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Redes de Sedução
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Redes de Sedução

Livro: Redes de Sedução Página 2

Autor - Fonte: Carole Mortimer

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... e 30 quilômetros, já devia saber que Brad Sullivan, o americano dono da mansão Sullivan, morrera de um ataque cardíaco há quase uma semana. O que os assaltantes não sabiam é que a doutora Elizabeth Brown chegara duas semanas atrás, contratada para catalogar os livros da biblioteca durante o verão e que, sem saber como agir até que um dos parentes do falecido apare¬cesse ou entrasse em contato, continuava na casa. E quanto ao barulho? Como deveria agir? O que podia fazer? A senhora Baines, governanta há vinte anos, morava num apartamento acima das cocheiras e lá se enfiara depois de servir o jantar e limpar a cozinha. Ou seja, não fazia idéia de que a casa principal tinha sido arrombada. Não ha¬via telefone no quarto de Elizabeth e ela deixara o celular na biblioteca para carregar. O coração palpitou ao ouvir sons abafados vindos do primeiro andar. Uma voz masculina resmungava em tom agressivo. Que maravilha! Como se não bastasse o assaltante, ele ainda por cima estava zangado. Bem, não podia ficar ali parada aguardando que o ho¬mem subisse em busca de objetos valiosos e a encontrasse debaixo do edredom, esperando não ser notada. Teria que descer e enfrentá-lo, fosse ele ladrão ou não. Mas, obvia¬mente, precisava de uma arma! Enfiando o livro distraidamente debaixo do braço, foi até a porta e a abriu devagarzinho. Saiu no corredor e pegou um enfeite de metal pesado no aparador do largo corredor. Parou na escada e espiou o imenso vestíbulo. Alguém tinha acendido á luz desde que ela fora se deitar, há mais ou me¬nos meia hora. A mansão tinha três andares e havia sido construída uns dois séculos atrás pelo patriarca de alguma família nobre. Várias portas davam para o vestíbulo de mármore. Todas as portas permaneciam fechadas e não se via nenhuma luz, nem mesmo a de uma lanterna. Elizabeth inclinou-se no corrimão de carvalho envernizado e viu que a luz vinha dos fundos da casa. Provavel¬mente da cozinha. Mas o que h ...
via de valor para ser rouba-do na cozinha? Não fazia idéia. Os únicos aparelhos eram o micro-ondas e uma batedeira elétrica. Também havia um conjunto de facas afiadas na bancada, lembrou-se, alarma¬da. Qualquer uma poderia causar sérios danos a quem ou¬sasse perturbar o ladrão. Controle-se, disse a si mesma. Determinada, ajeitou os ombros. Não havia chance de acovardar-se e esconder-se na esperança de que o ladrão pegasse o que bem entendesse e fosse embora. Gostasse ou não — e não gostava mesmo! —, precisava enfrentar o homem na esperança de que sua presença na casa fosse o bastante para assustá-lo. Caso contrário. Não queria pensar na hipótese de o tiro sair pela culatra. Era uma mulher de 28 anos, independente. Uma professora acadêmica que morava e trabalhava em Londres há dez anos. Um assaltante não deveria ser tão perigoso quanto aquela gente estranha com quem era forçada a viajar no metrô! Por acaso a escadaria de madeira sempre rangia desse jeito?, pensou, alarmada, ao descer. Não tinha notado an¬tes, mas agora, a cada passo, a escada rangia tão alto que poderia alertar o assaltante de sua presença antes que ela estivesse preparada para enfrentá-lo! — Droga, droga, droga. Ouviu o homem reclamar na cozinha enquanto esgueirava-se no corredor e via a porta semiaberta, permitindo-lhe espiar pela fresta. Colou-se à parede quando a figura trajando roupas escuras entrou no aposento iluminado. É claro que ele usava roupas escuras. Afinal, todos os ladrões se vestiam assim. Elizabeth respirou fundo, os dedos trêmulos da mão es¬querda apertando o enfeite de metal, enquanto, com a mão direita, empurrava a porta da cozinha. Entrou, os olhos azuis percorrendo o ambiente, em busca do intruso. — Quem diabos é você? Elizabeth ficou tão chocada com a voz áspera mas meló¬dica às suas costas que deixou escorregar o enfeite de metal entre os dedos. — Ai! Bem em cima do pé do ladrão, percebeu, quando o ho¬mem ...

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Rosângela: Que mulher chataaaaaaa...se eu fosse ele perderia o tesão por completo logo depois de conhecê-la. (18/06/2022).
Ju : Gostei....
Roselena: COMEÇO MEIO CHATO, MAS É BOM. .
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