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O Cowboy da Meia-noite
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O Cowboy da Meia-noite

Livro: O Cowboy da Meia-noite Página 4

Autor - Fonte: Anne Major

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... obsceno, envolto por uma chama. Nuvens estranhas com manchas rubras deslizavam por trás dele. Ele nunca vira nada assim. Será que era real? Ou somente a fúria louca latejando em suas têmporas fazia tudo parecer tão ameaçador? Será que era a adrenalina? Mal apareceu, a lua lívida sumiu, deixando a noite novamente negra como breu. Os lábios e a garganta dele estavam secos. Cada célula em seu ser gritava com a necessidade de esvaziar a maldita garrafa. Mas ele não ousou tomar nem um pequeno gole. Sabia que estava chegando perto de um limite fatal. Mais tarde poderia beber quanto quisesse. Mais tarde. Quando tudo acabasse. Quando se sentisse corajoso e forte, quando estivesse novamente a salvo. Mais tarde, ele pensaria com satisfação maldosa em sua esperteza naquela noite. Mais tarde, também reveria seu plano de vingança. Mais tarde, depois da bebida e do sexo. Muito sexo, com uma mulher boa de cama. O fato de pensar em sexo com ela, pensar no que ela faria com ele, com as mãos e os lábios, o acalmou o suficiente. - Claro que o quero aqui - mentiu baixinho ele, girando o volante para a direita tão rápido que o carro derrapou e cuspiu pedregulhos. - Apenas tenho coisas demais na cabeça. - Vá mais devagar. - A voz no veículo escuro tornou-se ríspida. - Está bem. - O motorista pisou no freio e o carro girou loucamente nos pedregulhos, jogando-os em direção à lateral da estrada antes de parar. - Onde estamos, droga? - perguntou o passageiro, exigente. - No Rancho Duas Coroas. - Eu não acredito. Onde está a casa? - Lá - apontou ele. - Está vendo a luz? Ali, no meio das árvores. Os zimbros e carvalhos eram uma massa sólida na escuridão. Ainda assim, um tênue brilho prateado fora visível segundos antes. - O que você vai aprontar dessa vez? Ele tateou debaixo do tapete do carro. Pegou a grande arma automática e apontou para a barriga do outro homem. - Cale a boca e saia do carro. - O quê? - Agora! - Eu quero falar ...
om Ryan Fortune. - Em boa hora. - Eu vim aqui para ajudá-lo. Disse às pessoas onde estava indo e com quem me encontraria. - Claro. O motorista riu, tirou as chaves e abriu a porta do carro ao mesmo tempo. O outro homem agarrou a mão que segurava o revólver. - Desgraçado! - O motorista o jogou longe e lançou-se sobre as pedras calcárias. Estava vagamente consciente das cigarras cantando nas árvores e do calor ardente do verão. O outro homem saltou sobre ele, agarrou o punho que segurava o revólver, esmagando-o. Ainda assim, de algum modo, o motorista conseguiu erguer a automática e bater com ela na testa do atacante. O outro homem caiu, o sangue descendo-lhe pelo rosto. Seu corpo tombou no chão mole e pesado como um saco de batatas. O motorista se inclinou sobre ele. - Sempre fingindo ser bom quando tudo que sempre quis foi me destruir. - Eu. eu vim aqui para ajudá-lo. Segurando o revólver perto da cabeça do atacante, o motorista sorriu. - Obrigado. - E puxou o gatilho. Uma vez. Duas. E depois, novamente, só para ter certeza. Atirou bem no meio dos olhos uma última vez, olhos suaves e suplicantes, quase da mesma cor dos seus. O outro homem permaneceu onde caíra, silencioso e imóvel. O motorista se afastou do corpo para evitar o sangue que escorria rápido da nuca dele e empapava a terra dura e seca. Lentamente, o assassino ficou de pé. Era estranho como a noite sufocante tinha novamente um cheiro doce de mato. Estranho, como as cigarras nunca paravam. Insetos do verão. Ele amava os insetos do verão. Subitamente, ele sentiu a cabeça leve e tonta. Uma estranha fraqueza nos músculos o fez cair de joelhos novamente. Choque? Repulsa? No momento seguinte, seu estômago se revoltou, e ele vomitou na camisa e na calça cara. Por muito tempo sentiu-se fraco demais para se levantar. As visões da infância do homem morto bombardeavam sua mente. Ele se lembrou do dia fresco e claro em que aprenderam a andar de bicicleta juntos. Nunca t ...

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