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Verão em Istambul
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Verão em Istambul

Livro: Verão em Istambul Página 3

Autor - Fonte: Anne Hampson

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... em turco, e logo depois Metat se afastou em direção a casa voltando dali a alguns momentos com o xale, que entregou a ele. Após uma ligeira hesitação, Craig levantou-se, colocando o xale sobre os ombros de Jeanette. Novamente ela o encarou sem compreender o que se passava. Por mais de um mês ele quase nem a olhou, ignorando-a por completo, e agora parecia tão diferente, tão. Humano, afinal. Lembrou-se das palavras que Marjc lhe segredara logo que Craig os deixou da primeira vez: “Seu hobby é arqueologia. Se você ainda tem interesse pelo assunto, vai se dar bem com ele. Acho que vão se entender bastante’’”. Claro que eles não haviam se entendido nem um pouco até agora. Não que isso realmente importe, pensou Jeanette, embora não entendesse por que Craig se mostrava tão\' frio quando se dirigia a ela. Era como se um véu pairasse entre os dois desde o primeiro encontro. Com os outros amigos de Mark ela não tinha qualquer problema, agindo sempre da maneira brincalhona e despreocupada a que estava acostumada antes de conhecer o sofrimento. Era impossível continuar a se intimidar na presença de rapazes, com o número de amigos que Mark e Tony recebiam. Não que se sentisse assim com a presença de Craig, mas pareciam ter tão pouco em comum que a conversa entre eles sempre fora curta e sem graça. Nisso ele a surpreendeu mais ainda ao dizer: — Acho que também vou dar um passeio, irei com você, se não se importa. Jeanette franziu a testa. Era lógico que se importava, mas não poderia dize-lo. Adorava estar só, sentia-se em paz. Começaram a andar em silêncio, e assim continuaram por algum tempo. De repente, Jeanette se deteve. — Jamais pensei que pudesse existir paisagem tão estranha e ao mesmo tempo tão bela — murmurou. Seus olhos percorriam o cenário encantador do começo da noite. Uma infinidade de luzes tremulavam sobre as águas calmas do estreito. Pequenos barcos pesqueiros navegavam para lá e para cá, cada um le ...
ando um ou dois pescadores, que dividiam as tarefas de segurar a lanterna e controlar a rede. A lua cheia refletia-se com nitidez na água, e seus raios rebrilhavam como prata. Ao longo da margem, os pitorescos e velhos yalis emprestavam um ar de mistério à paisagem, estimulando a imaginação. Aquelas casas de madeira possuíam ornamentos intrincados e abundantes, esculpidos na parede. As janelas eram cobertas por uma filigrana também esculpida em madeira, o que permitia que as mulheres turcas pudessem observar as ruas sem serem vistas. Como seriam os yalis por dentro? Não podia perguntar a Craig, pois, já que ele possuía um yali em Biiyuk Ada, uma das ilhas no mar de Mármara, talvez se sentisse na obrigação de convidá-la para visitar o lugar. Mark já estivera lá algumas vezes. Seria melhor esperar e fazer a pergunta ao irmão, mais tarde. — O Bósforo já a enfeitiçou também, então? — Craig perguntou, com um sorriso nos lábios. — Sim. A você também? — Bem, é claro que já me acostumei, mas muito do seu charme me cativa até hoje. — Mora aqui há muito tempo? Sei que foi educado na Inglaterra, mas. Nasceu aqui? — Nasci aqui, e logo depois minha família mudou-se para a Inglaterra. Mas vínhamos com freqüência para cá, visitar minha avó. — E agora, voltou para ficar? — Não. Vim apenas porque minha companhia me mandou. Estive na Grécia até quatro anos atrás, e pretendo me estabelecer por lá, talvez daqui a dois anos. Jeanette ficou por um longo tempo em silêncio, pensando nas palavras de Craig. Dali a dois anos ele esperava voltar para a Grécia. Será que tinha esperanças de que Diane estivesse livre, então? Livre para se casar com ele? Por alguma razão indefinível não tinha o menor desejo de conhecer Diane, a mulher que havia enfeitiçado Craig de tal maneira que o mantinha preso, por mais longe que estivesse. Às vezes, Jeanette não conseguia imaginá-lo amando nenhuma mulher. Em outras, pensava que, se ...

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esther: Muito "mi, mi,mi.é não acontece nada de interessante,não gostei,entediante, sem paixões sem romance.RUIM..
Mary Santos : O romance é lindamente maravilhoso amei,mais a mãe dele é uma peste.
ivonete: Típico romance turco... homens mando~es.. e mulheres obedientes, muito embora não fosse turcos, e sim Ingleses até onde compreendi..., Gostei muito, a história é muito boa, e o final tbm ....
Jo: Bom, sem grandes expectativas..
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