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Promessas de casamento
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Promessas de casamento

Livro: Promessas de casamento Página 4

Autor - Fonte: Laurie Paige

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... istórias de terror, aprendidas enquanto ajudava o pai nas pesquisas sobre prisões, surgiram-lhe na mente. O interior era pior do que imaginara. Havia um mau cheiro insuportável, as paredes de pedra tinham enegrecido com fuligem e mofo e o chão, também de pedra, exalava umidade. O lugar devia ser habitado por ratos, pulgas, baratas e outros animais perniciosos, calculou. De uma coisa estava certa. Não deixaria ninguém molestar o pai. Ele sempre a tratara com a firmeza esperada de um pastor, mas também com a compreensão de um homem inteligente e culto. Quando a mãe morrera cinco anos atrás, o pai tinha assumido a responsabilidade de orientar a filha no trato social e, especialmente, em relação a Charles Osgood, secretário do duque de Wainsco e visitante freqüente da casa pastoral. Receberam aviso para parar no corredor e Roselynne encostou-se na parede. Talvez enquanto esperavam ali, a ordem de soltura já estivesse a caminho. Charles deveria ter falado com o duque e conseguido a correção dessa injustiça. Olhou para o pai acorrentado. John Jacob Moreley subversivo? Ridículo! Sua tese apresentava apenas a vontade do povo e não continha sugestão alguma sobre um golpe contra o rei. Ao ver o carcereiro surgir, Roselynne assumiu posição ereta. Finalmente, iam ser desacorrentados. Quando chegou sua vez e a algema foi removida do tornozelo direito, sentiu um grande alívio. Por causa do peso, ao qual não estava acostumada, a perna toda doía há dias. Ela parecia mais leve que a esquerda, sensação muito estranha. - Prestem atenção - ordenou o carcereiro. - Não vamos tolerar brigas na cela. Quem desobedecer, vai sentir a força do azorrague nas costas. Ele tem nove correias e deixa cicatrizes bem feias. Mostre para eles, sr. Bowes. Um homem agigantado deu uns passos à frente, levantou a camisa e exibiu as costas. O emaranhado de marcas mostrava bem como a carne tinha sido estraçalhada por chibatadas. Espetáculo deprimente. - O sr. ...
Bowes já serviu na Marinha de sua majestade. Está familiarizado com punições, mas prefere aplicá-las em vez de as receber. Não é mesmo, sr. Bowes? - Claro, claro. Bowes virou-se de frente para os presos. A cabeça enorme juntava-se aos ombros quase sem curva alguma indicadora de pescoço. Ele lembrava Roselynne de um urso, o olhar dissimulado, mas sem a inteligência do animal. O carcereiro fez mais algumas recomendações e deixou-os entregues a Bowes. Este, examinou a fila e, ao ver Roselynne, fitou-a maneira estranha. - Ei, você aí, me acompanhe - disse apontando-lhe o dedo. - Não - respondeu ela, categórica. Os olhos pequenos adquiriram expressão rancorosa. - Faça o que eu mando, ou será chicoteada. Apesar de seu um metro e sessenta e poucos, Roselynne empertigou-se como se pudesse enfrentar o gigante. - Tenho de ficar com meu pai. Ele precisa de mim. - A moça está falando a verdade - aparteou Henny. - O coitado não consegue nem limpar o nariz sozinho. - Cale a boca, velha. Se quiser sua opinião, eu peço - rugiu Bowes. - Obrigada, Henny - agradeceu Roselynne e, antes que o brutamontes atacasse a mulher, desviou-lhe a atenção. - Sabe, meu pai é o pastor do distrito de Ullswater. Ele sofreu um golpe na cabeça e. - Não estou aqui para ouvir sua história triste. Vamos comigo. Um cavalheiro quer vê-Ia - interrompeu o homem. O medo de Roselynne cresceu. Tinha lido histórias de guardas que vendiam prisioneiras a presos. Fez uma última tentativa. - Meu pai é o pastor do duque de Wainsco que, a essas alturas, já deve estar falando com o rei para nos libertar. Bowes ficou impressionado. - Está bem. Falo com você mais tarde. Vamos embora todos. Andem direito, seus imprestáveis, se não, o azorrague canta. Empurrou-os para uma cela e trancou a porta de grade. Deprimida, Roselynne correu os olhos à volta. Dois vasos noturnos eram os únicos sinais de conforto. - Não existe nem um cobertor! Nem mesmo pa ...

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Lúcia Matos : Fascinante .
Eliza maria: Lindíssima estória amei.
Nina: É uma história surpriendente e apaixonante ....
anny gabrielly: Envolvente cheio de mistérios e intrigas muito bom..
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