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A Arte da Sedução
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A Arte da Sedução

Livro: A Arte da Sedução Página 2

Autor - Fonte: Julia Justiss

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... amar¬rar o corpete, enquanto a saia, coberta de fiapos de feno, encontrava-se erguida, expondo a anágua. Em seguida, o olhar de Valéria focou o homem ao lado da criada. Os cabelos louros cintilavam ao sol da manhã, e o corpo de músculos bem torneados não assemelha¬va-se ao de um dos empregados da fazenda, como ela de início suspeitara. Os dourados olhos de gato a mediram dos pés à cabeça. A expressão, tanto des¬gostosa quanto divertida, deu lugar a um sorriso malicioso. — Um interlúdio a três? Quem poderia imaginar que eu encontraria tantos deleites nos recônditos de Yorkshire? A voz revelava o sotaque típico de Eton e Oxford. A fina camisa de linho, desabotoada até a cintura, e a gravata solta no colarinho contrastavam com a cara simplicidade da calça bem talhada, suposta¬mente adquirida em Bond Street. Quando o sorriso do estranho se alargou, Valéria notou que o encarava boquiaberta. A bem da verda¬de, o homem garboso parecia deslocado naquela re-mota região da Inglaterra, como se houvesse caído da lua. Onde Sukey achara aquele janota? Antes de fazer valer seu intuito, Valéria teve de reconhecer que compreendia a suscetível Sukey. Com aqueles olhos e o sorriso libertino, o cavalheiro po¬deria tentar até uma santa! — Sukey Mae Gibson — Valéria ralhou, embora o tom de voz soasse fraco. — Volte para a cozinha. Conversaremos mais tarde. Terminando de amarrar o corpete, a criada sus¬pirou, frustrada. Quando Sukey passou pelo estra¬nho, o pretensioso patife teve a audácia de piscar para ela. Um sorriso tolo curvou os lábios da mulher, antes de dirigir-se a Valéria. — Mas, patroa. — Agora, Sukey — Valéria ordenou. — Não me laça esquecer que perdoar é uma virtude cristã. Qualquer dona de casa do campo teria despedido a jovem, Valéria concluiu. Porém, a preocupação em combater a pobreza em que vivia a maioria das pes¬soas naquela região a impedia de cometer atitudes radicais. Manteve a atenção na cr ...
ada até que esta, a pas¬sos lentos, retirou-se do celeiro. Então, Valéria fixou o mesmo olhar severo no indesejável visitante. — Poderia fazer o favor, sir, de sair de minha pro¬priedade e voltar ao lugar de onde veio? Aparentemente sem o menor constrangimento, o homem a inspecionou outra vez, da cabeça aos pés. — Agora?! Ele falava com certa cadência, cuja origem precisa a mente de Valéria tentava descobrir quando o patife se aproximou. Antes que ela pudesse fugir, o homem ergueu uma mão e acariciou uma mecha dos cabelos que havia escapado da presilha. — Já que interrompeu meu exercício matinal, você poderia substituir a doce Sukey. O que acha? Os olhos dourados pareciam hipnotizá-la. Por um instante, ela não conseguiu se mover ou respirar. De súbito, sentiu o odor de uísque e o penetrante aroma de charuto. O estranho mal disfarçava a safadeza. Ao invés de acordar cedo, o bufão, no mínimo, nem sequer dormira. O primeiro pensamento de Valéria, além de per¬guntar-se novamente de que mundo o patife viera, foi de que deveria ignorar a forte atração que ele exercia sobre si. — De jeito nenhum! — exclamou, afastando-se. — Por que não, querida? Você parece pronta para um beijo. Uma vez que ela encarava os lábios do intruso, não seria prudente debater o assunto. — Tem o aspecto de um cavalheiro, sir, e, portanto, devo deduzir que jamais molestaria uma dama contra a vontade dela. Para sua surpresa, o homem soltou uma garga¬lhada. — Está enganada em ambas as afirmações! Devo mostrar-lhe por quê? — Ele tocou-lhe o queixo. O olhar de Valéria fixou-se no dele. Apertou a bengala, mesmo sabendo que o tamanho e a força do cavalheiro poderiam dominá-la. Caso resolvesse atacá-la, o grosso bastão de madeira não teria muita serventia. Mas, a despeito da ameaça, ela não sentiu medo. — Prefiro que não me mostre. Também preferiria que não se envolvesse com a minha criada. — Está perdendo seu tempo. ...

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Teste: Teste.
Teste: Teste.
ge: otimo lindo.
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