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O último Campeão
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O último Campeão

Livro: O último Campeão Página 2

Autor - Fonte: Deborah Hale

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... erversidade se alastrasse pelo reino. Naquele instante, o sino da torre da abadia soou, indicando aos monges de Breckland que o horário das preces havia terminado e que estava na hora de trabalhar. Pouco depois, os portões do mosteiro se abriram para dar passagem a um grupo de frades usando hábitos negros. Cada um deles trazia consigo uma pá, uma enxada ou alguma outra ferramenta de jardinagem. Embora ainda estivesse com bastante fome, Dominie devolveu o resto do pão à bolsa de pano. Furtivamente, passo a passo, ela atravessou o bosque, aproximando-se do grupo de trabalho da abadia. Fitou com atenção cada um dos homens, até que seu olhar por fim se fixou no mais alto deles. Ele possuía a constituição física magra e sólida que ela recordava em Armand Flambard, assim como seu modo de caminhar decidido. A cabeça não estava raspada ao estilo dos monges, o que provavelmente significava que não fizera seus votos finais. ainda. No final das contas, talvez Deus houvesse dado ouvidos às preces desesperadas de Dominie. Em silêncio, os homens espalharam-se pelos canteiros para dar início às muitas horas de trabalho. O mais alto de todos veio na direção de Dominie, como se atraído pelo seu olhar examinador. Ou talvez empurrado por algum poder superior surpreendentemente prestativo. Quando o frade atingiu uma das extremidades do jardim, ergueu um podão e começou a cuidar da cerca viva, cortando alguns ramos novos e entrelaçando-os com os outros mais antigos. Ele ainda estava longe demais, com a cabeça curvada sobre o trabalho, de modo que Dominie não podia ter certeza se aquele era o rosto de que ela se lembrava. Acabe logo com isso!, ordenou-se. Fosse qual fosse a verdade, não devia desperdiçar tempo em descobri-la. No entanto, algo a fez hesitar. Medo, talvez, que, como tantas outras, esta última esperança pudesse vir a dar em nada. Reunindo toda a sua coragem, Dominie saiu de dentro das árvores e caminhou na direção da cerca. Concen ...
rado na sua tarefa, o frade leigo não notou a sua presença até que nada, além da barreira baixa de arbustos, os separava. — Armand Flambard? As palavras foram proferidas com uma voz rouca, pois ela nada falara em voz alta durante os três dias de sua viagem, e já fazia muitas horas desde que bebera alguma coisa. O homem ergueu bruscamente a cabeça, fazendo com que errasse o golpe do podão, o que parecia contradizer sua resposta áspera: — Não encontrará ninguém que atenda por esse nome aqui, rapaz. Rapaz? Por um instante a palavra surpreendeu tanto Dominie quanto a recusa de Armand Flambard em admitir sua identidade, pois quando ele ergueu a cabeça e falou, o coração dela sobressaltou-se de alegria ao reconhecê-lo. Decerto, sua aparência mudara um pouco desde a última vez que ela o vira. O rosto estava mais bronzeado, e o tempo cuidara de eliminar aquela rotundidade infantil, deixando no lugar uma beleza máscula e austera. Os ombros ainda eram bem largos, os braços magros e fortes como se feitos de ferro. As mãos pareciam ser maiores e mais poderosas do que Dominie se recordava. No entanto os dedos se moviam com a mesma graça viril que outrora extraíra músicas obsedantes de um alaúde. e suspiros profundos de uma certa dama. Afastando tal imagem de seus pensamentos, Dominie examinou a própria aparência. Não era à toa que Armand a chamara de rapaz! Ela retirou o capuz, deixando que uma grossa trança de cabelos castanhos caísse por sobre os ombros. — Olhe para mim mais uma vez e me diga se isso não lhe aguça um pouco a memória. irmão. Quando mais jovens, ela ocasionalmente se referira a ele assim. Apenas de brincadeira, é claro. Embora ele houvesse sido criado em Wakeland com os De Montford, os sentimentos de Dominie por Armand Flambard estavam longe de ser fraternos. Ainda mais agora. Quando ele olhou para ela novamente, Dominie se forçou a sorrir, para auxiliá-lo na tarefa de reconhecê-la. Embora não pudesse es ...

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