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A Alquimia do Amor
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A Alquimia do Amor

Livro: A Alquimia do Amor Página 3

Autor - Fonte: Amanda Quick

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... evidente como tinha conquistado o apelido de Implacável. Alice soube imediatamente que esse homem não se deteria diante de nada para obter seus fins. Embora sentisse um calafrio, a decisão da Alice não vacilou. -Lady Alice, decepcionou-me que preferisse não comer conosco -disse Hugh lentamente-. Disseram-me que você fiscalizou a preparação. -Sim, milorde. -Dedicou-lhe seu sorriso mais luminoso. Um dos dados que conseguiu descobrir foi que ao Hugh gostava dos pratos bem preparados. Estava segura de que a comida tinha estado além de toda crítica-. Gostou? -Interessante pergunta. -Pensou um momento, como se fosse um problema de filosofia ou de lógica-. Não encontrei problemas no sabor nem na variedade de pratos. Confesso que comi até me fartar. O sorriso de Alice se evaporou. Irritaram-na a mesura das palavras e a óbvia falta de entusiasmo. Esse dia, tinha passado horas nas cozinhas controlando os preparativos do banquete. -Alegra-me saber que não encontrou nenhum problema nos pratos, milorde. Pela extremidade do olho percebeu que seu tio se encolhia diante do tom cortante da sobrinha. -Não, não havia nada de mau na comida --concedeu o cavalheiro--. Mas devo admitir que quando uma pessoa se inteira de que a pessoa que fiscalizou os preparativos decide não comê-la, não pode descartar a possibilidade de que haja veneno. -Veneno! - indignou-se. -A mera idéia de acrescentar condimento à comida, não é assim? Ralf se encolheu como se Hugh acabasse de tirar a espada. De onde estavam os criados emergiu uma exclamação de horror. Os soldados se mexeram, inquietos. Alguns dos cavalheiros colocaram as mãos nos punhos das espadas. Gervase e William pareciam a ponto de adoecer. -Não, milorde -apressou-se a balbuciar Ralf-, asseguro-lhe que não há o menor motivo para suspeitar que minha sobrinha possa ter envenenado a sua comida, eu juro, senhor, por minha honra, ela não seria capaz de fazer algo assim. -Como ainda estou aqui, e muito bem ...
epois de ter jantado soberbamente, inclino-me a estar de acordo com você --disse Hugh-. Mas não pode deixar de entender minha cautela, diante dessas circunstâncias. -E que circunstâncias seriam essas, milorde? -perguntou Alice. Quando o tom de Alice passou de cortante a grosseiro, viu que Ralf fechava com força os olhos, desesperado. Ela não tinha a culpa de que a conversação não tivesse começado com um tom amigavél. Quem lhe infundiu antagonismo foi Hugh, não ela. Veneno, caramba! Como se pudesse ocorrer-lhe semelhante coisa! Teria podido usar uma das receitas mais insalubres de sua mãe só como último recurso, se um de seus informantes a tivesse convencido de que Hugh era estúpido, cruel, um tipo brutal, carente de inteligência. "E até nessas condições -pensou, cada vez mais indignada-, não me ocorreria matá-lo." Limitaria-se a usar uma das preparações inofensivas cujo único efeito seria deixar a ele e a seus homens tão sonolentos ou nauseados que fossem incapazes de matar aos habitantes da casa a sangue frio. Hugh observou a Alice. E então, como se lhe lesse os pensamentos, sua boca desenhou um sorriso perverso que não tinha nem um pingo de bondade, só uma grande ironia -Senhora, culpa-me por ser cauteloso? Recentemente soube que você estuda textos antigos. É bem sabido que os antigos tinham grande inclinação para os venenos. Além disso, inteirei-me de que sua própria mãe era uma perita nas ervas estranhas e pouco comuns. -Senhor, como se atreve? -Já estava furiosa, e esqueceu qualquer idéia de tratar a esse homem com cuidado e circunspeção-. Sou estudiosa, não envenenadora. Estudo matérias de filosofia natural, não de magia negra. Em efeito, minha mãe era uma perita herbanária e grande curadora. Mas jamais teria usado suas habilidades para machucar a ninguém. -Certamente, alivia-me sabê-lo. -Eu tampouco tenho intenções de matar pessoas -continuou Alice-. Nem sequer a hóspedes grosseiros, ingratos com ...

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minuche: realmente cativou-me d++ a leitura dessa história.gostei muitoooooooo cheia de lendas,homem cheio de poder e força,mas ao final,totalmente 'escravo' do amor e força de sua mulher.lindo..
Aidil Ribeiro de Oliveira: Um dos mais adoráveis que já li. Vale a pena..
ge: muito bom.
Priscila Santos: Ainda nao acabei de ler, mas estou adorando.Acho que o final promete..
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