Livro: Um candidato adequado
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... The nine-dollar dady Day Leclaire Serie multiautor: Procura-se um Noivo Vaqueiro nº 3 Protagonistas: Ty Merrick e Cassidy Lonigan Resumo Hutch Lonigan logo que tinha dez anos, mas sabia exatamente o que queria dar de presente-se a sua mãe o dia de seu aniversário: um homem! Assim que uma manhã foi a uma agência matrimonial do Santo Antonio, com apenas nove dólares no bolso, e exigiu o melhor candidato disponível. Ao Ty Merrick, um discreto rancheiro, bastou-lhe olhar ao Cassidy Lonigan para ouvir sinos de bodas. Mas necessitaria muito mais que doces palavras e beijos para persuadir a essa teimosa mulher. PRÓLOGO A CLASSE terminou —anunciou a professora—. Vos desejo umas boas férias primaveris. Ah, Hutch Lonigan? Eu gostaria de falar contigo antes de que te parta. Pelo tom de sua voz Hutch pôde adivinhar que não estava contente. O resto dos alunos de sétimo grau desfilou para a porta não sem antes lhe lançar rápidos olhares burlonas. Freqüentemente o tratavam com uma mescla de mofa, suspicacia e, ocasionalmente, aberto desagrado por ser um menino de só dez anos que se atreveu a lhes invadir o território. depois de amontoar seus livros sobre a carteira, aproximou-se da senhora Roon. —Algum problema, senhora? A professora revolveu uns papéis. «Está nervosa, não é mau indício», disse-se. Hutch se ajustou os óculos sobre o nariz e lhe dirigiu um olhar frio e direto. Essa forma de olhar freqüentemente incomodava às pessoas. Depois de observá-lo fugazmente, ela apartou a vista. —trata-se de seu projeto para o trabalho experimental de ciências. —Sim? —Terá que admitir que é. pouco ortodoxo. Não havia nada de mau nisso. Hutch esperou, fazendo pesar seu silêncio. —Mm. —Eu gostaria que escolhesse outro tema —disse ao fim a senhora Roon penosamente. —Não. —Compreendo por que quer trabalhar nesse tema. Mas não é aceitável. É que não o vê? —perguntou, com um tom suave e maternal. H ...

tch adiantou o queixo com gesto decidido. Já tinha uma mãe que, pelo resto, nunca se dirigia a ele nesse tom. —É uma maneira lógica de resolver um problema que ninguém mais foi capaz de solucionar. —trata-se de sua mãe. —Ela não é lógica. Não percebe o problema. portanto é improvável que tente solucioná-lo. Estou seguro de que este experimento será a solução. —Sinto muito, Hutch, mas não posso autorizá-lo. Ao menos, não sem seu consentimento. —Não —disse apertando os punhos—. Se ela souber se danificarão os resultados. A senhora Roon suspirou. —Lamento te dizer que é minha última decisão. Sem uma permissão de sua mãe por escrito, terá que escolher outro projeto. Inclusive com sua permissão, não estou muito segura de poder aprová-lo. É muito. muito. —encolheu-se de ombros, desolada—. É um menino inteligente. E sua intenção é nobre. Mas, não te dá conta de que não é apropriado? Outra vez utilizava esse tom. Hutch apertou os lábios e voltou a olhá-la irado. —É sua última palavra? —Temo-me que sim. Tem duas semanas de férias para pensar em outro projeto. —E se me oponho? —Então terei que falar com sua mãe. —Você se dá conta de que não me deixa nenhuma opção, verdade? —Sinto muito. —Eu também —murmurou— foi um prazer trabalhar com você, senhora Roon -disse finalmente. —Para mim também, Hutch. O menino voltou para sua carteira com a pasta que lhe tinha entregue a professora. ficou olhando a pilha de livros, enquanto seu cérebro funcionava com irada pressa. A senhora Roon não trocaria de opinião e não podia arriscar-se a que sua mãe se inteirasse do experimento. Dadas essas duas premissas ficou a procurar uma solução. Bastaram-lhe uns quantos segundos para escolher uma das opções mais intrigantes. Um leve sorriso brincou em seus lábios. Era uma opção muito delicada., mas os possíveis resultados bem valiam o risco. —Obrigado, senhora Roon. Já en ...

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