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O último Campeão
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O último Campeão

Livro: O último Campeão Página 3

Autor - Fonte: Deborah Hale

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... quecer nem perdoar o que ele fizera no passado, seu povo precisava da ajuda dele agora. E ela faria o que fosse necessário para consegui-la. — Dominie? — O podão escapou dos dedos frouxos, caindo no chão. — Como me achou? Por que veio aqui? Então ele a reconhecia. Em vão, Dominie tentou reprimir a estúpida onda de prazer que a dominou. — O padre Clement veio à abadia numa peregrinação, pouco tempo atrás. Ele achou tê-lo reconhecido, de modo que vim verificar se era verdade. Soubemos que havia morrido, Armand. — Dominie não conseguiu disfarçar a rispidez de seu tom. — Que fora morto em Lincoln, como meu pai e Denys. Como ela pranteara a sua morte. Por mais tempo e com intensidade ainda maior, simplesmente por que se esforçara tanto para não fazê-lo. Sentira que estava sendo desleal para com o pai e o irmão por estar pranteando um inimigo que tombara. As belas feições de Armand se contorceram, como Dominie já as vira fazer durante os treinos de combate, quando ele era atingido. Ela adivinhou o significado da expressão no seu rosto. — Não sabia que eles haviam morrido? — Eu soube. Por cima do ombro, Armand olhou para o resto da confraria. Os frades estavam muito longe e ocupados demais com suas próprias tarefas para prestar atenção a ele e Dominie. — Eu também morri em Lincoln. — Ele pegou o podão do chão. — Pelo menos parte de mim morreu. O que ele queria dizer? Sofrera algum ferimento que não era visível, mas que comprometera sua habilidade de lutar? Dominie ficou arrepiada. Mas logo se lembrou de que não esperava que Armand enfrentasse as forças de St. Maur sozinho. Ela precisava de suas habilidades táticas de guerreiro e de sua liderança, embora mais uma espada valente fizesse faria mal algum. — Você me parece muito bem. Pelo menos para o que ela tinha em mente. Armand deu de ombros e começou a podar novamente os arbustos. Talvez estivesse na hora de ela responder a sua segunda pergunta. ...
Vim procurá-lo porque preciso da sua ajuda, Armand. Ele estremeceu. — Por favor, não me chame assim. Agora sou o irmão Peter. Ou em breve o serei. Não se ela pudesse fazer algo a respeito. — Seja qual for o nome que esteja usando, precisa me ajudar. — O tom das palavras era um misto de súplica e exigência. — Como sempre, o rei está fazendo o que pode, porém tarde demais, e nunca o bastante. Eudo St. Maur é o problema. Soube o que aquele patife vem fazendo desde que o rei Estevão foi tolo o suficiente para libertá-lo? — Estive enclausurado — Armand retrucou —, não numa cripta! É claro que soube. Temos frades aqui em Breckland refugiados de alguns dos templos ao leste que St. Maur pilhou. O ultraje na voz de Armand deu esperanças a Dominie. Frades não costumavam usar este tom de voz. Já os guerreiros. — Então deve estar sabendo que ele devastou tudo por quilômetros ao redor de seu acampamento, nos pântanos. Armand estremeceu. — Harwood? Dominie assentiu. — Perto do fim do inverno, um grupo de St Maur atacou uma das nossas mansões mais afastadas. Os moradores mal escaparam com vida. — Com todos os diabos, maldito seja! — Armand murmurou. — Pode ser que um dia o diabo faça a sua vontade — retrucou Dominie. O conde já fora excomungado por sua violência contra o clero. — Contudo, até então, alguém precisa defender os inocentes da sua corja de marginais. Ele deve ter entendido o que ela estava pedindo, no entanto Armand não respondeu. Em vez disso, continuou a podar a cerca viva. Dominie tentou novamente: — Os moradores da mansão disseram que os homens de St. Maur avisaram que voltariam quando Harwood e Wakeland tivessem mais a lhes oferecer. Não podemos permitir que aqueles saqueadores roubem nossa colheita, ou o povo irá morrer de fome! Armand se empertigou e fitou-a com os olhos azuis. Fazendo uma prece silenciosa, Dominie reprimiu as lágrimas. Sua viagem arriscada não fora em vão. Arm ...

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