os pés descalços lhe doíam com cada pegada, mas estavam tão frios que só as rochas mais agudas afetavam seu intumescimento. Olhe por onde pisa! Um só passo em falso e romperá a perna e ele a encontrará. Um eco distante mas familiar chegou a seus ouvidos. Queria deter-se e escutar, mas não se atrevia a diminuir a marcha. Depois de percorrer outros trinta metros, soube dar um nome a aquele ruído. Água! Água que fluía! Tinha que ser o rio. Ela tinha prometido a Sharon, que o rio as conduziria à liberdade. Agradeceu em silencio ao professor Austin e a suas tediosas aulas de geologia. Sem elas, não teria sabido para onde correr, nem teria reconhecido os sinais que indicavam a proximidade de um rio. Depois de todos os quilômetr ...
s que ela e Sharon tinham percorrido, seguro que agora conseguiriam. De repente, ouviu um chiado a suas costas. Miranda se deteve ante o grito de surpresa de Sharon, e se virou com o coração apertado. No chão estava sua amiga, estendida, meio oculta pela mata, soluçando de dor. —Se levante! —urgiu-a Miranda, atendida pelo pânico. —Não posso — soluçou Sharon, com a cabeça enterrada na folhagem. —Por favor — implorou Miranda, que não queria voltar sobre seus passos. Olhou por cima do ombro para a liberdade. A água estava a pouca distância. Voltou a olhar Sharon e mordeu os lábios. Ele seguia ali, em alguma parte. Se ela se detinha a ajudar sua amiga, mataria as duas. Deu um passo para o rio. A culpa a deteve, sentiu que lhe ardia nas costas. Sabia que só podia salvar-se. —Segue — disse Sharon. Miranda mal ouviu essa única palavra. Abriu os olhos, atônita ante o que implicava. —Não, sem você, não. Se levante! Por um instante, Miranda não soube se Sharon não a tinha ouvido porque não queria ou pela distância. E então a garota loira foi se levantando lentamente até ficar de quatro. O olhar aterrorizado da Sharon cruzou com o de Miranda. Por favor, Sharon, por favor, pensava Miranda. Acaba-nos o tempo. Sharon se agarrou em uma árvore pequena e ficou de pé. —Ok — disse—. Ok. Miranda deixou escapar um suspiro de alívio e Sharon deu um tremulo passo adiante. Virou-se para o rio, para a liberdade. Tchac-tchac! O disparo deixou um eco no bosque. O bater de asas e os grasnidos dos pássaros espantados romperam o silêncio. Ante os olhos de Miranda, o peito da Sharon ficou aberto e esmigalhado. Um vermelho intenso, escurecido pelas sombras do crepúsculo, derramou-se sobre o branco sujo da blusa. Nesse momento entre a vida e a morte, Miranda viu como a expressão de surpresa da Sharon se convertia em felicidade. Em alívio. A morte era preferível ao sofrimento. Sharon! —Miranda tampou a boca, e na mão ficou ...

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minuche: nossaaaaaaaaa muito sinistro gente.q trama e drama completo,serial killer dos muitossssss maus e pervertido..credo e muito bem escrito,e ainda deu pra mostrar o amor q vence tudo e todo o tempo q se perdeu..muito bom.minhas unhas rói todas..kkkkkkk.
Edna Maria Vieira: Amedrontador. Durante a leitura fica um buraco no estômago. Agora penso que entendo o dano que pais/mães desequilibrados podem causar a seus filhos, e só resta pedir a Deus que nos proteja de filhos que foram "violentados" pelos próprios país/mães. Recomendo esse romance é muito bom, o coração acelera, mas é muito bom!.
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