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À Beira do Perigo

Livro: À Beira do Perigo Página 2

Autor - Fonte: Rhyannon Byrd

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... ras em meio à cacofonia estridente do som que vinha da multidão. Parecia um cenário estranho para uma mulher americana e seu jovem companheiro, e, ainda assim, ninguém os incomodou. Nem mesmo os bêbados. Ela era uma freguesa regular, então? Sob a proteção do proprietário? Ou havia algum outro motivo para os nativos manterem distância? Seja qual fosse à resposta, não poderia ser por falta de aviso. Saige Buchanan se destacava entre os fregueses como um sinal de néon no céu noturno à meia-noite, reluzente e brilhante. Quinn esfregou a palma da mão contra o crescimento irregular de pêlos que estavam surgindo após vários dias sem fazer a barba, depois abanou a cabeça lentamente, já revendo sua analogia. Não, a brilhante antropóloga não era descarada e atrevida, como um neon. Tão inteligente quanto brilhante, havia uma suave, quase delicada aura sobre ela, o que possivelmente sobressaia ainda mais do que o rosto angelical, corpo exuberante e o tom incomum de cabelo. Nem vermelho, nem castanho este pairava um pouco no meio, adquirindo o brilho suave nebuloso de luz que se derramava de cima abaixo, lutando contra as sombras longas da noite. A pesada porta de madeira do bar, de repente bateu para trás e Quinn enrijeceu sua mandíbula, maravilhando-se de que a estrutura em ruínas não desabasse ao seu redor em uma pilha de tijolos e argamassa. Lançando um rápido olhar para cima, ficou surpreso pelo teto manchado realmente conseguir permanecer no local, mesmo com os vários feixes grossos firmado entre ele e o chão coberto de serragem. Sem dúvida, este local deixava-o desconfortável. Ele não gostava de ficar fechado, confinado, preferia o ar livre e a liberdade infinita do céu. E por que você não para de se lamentar e apenas segue com isto? Quanto mais cedo você colocar suas mãos sobre ela, mais cedo você pode sair daqui. O som das palavras e apesar de tê-la encontrado, a última coisa no mundo que Quinn queria ...
azer era tocar nela – colocar suas mãos sobre ela. Não que ele estivesse preocupado em não conseguir lidar com ela se ela se decidisse a tornar tudo difícil. Saige Buchanan poderia ser bem mais que uma fêmea meio humana, mas ele não era um homem comum. Ele poderia farejar seu Merrick que ainda não estava plenamente desperto e até fazer isto, ele seria capaz de manter a vantagem quando se tratasse de força física. Mais tarde, após seu despertar. Bem, ele nunca tinha ficado cara-a-cara com uma mulher Merrick, mas ele com certeza não esperava que fosse capaz de chutar sua bunda. Se isso acontecesse, seus amigos nunca iriam deixá-lo viver com isso. Como membro dos Guardiões, uma organização de mutantes, cujo dever era vigiar as linhagens remanescentes dos antigos clãs originais, Quinn tinha aprendeu um pouco sobre os Merrick’s, que eram uma das espécies mais poderosas de não-humanos que caminhavam pela terra. E desde que a porcaria recentemente tinha ido abaixo com o irmão mais velho de Saige, Ian Buchanan, ele agora sabia ainda mais. Mas Saige era. Diferente. Diferente de seu irmão, que sofreu algumas alterações físicas quando o sangue Merrick em suas veias subiu à superfície de seu corpo; acreditava-se que as fêmeas Merrick, ao ganhar força e agilidade e sentidos aguçados, não mudavam de aparência. Ela não teria garras mutantes nas pontas dos seus dedos delicados. Nem volumosos músculos maciços. E o nariz não alteraria esta delicada forma feminina. ‘Mas você está esquecendo as presas’. Ahh, certo. Evidentemente, essa era uma das mudanças que as mulheres Merrick experimentaram, a fim de alimentar a mais primitiva parte de sua natureza. Levantando a mão, Quinn esfregou o formigamento estranho no lado do pescoço, como se ele já sentisse o doloroso prazer de Saige Buchanan afundando seus dentes brancos em sua carne, tendo o líquido quente de seu sangue em sua boca, ao mesmo tempo, que o levava para dentr ...

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Comentários:
Minerva: Quem escreveu isso, n tem noção de onde seja o .
Zil: Otima.
Nina: A historia e boa.
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