Livro: À Mercê Do Grego
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... Cathy Williams HARLEQUIN (Sabrina) Ela não estava disposta a estar às ordens do seu chefe… Theo Miquel não tinha tempo para relações sérias, porque o trabalho era a sua vida. Gostava de sair com mulheres bonitas e sofisticadas, contudo, quando elas começavam a falar de amor, sabia que chegara o momento de pôr um ponto final à aventura. Heather era diferente das mulheres com que costumava sair: era pouco elegante e muito faladora… além disso era a empregada de limpeza do seu escritório. Todavia tinha uma chama e uma paixão que o punham louco. Era a mulher perfeita para um romance breve… Editados por HARLEQUIN IBÉRICA, S A © 2006 Cathy Williams Todos os direitos reservados À MERCÊ DO GREGO, N ° 994 - 23 5 07 Título original: At the Greek Tycoon’s Bidding Publicado originalmente por Mills & Boon®, Ltd, Londres Todos os direitos, incluindo os de reprodução total ou parcial, são reservados Esta edição foi publicada com a autorização de Harlequin Enterprises II BV Todas as personagens deste livro são fitícias Qualquer semelhança com alguma pessoa, viva ou morta, é pura coincidência Harlequin, logotipo Harlequin e Sabrina são marcas registadas por Harlequin Books S A ® e São marcas registadas pela Harlequin Enterprises Limited e suas filiais, utilizadas com licença As marcas que têm ® estão legisladas na Oficina espanola de Patentes Marcas e notros países ISBN 978-84-671-4815-2 Depósito legal M-9778-2007 Fotocomposição M T Color & Diseno, S L Las Rozas Impresso COIMOFF, S A Arganda del Rey DISTRIBUIDOR EXCLUSIVO PARA PORTUGAL LOGISTA Rua da República da Coreia, 34 Ranholas - 2710 Sintra – Portugal Digitalização e revisão:Fátima Tomás CAPÍTULO 1 Theo estava a ler um relatório financeiro quando ouviu barulho. O som percorreu os corredores vazios dos escritórios com uma intensidade estridente. Qualquer outra pessoa teria reagido sobressaltando-se ou assustando-se. Afinal de contas, j ...

� era tarde, e, mesmo contando com os seguranças, não havia um único edifício em Londres que pudesse ser considerado seguro se houvesse alguém empenhado em entrar nele. Mas não Theo Miquel. Sem se incomodar em pegar nalgum objeto contundente com o qual pudesse defender-se de um possível ataque e com o sobrolho franzido com uma expressão de impaciência por ter tido de interromper o seu trabalho, saiu do seu escritório elegante e ligou as luzes do exterior. Theo Miquel não era um homem que fugisse assustado de nada, e menos ainda de um possível intruso, desajeitado ao ponto de anunciar a sua chegada com aquele barulho. Não demorou muito a deduzir como se produzira o estrépito. No meio do corredor havia um carrinho caído, cujo teor estava espalhado à sua volta: produtos de limpeza, uma escova, uma esfregona. e um balde de água cujo conteúdo estava a ser lentamente absorvido pela alcatifa que cobria o chão dos escritórios. Um segundo depois ouviram-se alguns passos precipitados que precederam a chegada do segurança, mas Theo foi o primeiro a baixar-se junto da rapariga que jazia no chão, ao pé do carrinho. - Peço desculpa, senhor - balbuciou Sid, enquanto Theo tentava sentir o pulso da jovem. - Vim o mais depressa que pude. Eu trato de tudo. - Trate de limpar isto tudo. - É claro, senhor. Peço desculpa. Esta tarde, ela parecia um pouco pálida quando chegou, mas não sabia que. - Pare de balbuciar e arrume isto tudo! - ordenou Theo. Pelo menos, a rapariga tivera a decência de não morrer nos seus escritórios. A sua pulsação era forte e, embora estivesse bastante pálida, respirava. Desmaiara. provavelmente devido a uma gravidez. Era um sinal dos tempos que corriam. Enquanto se esforçava para controlar a sua irritação, pegou-lhe ao colo, alheio à expressão de preocupação do segurança. Theo não tinha muita consciência de que os seus empregados, fosse qual fosse o seu cargo, tratavam-no com uma certa submissão. Também nã ...

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