Livro: Noivos por um dia
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... Goodbye, Delaney Kay Gregory Sabrina 747 Jessica tornou-se prisioneira da própria armadilha de amor De repente, Jessica Delaney viu-se cercada de pessoas lhe desejando felicidades e fazendo planos para seu casamento. A situação estava saindo do controle, e Jessica, por mais que tentasse, sentia-se incapaz de ir contra os acontecimentos. Por que o próprio Jon não resolvia tudo, revelando que o noivado não passava de uma brincadeira? Mas esse novo Jon seria o mesmo que conhecera na infância? De alguma forma, ele parecia diferente: mais maduro, sedutor e. muito atraente! Digitalização: Tinna Revisão: Alice Akeru Copyright © 1991 by Kay Gregory Originalmente publicado em 1991 pela Mills & Boon Ltd., Londres, Inglaterra Todos os direitos reservados, inclusive o direito de reprodução total ou parcial, sob qualquer forma. Esta edição é publicada por acordo com a Mills & Boon Ltd. Todos os personagens desta obra são fictícios. Qualquer semelhança com pessoas vivas ou mortas terá sido mera coincidência. Título original: Goodbye, Delaney Tradução: César Martino Copyright para a língua portuguesa: 1993 EDITORA NOVA CULTURAL LTDA. Al. Ministro Rocha de Azevedo, 346 - CEP 01410-901 São Paulo - SP - Brasil Caixa Postal 9442 SERVIÇO DE ATENDIMENTO AO ASSINANTE Telefone: (011) 851-3111 Alameda Ministro Rocha Azevedo, 346 - 4° andar CEP 01410-901 - São Paulo - SP Esta obra foi composta na Editora Nova Cultural Ltda. Impressão c acabamento: Gráfica Círculo Foto de capa: RJB CAPÍTULO I Jon praguejou em voz baixa quando o telefone em sua mesa tocou pela sexta vez em quinze minutos, Porém, num gesto automático, e sem desviar o olhar da pilha de papeis à frente, apanhou o aparelho. Ouviu por um momento a voz feminina suave e olhou descrente para o teto. — Não — disse laconicamente. — Oh, Jon! Você não pode estar falando sério — a voz da mulher do outro lado da linha tremeu de ce ...

sura e mágoa. — Esqueça, Delaney. Conheço você há tempo demais para acreditar em suas encenações. Ele ouviu uma risada,suave e contagiosa. — Tudo bem, Jon, eu sei disso — insistiu a voz melodiosa. — Tinha apenas seis anos quando Roger o levou à nossa casa pela primeira vez, não? E me lembro de que tentei lhe dizer que não era realmente irmã dele. Jon suspirou. — Se bem me lembro, disse que era a filha órfã de um chefe índio que tinha se afogado heroicamente ao tentar salvar sua mãe, uma princesa, e claro, quando ela caiu perto da borda das cataratas do Niágara. — Isso mesmo. E você não acreditou. Jon desistiu do trabalho, esticou as pernas de maneira confortável e se recostou em sua cadeira de executivo. — Não, não acreditei em você. Filhas de chefes índios geralmente não são loiras. Agora, por mais encantadoras que sejam estas recordações, eu tenho trabalho a fazer, portanto, se me der licença. — Jon! — a garota choramingou dramaticamente, e apesar de tudo Jon se viu sorrindo. — O que é? — ele indagou, conformado. — Jon, por favor. Será apenas por uma noite. Vai ser divertido. — Não vai ser divertido porque eu não vou fazer. E, a propósito, o que você faria se alguém nessa festa me conhecesse? — Oh, isso não vai acontecer. É apenas para os funcionários, e você não conhece ninguém que trabalhe no Hotel Whitefish. Conhece? — Não. — Ele ainda sorria, mas com pouco menos paciência. — Então irá? — Não! — Ele deixou de sorrir e se inclinou para frente, esbravejando ao telefone. — Não, Delaney, não vou concordar com outro de seus planos loucos. Esqueça. — Pensei que éramos amigos. — Pare de tentar me comover. A resposta é não. Quando a garota do outro lado começou a lhe dizer com voz suave como precisava desesperadamente dele, e como era o único a quem podia pedir ajuda, Jon a interrompeu outra vez: — Delaney. — Sim, Jon?. — Já lhe disse para es ...

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