Livro: Um Novo Começo - Helen Brooks
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... Sweet Surrender With The Millionaire Helen Brooks Willow Landon está começando uma nova vida. Ela está determinada a provar que é uma mulher independente. Sem dúvida, não precisa da ajuda de Morgan Wright, seu vizinho arrogante! Morgan pode parecer um astro de cinema, ter uma imensa propriedade rural e milhões no banco. mas ela não está interessada. Morgan também está determinado. a mostrar a Willow como se deve tratar uma dama. Doação: Simone Digitalização: Ana Cris Revisão: Ana Cláudia PUBLICADO SOB ACORDO COM HARLEQUIN ENTERPRISES II B.V./S.à.r.l. Todos os direitos reservados. Proibidos a reprodução, o armazenamento ou a transmissão, no todo ou em parte. Todos os personagens desta obra são fictícios. Qualquer semelhança com pessoas vivas ou mortas é mera coincidência. Título original: SWEET SURRENDER WITH THE MILLIGNAIRE Copyright © 2010 by Helen Brooks Originalmente publicado em 2010 por Mills & Boon Modem Romance Arte-final de capa: núcleo i designers associados Editoração Eletrônica: ABREU\\\'S SYSTEM TeL: (55 XX 21) 2220-3654 / 2524-8037 Impressão: RR DONNELLEY TeL: (55 XX 11) 2148-3500 www.rrdonnelley.com.br Distribuição exclusiva para bancas de jornais e revistas de todo o Brasil: Fernando Chinaglia Distribuidora S/A Rua Teodoro da Silva, 907 Grajaú, Rio de Janeiro, RJ — 20563-900 Para solicitar edições antigas, entre em contato com o DISKBANCAS: (55 XX 11)2195-3186/2195-3185/2195-3182. Editora HR Ltda. Rua Argentina, 171, 4o andar São Cristóvão, Rio de Janeiro, RJ — 20921-380 Correspondência para: Caixa Postal 8516 Rio de Janeiro, RJ — 20220-971 Aos cuidados de Virgínia Rivera virginia.rivera@harlequinbooks.com.br CAPÍTULO UM Ela conseguiu! Finalmente seria seu. Um lugar onde, após todo o trauma e a tristeza dos últimos anos, poderia içar a ponte levadiça, metaforicamente falando, e ficar sozinha no mundo. Incomunicável. Nã ...

importava se levaria anos para colocar a propriedade em ordem, faria no seu ritmo e assim ocuparia suas tardes e fins de semana, exatamente como queria. Mas a verdade é que, se o local estivesse em boas condições, não poderia ter comprado. Willow Landon suspirou, satisfeita, e deu algumas voltas pela casa antes de parar e gargalhar bem alto. Recuperava o controle de sua vida, era esse o significado da propriedade. Nunca mais perderia sua autonomia. Ficou olhando para a pequena sala, ainda vazia, para o papel de parede que descascava e para o piso empoeirado. Olhava para tudo aquilo como se fosse um palácio, com um ar de felicidade estampado no rosto. Aproximou-se das portas com vidros quebrados e pintura estragada, que se abriam para os jardins, tão revoltos que pareciam uma selva. Galhos monstruosos lutavam por espaço entre ervas daninhas altíssimas. Era impossível encontrar grama ou caminhos entre o matagal. Porém, próximo ao muro de pedra que delimitava o terreno, imaginou entrever um galpão. Fechou os olhos por um momento, tentou imaginar como tudo aquilo ficaria após as reformas. Rosas e trepadeiras subindo pelas paredes, bancos e um balanço no meio do gramado e pequenos arbustos que ela mesma plantaria, além de um chafariz com estátua de pedra. Cultivaria vários tipos de flores, à moda antiga, todas extremamente cheirosas. Teria flores pelas paredes e em vasos. E também um canteiro. Mas isso, no futuro. Naquele momento, queria limpar o jardim e o terreno antes do inverno. Na verdade, o mais urgente era reformar a casa, o que consumiria muito tempo, paciência e dinheiro. Os dois primeiros ela tinha de sobra, o terceiro apareceria mês após mês, com o que sobrasse do pagamento da hipoteca e das contas. Seu celular tocou. Quando o encontrou no bolso da calça jeans e conferiu o número, suspirou antes de atender. — Oi, Beth — disse, tentando fingir alegria com a chamada. — Willow. Acabei de ligar para o seu apartamento e uma da ...

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