Warning: Undefined global variable $_SESSION in /home4/mult6346/multiajudaromances.com.br/inc.iconnect.php on line 18

Warning: Trying to access array offset on value of type null in /home4/mult6346/multiajudaromances.com.br/inc.iconnect.php on line 18

Warning: Undefined array key "exibir" in /home4/mult6346/multiajudaromances.com.br/inc.iconnect.php on line 24

Warning: Undefined array key "membro" in /home4/mult6346/multiajudaromances.com.br/livro.php on line 19

Warning: Undefined array key "ver" in /home4/mult6346/multiajudaromances.com.br/livro.php on line 23

Warning: Undefined variable $testa_titulo in /home4/mult6346/multiajudaromances.com.br/livro.php on line 65
O Cowboy da Meia-noite
You are using an outdated browser. For a faster, safer browsing experience, upgrade for free today.
<br />
<b>Warning</b>:  Undefined variable $legenda in <b>/home4/mult6346/multiajudaromances.com.br/livro.php</b> on line <b>144</b><br />
O Cowboy da Meia-noite

Livro: O Cowboy da Meia-noite Página 3

Autor - Fonte: Anne Major

Anterior 3 / 67 Próxima
... le não gostava de revólveres, mas amava a ordem. Suas calças estavam todas arrumadas no closet; seus sapatos, organizados em sapateiras. O revólver era um instrumento para restaurar a ordem. Era só isso. Por isso, ele fizera a cirurgia plástica, por isso ele viera ao Texas. Nem a lua nem as estrelas iluminavam o rancho selvagem e desolado que pertencia ao homem que ele estava decidido a destruir. Exceto pelos faróis e pelas luzes interiores do carro, o passageiro e o motorista estavam perdidos em um vazio estranho, tingido de rosa e negro, que parecia tão profundo, escuro e infinito quanto o seu exterior. - Que diabos você está fazendo aqui no Texas? - perguntou o passageiro em um tom baixo e rouco. O motorista se sentiu tentado a se gabar da inteligência de seu plano. Em vez disso, mordeu os lábios enquanto varria os pedriscos da estrada a uma velocidade cada vez maior, fazendo-as voarem contra as cercas escuras de cedro e carvalho. Uma das grandes mãos, bem tratadas e queimadas de sol, agarraram a direção; a outra, segurava uma garrafa de prata com vodca pela metade. Os dois punhos estavam fechados e trêmulos. - Você não devia ter saído correndo no meio dos testes psicotécnicos - disse o passageiro com uma voz fria e gentil que o fez arrepiar-se. Uma ova que eu preciso de mais testes psicotécnicos! - O que sabe sobre isso? - resmungou o motorista, o corpo tenso. - Estou bem. Estou muito bem. - Então, porque veio até aqui? Por que mudou de rosto? Se eu não o conhecesse tão bem, não o teria reconhecido. - Havia angústia, e algo parecido com preocupação sincera na voz do passageiro. Era vital não ser reconhecido, claro. - Como eu lhe disse, tive um acidente. - Por que está espionando essas pessoas? O motorista se forçou a respirar fundo para se acalmar antes de responder. - Você acha que é tão esperto! Você sempre é tão bom! O que sabe sobre qualquer coisa? Sobre mim? - Eu preciso tentar ajudá-lo, para seu próp ...
io bem. A boca do motorista secou. Ele podia sentir o gosto do medo. Sim. Seu visitante indesejável podia arruinar tudo. se não o tirasse rapidamente do caminho. Quando eles passaram por um quebra-molas, cada sacudidela pareceu desencadear uma corrente elétrica que subia e descia pelas pernas e pela espinha do motorista. Completamente abalado, ele mal conseguia controlar o enorme carro enquanto dirigia veloz, e quase cegamente, pela estrada estreita no nevoeiro do Condado de Hill, antes de sair novamente para a noite quente e negra. - Vá mais devagar - ordenou o passageiro. - Você está louco? Você poderia ter batido em um veado ou em uma árvore. O motorista ergueu o frasco e tomou a bebida ardente, enquanto seu cérebro silencioso gritava alto. Quem você pensa que é me dando ordens? Você? Você! Desde quando éramos crianças! E chamando-me de louco? - Claro - respondeu ele, enquanto pisava um pouco mais no acelerador. - Eu vou mais devagar. Com certeza. Ei, relaxe. Estamos quase chegando. - Você não me quer aqui, não é? - disse aquela voz gentil, superior e sábia. - Eu sabia. - Seus olhos estavam mais frios que mármore negro quando você abriu a porta hoje à noite. Mas eu não vim para apavorá-lo nem fazer mal a você. - Apavorar? Quem está com medo? Se pareci contrariado, foi porque talvez você devesse ter telefonado primeiro. - Certo. Para dar tempo a você de desenrolar o tapete de boas vindas. O passageiro riu. O motorista esfregou a sobrancelha, onde deveriam ter estado as cicatrizes do acidente. Depois tomou outro gole do frasco. Não demais. Não queria assustar o passageiro, parecendo mais nervoso que deveria. Ele precisava se concentrar. - Não. Você não me queria aqui - insistiu o passageiro, novamente naquele tom odioso, gentil e de quem sabia tudo que o motorista abominava. A lua saiu da cobertura das nuvens, e, instantaneamente, o motorista desejou que ela não o tivesse feito. O globo vermelho-sangue era enorme e ...

Anterior 4 / 67 Próxima

Warning: Undefined global variable $_POST in /home4/mult6346/multiajudaromances.com.br/livro.php on line 252
Comentários:

Warning: Undefined global variable $_POST in /home4/mult6346/multiajudaromances.com.br/livro.php on line 258

Warning: Trying to access array offset on value of type null in /home4/mult6346/multiajudaromances.com.br/livro.php on line 258
Deixe aqui seu comentário sobre este livro:
Nome:
Comentário: