Warning: Undefined global variable $_SESSION in /home4/mult6346/multiajudaromances.com.br/inc.iconnect.php on line 18

Warning: Trying to access array offset on value of type null in /home4/mult6346/multiajudaromances.com.br/inc.iconnect.php on line 18

Warning: Undefined array key "exibir" in /home4/mult6346/multiajudaromances.com.br/inc.iconnect.php on line 24

Warning: Undefined array key "membro" in /home4/mult6346/multiajudaromances.com.br/livro.php on line 19

Warning: Undefined array key "ver" in /home4/mult6346/multiajudaromances.com.br/livro.php on line 23

Warning: Undefined variable $testa_titulo in /home4/mult6346/multiajudaromances.com.br/livro.php on line 65
Coração Marcado
You are using an outdated browser. For a faster, safer browsing experience, upgrade for free today.
<br />
<b>Warning</b>:  Undefined variable $legenda in <b>/home4/mult6346/multiajudaromances.com.br/livro.php</b> on line <b>144</b><br />
Coração Marcado

Livro: Coração Marcado Página 2

Autor - Fonte: Maggie Cox

Anterior 2 / 62 Próxima
... contraram e se fixaram, e ele teve a mais perturbadora sensação de que, de alguma forma, o chão se mexera sob seus pés. — Demais? — Ele ergueu uma sobrancelha, certo de que ouvira errado. — Sim. Se quiser doar dinheiro para a caridade, há uma igreja no fim da rua, recolhendo doações para os sem-teto locais. a St. Mary\'s. Não sou mendiga, nem sem-teto. — Mas você tem um boné para recolher moedas. Não é por isto que vem cantar aqui? Eduardo foi tomado por uma grande irritação e não conseguiu descobrir o motivo para sua intensidade. a não ser por não estar acostumado a ter sua generosidade rejeitada. Por que estava perdendo tempo conversando com aquela garota tão estranha? Devia simplesmente se afastar e deixá-la sozinha com sua filosofia peculiar de cantar por centavos. Mas descobriu que não podia. Embora ela insistisse que não precisava de caridade, nem de um lar, de alguma forma sua penúria o atingira, ultrapassando suas defesas de uma forma que o assombrava. Decerto porque — como concluíra antes — era a primeira vez em meses\'que ele voluntariamente fazia contato com uma pessoa, e não gostou de ter sua boa ação recusada. — Canto porque tenho necessidade de cantar. não pelo dinheiro. Nunca fez alguma coisa apenas pelo puro prazer de fazer e por nenhum outro motivo? A pergunta o fez se calar por um momento, e mal sabia o que fazer com o desconforto que lhe arrepiou a pele e lhe apertou a garganta. — Eu. eu tenho de ir. Eduardo sabia que sua expressão se tornara gelada e fechada, como era seu hábito, e deu de ombros, subitamente ansioso para voltar a ser apenas um anônimo entre a multidão e a carregar a penosa mas familiar carga de seus pensamentos atormentados. — Faça como quiser. Foi você que parou para falar comigo. lembra? — Não parei deliberadamente para falar com você! — afirmou ele, furioso, a raiva de súbito crescendo diante do olhar firme dos olhos cor de avelã da jovem. — Agora estou p ...
rcebendo. Você apenas queria se sentir bem, me deixando uma quantia ridiculamente generosa, e então se afastar de novo, satisfeito por ter feito a boa ação do dia. Não é isto? — Você é impossível! Desejando de todo o coração ter ignorado aquele impulso idiota de se aproximar de alguém que sinceramente acreditava estar passando necessidade, Eduardo segurou com força o cabo de marfim de sua bengala e se afastou, desajeitado. Tinha chegado quase ao fim da rua quando ouviu de novo as cordas do violão da garota e sua voz triste cantando. Teria ela ficado olhando para ele? Incomodou-o muito perceber que ela fizera exatamente aquilo. por que mais teria esperado tanto tempo para recomeçar a cantar? Sim, ela o estiver a observando, vendo-o se afastar como o aleijado que agora era, pensou, enfurecido. Estaria sentindo pena dele? A idéia era como ácido a corroer seu sangue. Bem, se algum dia tivesse a pouca sorte de vê-la de novo, ele a ignoraria completamente, prometeu a si mesmo. Quem diabos ela pensava que era, rejeitando sua boa vontade daquela maneira, quase zombando dele? Mas, enquanto Eduardo se forçava a andar dolorosamente mais rápido, a pergunta que ela fizera se repetiu em seu cérebro e apertou sem pena seu coração já torturado: Nunca fez alguma coisa apenas pelo puro prazer de fazer e por nenhum outro motivo? Para sua profunda vergonha, a umidade lhe cobriu os olhos e, praguejando, ele andou para o centro da cidade, mal se dando conta de que sua perna machucada lhe cobrava um preço injustamente alto. tudo por causa de uma garota que desprezara seu dinheiro e lhe ferira o orgulho. A temperatura caíra para quase o ponto de congelamento. Praticamente incapaz de sentir qualquer sensação nos dedos entorpecidos enquanto se moviam pelas cordas do violão, Marianne decidiu que era hora de terminar por aquele dia. A idéia de uma caneca de chocolate quente e cremoso diante de uma lareira acesa a fez tomar rapidamente o caminho de casa ...

Anterior 3 / 62 Próxima

Warning: Undefined global variable $_POST in /home4/mult6346/multiajudaromances.com.br/livro.php on line 252
Comentários:

Warning: Undefined global variable $_POST in /home4/mult6346/multiajudaromances.com.br/livro.php on line 258

Warning: Trying to access array offset on value of type null in /home4/mult6346/multiajudaromances.com.br/livro.php on line 258
Mary Santos: O romance é perfeitamente lindo amei .
jo: gostei muito..
Deixe aqui seu comentário sobre este livro:
Nome:
Comentário: