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Vitimas da Paixão - Tracey Bateman
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Vitimas da Paixão - Tracey Bateman

Livro: Vitimas da Paixão - Tracey Bateman Página 2

Autor - Fonte: Tracey Bateman

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... dento dos atrativos de uma cidade e dos produtos expostos no interior do armazém, fe¬chasse a carteira de dinheiro. — Onde está Kip? — Tom rosnou. As tábuas rangeram sob sua massa corporal quando ele tornou a entrar na loja e arrastou-se até a cadeira. — Esses viajantes vão precisar de alguém para ajudar a carregar os pacotes. Seriam mais duas moedas por cliente. Mais um gole de uísque para Tom. Fannie fez um esforço a fim de manter o ar de calma. — Ele virá daqui a pouco. Não se lembra? Ontem à noite você pediu que Kip fosse ao riacho esta manhã e trouxesse um peixe para o jantar. — Pedi? — Tom duvidou, com razão. Era uma mentira de ocasião, porém aquele idiota bêba¬do nunca saberia. Kip e Katie se achavam longe do córre¬go. Estavam carregando um carroção com os suprimentos que haviam roubado do armazém na noite anterior, depois que Tom, embriagado, caíra inconsciente. Vigias da estra¬da vinham dando notícias do avanço da caravana, nos últi¬mos dois dias, enquanto as duas crianças e sua jovem irmã Fannie finalizavam os preparativos para partir. Se o plano corresse bem, quando Tom acordasse de uma nova e pre¬visível bebedeira, naquela noite, ela e os gêmeos já teriam ido embora. No momento em que a primeira diligência despontou na rua, Fannie não resistiu ao impulso de ir olhar. O carroção em movimento representava seu anseio longamente mantido em segredo. Tom falara a verdade. Bem contados, havia cem ou mais veículos atravessando a rua principal de Hawkins, com destino à margem do riacho, do outro lado, onde montariam acampamento. Dentro de apenas uma hora, a leva inicial de pioneiros encontraria o endereço do armazém. Ao anoitecer, o corpo de Fannie estaria dolorido de cansaço. Tom então faria um intervalo de minutos, empolgado com as notas de dinheiro que encheriam sua gaveta, e sairia para espairecer nas duas tavernas locais ou na que escolhesse para beber, deixando-a encarregada de atender os reta ...
datários. Finalmente alcoo¬lizado, talvez cambaleasse direto para sua casa. Ela nem queria pensar no que sucederia depois. Mas, quando Tom entrasse em estado de torpor, o plano teria seus detalhes concretizados. Haviam sido três anos de me-ticuloso planejamento. Enfim ela contava com tudo de que necessitava para tirar Kip e Katie daquela suja cidade es¬quecida por Deus. Cidade? Duas tavernas, uma ferraria, o armazém-geral de Tom, algumas lojas, a isso se resumia a vida comercial do lugar. Tom obtivera lucros consideráveis durante os dias de calor e de vento quente do verão nas planícies do Kansas, quando a lenta caravana parava para reabastecimento de gêneros alimentícios e os viajantes compravam quinquilha¬rias, após semanas em estradas de terra. Infelizmente, os ganhos de Tom nunca o deixaram mais rico ou mais perto da respeitabilidade. No inverno, ele desperdiçava cada tos¬tão para manter a barriga cheia de uísque. Tudo bem com relação a Fannie. Quanto mais o patrão se demorasse fora do armazém, menos provável o desencadear de uma implicância com ela. Ou com Katie. A situação da irmãzinha a preocupava muito. Até então, Tom havia guardado distância da menina de doze anos. Mas ultimamente, Fannie tinha notado, o comerciante focalizava Katie com avidez nos olhos escuros, admirando-lhe o corpo que desabrochava; as íris verdes que ainda brilhavam de inocência. Todas as fei¬ções da criança prenunciavam uma bonita jovem, e só um tolo não veria o potencial sedutor da menina Nem mesmo Tom seria tão imbecil. Fannie cerrou os punhos de raiva, sentindo um nó na garganta. Aquele porco jamais poria um dedo em Katie. Não enquanto ela, a irmã mais velha, tivesse algum alento no corpo. A sensação de ira lhe era familiar e envolveu-a como uma tempestade na planície. Ele não se atreveria a avançar os dedos sobre sua irmã. Era parte do acordo. No entanto, quando Tom havia honrado qualquer pacto? Três anos antes, ela estremecera de ...

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Comentários:

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Maria Lucia Costa: Não tem final .
dani: Parecia muito bom no inicio,mas no final o autor se perdeu e perdeu o final dos personagens uma pena.
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